Na saída do Maracanã, ao fim do espetáculo que abriu os Jogos Olímpicos do Rio, um grupo que havia se apresentado algumas horas antes no gramado dançava feliz, abraçado. Eles tinham encenado uma espécie de batalha carnavalesca, entre bate-bolas, um personagem típico dos carnavais de subúrbio carioca, e orixás, símbolos das religiões africanas tão integrados à cultura carioca. De longe, para quem assistiu a festa, as fantasias eram suntuosas, esplendorosas. De perto, eram o exemplo mais completo do que foi a noite: como a criatividade dos artistas consegue transformar a simplicidade em algo que extasia o olhar. Aqui
Um comentário:
A verdade tem que ser dita, o brasileiro só deve cantar euforicamente:'eu sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor', quando Lula e Dilma estiverem enjaulados em um presídio de segurança máxima; enquanto isto não acontecer tudo não passa de uma babaquice idiota e subserviente.
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