Mello: depois que STF decide, não há a
quem recorrer. Ministro do STF concorda com a tese de Márcio Thomaz Bastos
de que os réus não terão chance de recurso se forem condenados
Daiene Cardoso, da Agência Estado
O ministro do Supremo Tribunal Federal,
Marco Aurélio Mello, concordou nesta sexta-feira, 10, com a tese do
advogado Márcio Thomaz Bastos de que o julgamento do mensalão nessa Corte é uma
"bala de prata", onde os réus não terão a chance de recurso.
Marco Aurélio, que não compareceu nesta
sexta à sessão do julgamento do mensalão para participar do 5º Congresso
Brasileiro de Sociedades de Advogados, em São Paulo, lembrou que só três dos 38
réus da ação penal 470 teriam direito a foro privilegiado
Em sua opinião, o processo poderia ser
julgado em primeira instância.
"É (um julgamento de bala
de prata). Depois que o Supremo decide, não há a quem recorrer", disse
o ministro aos jornalistas.
"Não temos um Supremo de
semideuses. Temos homens e mulheres que não podem errar", comentou o
ministro durante a palestra.
Mello disse que fez questão de
participar do evento, mesmo faltando ao julgamento em Brasília, porque já tinha
um compromisso assumido com os organizadores do congresso.
O ministro afirmou que solicitou as
gravações das defesas dos réus que se apresentaram nesta tarde em Brasília.
Durante a palestra, o ministro defendeu que o STF tem de ser uma corte
estritamente constitucional.
"Não somos afeitos a instruir
processos. Não somos afeitos a julgar processos crime", afirmou.
Com uma semana de julgamento e longas
sessões diárias, Mello reclamou da dedicação exclusiva do STF ao julgamento do
processo do mensalão, deixando para trás outras 900 ações além dos 100
processos semanais que cada ministro recebe.
"Eu me sinto exaurido de tanto
ouvir", desabafou.
"Imagine o quanto é maçante ouvir a
mesma coisa uma, duas, três vezes", emendou o ministro, relembrando que
outros colegas já cochilaram durante a sessão. Para o ministro, é preciso rever
esse modelo de julgamento.
"Esse sistema não se coaduna mais.
Precisamos conciliar celeridade e conteúdo", propôs.
O ministro revelou que já foi cogitada a
possibilidade das sessões extras para garantir o calendário de julgamento do
mensalão também pelas manhãs.
"Só falta. Eu penso que é
impraticável", disse.
Na avaliação dele, há grande
possibilidade de o ministro Cezar Peluso não conseguir votar e da corte não
concluir o julgamento até o primeiro turno das eleições municipais deste ano.
"Não sei quando terminaremos esse julgamento", admitiu.
O magistrado defendeu ainda que sejam
considerados no julgamento todas as provas levantadas pela CPI do Mensalão,
diferentemente do seu colega Celso de Melo. "Você julga considerando o
todo e é o que vou fazer", disse. O ministro disse que "se eu fosse
leigo daria a contenda por empatada" mas que como magistrado não vai
julgar a ação de acordo com as "paixões" políticas.
"Não sei qual será o meu voto. Ele
será de improviso", adiantou o ministro. Mello disse ainda que deve
começar a formular o seu voto a partir do voto do relator, o ministro Joaquim
Barbosa, e que espera que o voto já traga a fixação das penas para os casos de
condenação.
Ao deixar o evento, Mello disse que é
preciso votar com serenidade.
"Nem parcimônia, passando a mão na
cabeça de quem cometeu desvio de atividade, nem justiçamento. Temos de decidir
de acordo com o figurino legal", ponderou.
Um comentário:
APOSENTADOS, PENSIONISTAS, PROFESSORES, MILITARES, FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS – ESCRAVIZADOS E HUMILHADOS – VÃO “FERIR DE MORTE POLÍTICA” O CORAÇÃO DOS CARRASCOS CORRUPTOS: AS URNAS.
NÃO TEMOS OUTRA SAÍDA DEMOCRÁTICA. TEMOS QUE COMEÇAR A ATROPELAR OS BANDIDOS PELAS URNAS, DESTA FORMA: CONCENTRAR VOTOS NA OPOSIÇÃO – INDEPENDENTE DE PARTIDO.
É UM CAMINHO MAIS CURTO E MAIS SEGURO DO QUE ANULAR VOTOS OU ESPERAR QUE A SOLUÇÃO VENHA COM A CONSCIENTIZAÇÃO POLÍTICA. AFINAL, HÁ MUITO TEMPO, PESSOAS CONSCIENTES ANULAM VOTOS, MAS O QUE TEMOS É: BANDIDOS CADA VEZ MAIS PRÓXIMOS DE SEREM DONOS DO BRASIL.
ADEMAIS, PRECISAMOS “CORRER CONTRA O TEMPO” POR CAUSA DAS BOLSAS-VOTOS. PERCEBERAM? ENQUANTO DESENVOLVE-SE A CULTURA DO VOTO NULO, POLÍTICO MAL INTENCIONADO, MAIS RAPIDAMENTE, COM O NOSSO DINHEIRO, IMPLANTA A SUA CULTURA. NÓS VAMOS PERDER!!!
PRECISAMOS, EM ALGUNS CASOS, UTILIZAR AS ARMAS DOS BANDIDOS. "VAMOS APRONTAR UM ZARALHO NAS URNAS" PARA GANHAR TEMPO, NOS APROVEITAR DA SITUAÇÃO E CRIAR ESTRATÉGIAS.
É exatamente assim que os canalhas "se dão bem" com o poder judiciário no Brasil.
NÃO SE ESQUEÇAM:
1) OS ÚLTIMOS GOVERNOS ACABARAM COM A EDUCAÇÃO NO BRASIL, OS POLÍTICOS ORA NO PODER QUEREM UM POVO “ABESTADO”, COMO DIZ O TIRIRICA, PARA MELHOR APROVEITAREM-SE DA NOSSA RIQUEZA E DO DINHEIRO PÚBLICO. PARA ISSO, O PRIMEIRO CAMINHO É DIZER QUE VALORIZA A ESCOLA E DESVALORIZAR O PROFESSOR. É UMA ESTRATÉGIA DIABÓLICA. O ALUNO ESTÁ SENDO ENGANADO E SERÁ UM ADULTO ESCRAVIZADO PELAS “BOLSAS-MISÉRIAS-VOTOS”.
NÃO ESXISTE VALORIZAÇÃO DA ESCOLA COM PROFESSOR ESCRAVIZADO!
OUTRA ESTRATÉGIA DIABÓLICA PARA CONSUMAR A LESA À PÁTRIA É GASTAR MILHÕES DO ERÁRIO COM PROPAGANDAS MENTIROSAS E INSTITUTOS DE PESQUISA CHAPA-BRANCA.
2) O GOVERNO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES E COLIGADOS ESTÃO ESCRAVIZANDO TRABALHADORES, FUNCIONÁRIOS E APOSENTADOS PARA MANTER O PODER A QUALQUER PREÇO, COM UMA ESTRATÉGIA DIABOLICAMENTE ARTICULADA.
ALGUMAS CATEGORIAS, "AMIGOS DE CONFIANÇA DO REI", QUE OCUPAM CARGOS CONTROLADOS PELO PARTIDO, GANHAM ”RIOS DE DINHEIRO”.
OS TRABALHADORES E APOSENTADOS: ESCRAVIZADOS, MISERÁVEIS, HUMILHADOS E ENDIVIDADOS NÃO VÃO PERMITIR – A PARTIR DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES – QUE OS “TUMORES CANCERÍGENOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA” SAIAM SE REPRODUZINDO E ESPALHANDO MAIS FILHOTES PELO BRASIL AFORA.
AINDA HÁ TEMPO PARA SALVAR AS CRIANÇAS DA ESCRAVIDÃO.
OS NOSSOS FILHOS E NETOS SERÃO ESCRAVIZADOS PELO PARTIDO DOS TRABALHADORES – PT – PARA MANTER A CORRUPÇÃO E ENRIQUECER BANDIDOS E POLÍTICOS.
É ISSO QUE VOCÊ QUER PARA A SUA FAMÍLIA??? FILHOS E NETOS???
Expressão de pensamento retirada de textos do movimento: “A REVOLTA DAS BENGALAS E DAS CADEIRAS DE RODAS” que gira na net.NÃO VOTE NO PT, PMDB E COLIGAÇÕES.
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