
COMENTÁRIO
"Fiquei fechado em um lugar, isso não é legítimo. Não me parece que isso está em conformidade com a relação de direitos humanos. Manter presas pessoas que não atacaram nenhuma autoridade nem cometeram nenhum crime para merecer isso." – (Pedro)
Vejam que ironia. O integrante e/ou simpatizante do MST (para quem não viu a bandeira do MST pendurada na parede do quarto do estudante, aqui está), agora está repudiando o fato de a polícia espanhola tê-lo mantido “fechado” em algum lugar, antes de mandá-lo de volta para o Brasil.
O estudante Pedro, integrante e/ou simpatizante do MST ( a quadrilha cuja ideologia se baseia exclusivamente no ato de invadir, atacar, destruir e manter pessoas em cárcere privado), agora, evoca a questão do ser “legítimo”, para cobrar seus interesses feridos. É muita cara de pau. Nem vamos ficar repetindo que o militante não cumpria os requisitos mínimos para entrar no país, de acordo com as autoridades espanholas.
O fato, é que as autoridades da Espanha e de todos os países devem ficar atentos. Se você ainda não ouviu falar, existe uma rede chamada “Friends of the MST (Amigos do MST)” com raízes fincadas por toda a Europa, e que apóiam as ações do Stédile, que por sinal está com pedido de prisão preventiva decretado.
No caso da Espanha, especificamente, tem a ONG Amarante - uma entidade de apoio ao MST na região da Galícia que dedica páginas e mais páginas de seu portal para enaltecer as invasões do MST, e criticar as ações das autoridades que tentam impedir o avanço desses arruaceiros e criminosos. Existem vários outros comitês de apoio ao MST esparramados pela Espanha. Encontramos estes: Comité de Suport MST BARCELONA (Comité de Suporte ao MST – Barcelona), Comité de Apoyo MST – MADRID (Comite de Apoio ao MST – Madri) e Red Euro-Latinoamericana.
Ora, convenhamos: As invasões e depredações do MST e da Via Campesina, pelo nosso país, são publicadas nos jornais do mundo inteiro. Todo mundo está vendo a zona que está no campo e nas empresas (que estão sofrendo prejuízos de milhões) e, principalmente, estão vendo a conivência do governo brasileiro com relação a tudo isso. Não é de se duvidar de que nesses países (onde existem células de apoio a esse tumor - MST) os governos tenham prévias informações sobre os integrantes/simpatizantes dessas organizações que tentam entrar em seus países.
Qualquer governo de bom senso vai ficar atento com relação a movimentos suspeitos, com tentáculos dentro de seus próprios paises. Alguém acha mesmo que o fato do MST ser treinado pelas FARC é de conhecimento exclusivo dos brasileiros? Ou, que é segredo nosso, o governo brasileiro ser simpatizante e apoiador das FARC? Ora, não sejamos ingênuos. E outra coisa: todo dia temos notícias sobre alguma gang de brasileiros aprontando lá fora. Não somos santos!
Mas, voltando ao estudante inconformado pela falta de “tratamento humano”: Provavelmente, não faltarão advogados do MST e, até mesmo, do próprio governo para bancarem a ação dele (Pedro) contra o governo espanhol. Assim como não faltou quem bancasse sua viagem para a Europa, onde ele foi participar do congresso de ciências sociais. Com certeza, o Pedro deve ser um aluno exemplar para ter merecido tal prêmio.
O estudante conseguiu até mesmo mobilizar o Itamaraty. Não é pouca coisa não. E a imprensa, então? Uma grita só. Todo mundo mordido por causa dos brasileiros “mal tratados” nos aeroportos do mundo inteiro. As queixas não acabam: brasileira barrada na Irlanda, brasileiros maltratados no México, etc etc.
O incrível é que ninguém se questiona o porquê disso tudo. Que o brasileiro tenha fama de mal comportado, lá fora (não todos), não é novidade para ninguém, e sempre lidamos com isso; Que as políticas de imigração dos países estejam mais rígidas principalmente com relação à América Latina e África, também não é novidade.
No entanto, se de fato está existindo alguma precaução maior das autoridades estrangeiras com relação aos brasileiros, não vamos simplesmente embarcar no discurso chinfrim do Lula, de “que o mundo está com preconceito contra nós”. O que está acontecendo efetivamente? Nos tornamos piores? Por quê?
O fato de estarmos cegos aqui dentro, a ponto de não enxergarmos quem é Lula, e o que ele está fazendo - isso, não nós dá o direito de querer que o mundo banque o cego também. Por Gaúcho/Gabriela
UNIVERSIDADE FEDERAL LATINO-AMERICANA EM 2009
O governo federal escolheu a região da Tríplice Fronteira (Brasil, Paraguai e Argentina) para abrigar a futura Unila (Universidade Federal Latino-Americana). O projeto prevê que a Unila comece a funcionar em 2009 e atenda cerca de 10 mil estudantes. Deverão ser contratados 500 professores, sendo metade brasileira e metade latino-americana.
Segundo o ex-reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e integrante do CNE (Conselho Nacional de Educação), Hélgio Trindade, a Unila terá orçamento anual de R$ 135,9 milhões e um campus, em Foz do Iguaçu.
De acordo com Trindade, o diferencial da Unila é o foco na integração latino-americana. A instituição oferecerá cursos de ciências humanas, letras, artes, cinema, abordando questões ligadas a recursos hídricos e ambiente.
O objetivo da Unila é contribuir para o desenvolvimento e a integração regional. Para a implantação da universidade, uma comissão com 13 especialistas vai realizar estudos e atividades que subsidiem o planejamento institucional, além da organização da estrutura acadêmica e curricular da instituição. FP – Kiminda’s Nilnews
O objetivo da Unila é contribuir para o desenvolvimento e a integração regional. Para a implantação da universidade, uma comissão com 13 especialistas vai realizar estudos e atividades que subsidiem o planejamento institucional, além da organização da estrutura acadêmica e curricular da instituição. FP – Kiminda’s Nilnews
2 comentários:
Considerando o local escolhido para Universidade do Lula, Tríplice Fronteira, certamente vai servir de "fachada" para alguma atividade ilícita dos países.
A (#) ENTRE O INTEGRANTE DO MST BARRADO X ESPANHÓIS BARRADOS NO BRASIL:
Os sete espanhóis contaram ao jornal espanhol El Mundo: "Perguntaram quem era espanhol, nos separaram do resto dos europeus como se fôssemos cachorros, tiraram nossos passaportes e foram dizendo que teríamos que voltar à Espanha."
O jornal diz que os espanhóis eram empresários de navegação, limpeza e transporte que vinham "a negócios" e que não foram barrados em viagens anteriores.
"Foi vexatório, disseram que nem podiamos falar com eles", diz outro empresário, que garantiu ao jornal ter reserva de hotel e dinheiro no bolso, "mas não pudemos nos defender".
Postar um comentário