A Igreja Católica entende que a vida começa já no instante da gestação. A maioria dos cientistas sustenta que isso ocorre depois de consumado o nascimento com vida. Pouco interessado no que pensam religiosos ou pesquisadores, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra liqüidou a questão à brasileira. Sem nunca ter nascido, está prestes a festejar o 24º aniversário. Por Augusto Nunes
Oficialmente, o MST não existe. É apenas uma das tantas entidades homiziadas no limbo dos chamados "movimentos sociais". Sem certidão de nascimento, sem carteira de identidade, sem responsabilidade civil, não presta contas a ninguém, não deve obediência a ninguém. muito menos explicações a alguma instância administrativa.
Como o que não existe dispensa organogramas, o MST tampouco tem presidente ou diretores. Só "coordenadores". O mais notório entre eles é o gaúcho João Pedro Stédile, diplomado em Agronomia (com PhD em marxismo-leninismo) na extinta União Soviética. Pelo jeitão de professor de tudo, pelo tom de quem não sugere, mas ordena, até os espantalhos dos milharais acham que Stédile é o chefe nacional do MST.
As reiteradas negativas do "coordenador" podem ser incluídas entre as evidências de que Stédile está mesmo no comando da seita da lona preta. Stédile vive jurando não ser o que é. Jura, por exemplo, que não é comunista. Prega a troca do capitalismo predatório pelo socialismo igualitário, mas se declara "apenas um militante socialista".
A fantasia fica em frangalhos a cada falatório de Stédile nas reuniões com a companheirada, a cada aula forjada para fazer a cabeça de 150 mil alunos das escolas improvisadas nos acampamentos, a cada ação do exército de invasores liderado por um comunista tentado a cantar aos berros a Internacional até em festinhas de batizado.
Fundado em 1984 para lutar por uma reforma agrária que garantisse a posse da terra a quem nela quisesse trabalhar, o MST hoje se comporta como um legítimo neto das Farc. E quer ser como a avó quando crescer, informam os ataques a empresas privadas, laboratórios científicos, ferrovias particulares, estradas federais e hidrelétricas.
O governo Lula trata o exército dos sem-terra com a mesma indulgência que contempla a organização narcoterrorista colombiana. Ao negar apoio à luta contra as Farc, o Palácio do Planalto piora o presente da Colômbia. Ao poupar o MST das punições prescritas para ações criminosas, posar para fotos com o bonezinho vermelho na cabeça e afagar o movimento com verbas federais, ameaça o futuro do Brasil. O governo está chocando o ovo da serpente.
Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, os sem-terra mobilizaram legiões de grávidas para a ofensiva contra centros de pesquisas da Monsanto, empresa que produz alimentos transgênicos. Para deixar claro que a guerra declarada à Vale do Rio Doce não é brincadeira, ferrovias foram novamente interditadas à passagem de trens de carga.
É hora de tratar as tropas foras-da-lei como uma ilegalidade a serviço de inimigos do Estado de Direito e da ordem democrática. Lula precisa saber que, quando um antigo aliado cai na bandidagem, continuar a tratá-lo como companheiro transforma o presidente da República em cúmplice. Ou comparsa. JB Online
AS FARC JÁ TENTARAM INVADIR O SOLO BRASILEIRO
Oficialmente, o MST não existe. É apenas uma das tantas entidades homiziadas no limbo dos chamados "movimentos sociais". Sem certidão de nascimento, sem carteira de identidade, sem responsabilidade civil, não presta contas a ninguém, não deve obediência a ninguém. muito menos explicações a alguma instância administrativa.
Como o que não existe dispensa organogramas, o MST tampouco tem presidente ou diretores. Só "coordenadores". O mais notório entre eles é o gaúcho João Pedro Stédile, diplomado em Agronomia (com PhD em marxismo-leninismo) na extinta União Soviética. Pelo jeitão de professor de tudo, pelo tom de quem não sugere, mas ordena, até os espantalhos dos milharais acham que Stédile é o chefe nacional do MST.
As reiteradas negativas do "coordenador" podem ser incluídas entre as evidências de que Stédile está mesmo no comando da seita da lona preta. Stédile vive jurando não ser o que é. Jura, por exemplo, que não é comunista. Prega a troca do capitalismo predatório pelo socialismo igualitário, mas se declara "apenas um militante socialista".
A fantasia fica em frangalhos a cada falatório de Stédile nas reuniões com a companheirada, a cada aula forjada para fazer a cabeça de 150 mil alunos das escolas improvisadas nos acampamentos, a cada ação do exército de invasores liderado por um comunista tentado a cantar aos berros a Internacional até em festinhas de batizado.
Fundado em 1984 para lutar por uma reforma agrária que garantisse a posse da terra a quem nela quisesse trabalhar, o MST hoje se comporta como um legítimo neto das Farc. E quer ser como a avó quando crescer, informam os ataques a empresas privadas, laboratórios científicos, ferrovias particulares, estradas federais e hidrelétricas.
O governo Lula trata o exército dos sem-terra com a mesma indulgência que contempla a organização narcoterrorista colombiana. Ao negar apoio à luta contra as Farc, o Palácio do Planalto piora o presente da Colômbia. Ao poupar o MST das punições prescritas para ações criminosas, posar para fotos com o bonezinho vermelho na cabeça e afagar o movimento com verbas federais, ameaça o futuro do Brasil. O governo está chocando o ovo da serpente.
Para comemorar o Dia Internacional da Mulher, os sem-terra mobilizaram legiões de grávidas para a ofensiva contra centros de pesquisas da Monsanto, empresa que produz alimentos transgênicos. Para deixar claro que a guerra declarada à Vale do Rio Doce não é brincadeira, ferrovias foram novamente interditadas à passagem de trens de carga.
É hora de tratar as tropas foras-da-lei como uma ilegalidade a serviço de inimigos do Estado de Direito e da ordem democrática. Lula precisa saber que, quando um antigo aliado cai na bandidagem, continuar a tratá-lo como companheiro transforma o presidente da República em cúmplice. Ou comparsa. JB Online
AS FARC JÁ TENTARAM INVADIR O SOLO BRASILEIRO
A tranqüilidade com que os militares brasileiros têm tratado a hipótese de uma invasão pelas FARC, o grupo guerrilheiro que há 34 anos se transformou no principal foco de conflito na região amazônica, tem explicação dentro de uma experiência militar pouco difundida: a guerrilha já tentou entrar várias vezes em território nacional, mas sempre acabou rechaçada e empurrada de volta para a Colômbia.
O mais conhecido confronto ocorreu em fevereiro de 1991 nas margens do Rio Traíra, na fronteira entre Brasil e Colômbia, envolvendo um grupo de 40 guerrilheiros contra uma guarnição de 17 homens estabelecidos num posto do Exército na Serra de Traíra (AM). Apanhados de surpresa, três soldados brasileiros foram mortos e nove saíram feridos. Tudo o que havia no posto foi levado.
Num artigo publicado na página do Ministério da Defesa, na internet, o coronel da reserva Álvaro de Souza Pinheiro - o mesmo que comandava um grupo de pára-quedistas na Guerrilha do Araguaia e acabou sendo ferido no conflito em maio de 1972 - afirma que a ação das FARC "foi uma ação inesperada, covarde, traiçoeira e inusitada" e sugere que a guerrilha colombiana se constituiria numa ameaça permanente ao Brasil.
A ação provocaria uma reação em conjunto entre as Forças Armadas brasileiras e colombianas para rechaçar o ataque meses depois. Teriam sido recuperados uma estação de rádio, munição e armamento levados na ocasião, pelos guerrilheiros.
Polichinelo
Tratados com discrição pelo governo, fustigamentos e confrontos isolados se tornaram um segredo de polichinelo na fronteira com a Colômbia e uma realidade concreta com a qual o Exército tem lidado de forma preventiva. Na faixa de fronteira próxima à área de domínio das Farc, como São Gabriel da Cachoeira ou Tabatinga, no Amazonas, 70% dos pelotões de selva são formados por índios e o restante por caboclos da região que têm intimidade com a floresta, proximidade com a população e, portanto, estão atentos a toda a movimentação estranha à região.
Em outubro do ano passado, ao participar da formatura de uma nova turma em São Gabriel da Cachoeira, o ministro Nelson Jobim foi saudado por caciques de diferentes etnias, em sete línguas indígenas, todos eles parentes dos soldados que estavam ingressando nos batalhões de selva. (V.Q) JB Online
A SITUAÇÃO DA FRONTEIRA
No início desta década, quando indagadas sobre as providências que estavam sendo tomadas para proteger a fronteira com a Colômbia do tráfico de drogas e da eventual infiltração de guerrilheiros das FARC, as autoridades brasileiras invariavelmente respondiam que essas ameaças não existiam.
Ocorre , que muita pasta de coca e cocaína refinada têm entrado no Brasil por essa via. O traficante Fernandinho Beira-Mar, por exemplo, usava o rio para escoar parte das drogas que comprava das Farc. Opinião do Estado de São Paulo – Leia matéria completa aqui
PLANTAÇÕES DE COCA ANDINA ENCONTRADAS NO AMAZONAS
Exército e Polícia Civil localizam no Brasil, pela primeira vez, a planta que produz droga cara e poderosa
Uma operação conjunta do Exército e da Polícia Civil do Amazonas encontrou pela primeira vez plantações de coca andina na planície amazônica. A Operação Cocada Verde localizou diversas pequenas plantações de até quatro hectares ao longo de 150 quilômetros do Rio Javari, na fronteira entre Brasil e Peru, e um pequeno laboratório para refino.
O delegado-geral de polícia do Amazonas, Vinícius Diniz, explicou que as mudas são transgênicas ou foram modificadas geneticamente ao longo do tempo para se adaptarem às condições brasileiras. Até então, haviam sido encontradas apenas plantações de epadu, a chamada coca brasileira, na planície amazônica. No total, as plantações podem chegar a 150 hectares.
- Os traficantes plantam pequenas áreas para não serem pegos pelos satélites - explicou o delegado. Ninguém foi preso durante a operação, que não tem data para terminar.
Satélites ajudaram a localizar plantações
Segundo o comandante do 8º Batalhão de Infantaria da Selva, coronel Antonio Elcio Franco Filho, a coca foi encontrada com auxílio de satélites a partir de informações do setor de inteligência da Polícia Civil.
- Foi um fato inédito e nos surpreendeu - disse ele, explicando que equipes do Exército percorrem a área entre Tabatinga e o Pelotão de Selva de Estirão do Equador, às margens do Javari, para localizar e erradicar as plantações. Um contingente fica numa balsa na beira do rio para controlar o tráfego de embarcações. Além das mudas, muitas delas escondidas sob lavouras de mandioca e abacaxi, foi encontrado um barraco com galões de ácido sulfúrico, cal, cimento, descongestionante nasal e agrotóxicos usados na plantação e no refino da droga.
Segundo o delegado Diniz, isso prova que o uso do território brasileiro para a produção de coca andina (com mais poder e valor econômico do que o epadu) acontece já há algum tempo. - Com toda a certeza essas plantações já foram colhidas e produziram droga - disse.
O coronel Elcio lembrou que muitas vezes a população ribeirinha e até indígenas são usados pelos narcotraficantes para plantar a droga: - São os inocentes úteis. – Por Ricardo Galhardo - O Globo
ATENÇÃO: ITAMARATY REJEITA FLEXIBILIZAR FRONTEIRAS
Para diplomatas, proposta dos EUA jamais terá consenso na OEA
Comentário:
A posição do Brasil já está dada: Nós somos homens das FARC, e não desejamos lutar contra o narcoterrorismo, queremos que as fronteiras do país continuem à disposição do CRIME! Se vocês entenderam que as questões são outras, enganam-se! Os doentes da AL querem é guerra! Leiam abaixo .Por Gabriela/Gaúcho
O Brasil vai se opor à proposta dos Estados Unidos de flexibilizar as fronteiras da América do Sul, como meio de facilitar o combate às ações extremistas do grupo guerrilheiro FARC.
Apresentada ao governo brasileiro na última quinta-feira pela secretária americana de Estado, Condoleezza Rice, a proposta poderá ser debatida amanhã na reunião de chanceleres da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington. Em plena campanha pela iniciativa, Condoleezza sondou sexta-feira o governo da presidente chilena, a socialista Michele Bachelet.
Fontes da diplomacia brasileira consideram que a proposta dos Estados Unidos jamais terá o consenso necessário na OEA para tornar-se uma nova regra e, portanto, não deve prosperar. A expectativa, no Itamaraty, é que a idéia nem mesmo seja apresentada ao plenário da organização por causa da resistência já manifestada pelo Brasil e pela oposição inflamada da Venezuela de Hugo Chávez e de seus aliados.
“Não será com a porosidade das fronteiras que vamos conseguir combater o terrorismo”, afirmou um diplomata próximo ao ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim. “As Américas não podem ser condescendentes com as Farc, mas também não podem ser condescendentes com os seus princípios”, completou.
PRECEDENTE
A proposta americana, na avaliação do Itamaraty, significaria a anulação do Artigo 21 da Carta da OEA, que é considerado um dos princípios básicos da relação entre os países das Américas. Também abriria um sério precedente para as disputas de fronteiras ainda latentes na região - como as que envolvem o Chile, a Bolívia e o Peru, além das reclamações territoriais da Venezuela à Colômbia e à Guiana.
A proposta americana, na visão desses diplomatas, “tenderia a fomentar o caos”, em vez de garantir maior confiança entre os países e apaziguar a região. O Artigo 21 estabelece que “o território de um Estado é inviolável” e condena ocupações militares e medidas de força tomadas por outros países, mesmo temporárias. Trata-se exatamente do princípio rompido pela Colômbia ao bombardear um acampamento das Farc em território do Equador, na madrugada do último dia 1º, em uma ação que causou o mais grave incidente na América do Sul desde a guerra Peru-Equador, nos anos 90.
A lógica do avanço sobre fronteiras alheias em nome do combate ao terrorismo também norteou a invasão do Iraque por tropas dos Estados Unidos em 2003, sem o consentimento das Nações Unidas.
Condoleezza apresentou a proposta de relativização do valor das fronteiras sul-americanas durante seu encontro de quinta-feira com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Planalto. Mas a secretária de Estado teve o cuidado de não tocar no assunto em sua conversa, pouco antes, com Amorim no Itamaraty. Nessa ocasião, ela preferiu dedicar mais tempo ao desafio de apaziguar o Oriente Médio e à reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas que aos temas incendiários da reunião de amanhã da OEA - a solução definitiva do conflito Colômbia-Equador e a ação das Farc além das fronteiras colombianas.
PARCERIA
A proposta tornou-se pública durante sua entrevista coletiva conjunta com Amorim, ao final de sua visita oficial a Brasília. “Talvez seja chegado o momento de a região examinar como pode garantir a segurança em todas as fronteiras, cobrindo todos os países. Os Estados Unidos vão ser parceiros dessa iniciativa”, assinalou a secretária de Estado. O chanceler Amorim não revidou. Por Denise Chrispim Marin – O Globo
2 comentários:
Depois não sabem pq brasileiro é mal visto lá fora! O governo é uma máfia, querem o que????
A intenção de Chávez é forçar uma aliança do bloco latino contra os Estados Unidos. Lula é escória, submisso aos planos de Chávez e defensor das decisões do Foro de São Paulo
Postar um comentário