Stedeli "não tem medo da justiça porque a Vale é do povo”

JUSTIÇA PROÍBE MST DE INTERROMPER TRABALHOS DA VALE

A titular da 41ª. Vara Cível do Rio de Janeiro, juíza Patrícia Rodriguez Whathely, concedeu liminar, em pedido de antecipação de tutela apresentado pela Companhia Vale do Rio Doce (Vale), que impede o MST e o seu chefe João Pedro Stédile de “incitar e promover prática de atos violentos que importem na interrupção de atividades” da empresa.

A decisão da juíza estabelece ainda multa de R$ 5 mil pela prática de ato violento ou pela interrupção dos serviços da Vale, acrescentando que “a multa pode ser majorada, caso o valor se revele insuficiente”.

A Vale divulgou nota oficial dizendo que “tomou a decisão de buscar essa garantia na Justiça diante dos sucessivos ataques que a empresa vem sofrendo pelo MST desde o início do ano passado”.

Para basear sua decisão, a titular da 41ª. Vara cita o artigo 5º da Constituição Federal que garante a qualquer cidadão o direito à livre manifestação do pensamento e liberdade de associação, mas, ao mesmo tempo, a própria Constituição determina que os direitos não são absolutos e impõe limites.


DEFESA DE STEDILE
João Pedro Stédile, que participou de uma aula-magna no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro, na Ilha do Fundão, no subúrbio da cidade, contou que vai orientar seus advogados para fazer a defesa. Segundo Stedile, a decisão da Justiça é "normal". Ele argumenta que tem multas muito mais altas de outros processos, mas que essas atitudes não resolvem o problema do MST. Stedile explicou ainda que "não tem medo" da decisão, porque "a Vale é do povo brasileiro".
Portal G1


O TRIUNFO DO BANDITISMO E A IMPUNIDADE
O promotor de Barra do Ribeiro (RS), Daniel Indrusiak, pediu
a prisão preventiva de Stedile e reclamou que a justiça não consegue notificá-lo, porque ele nunca é achado para receber a citação pelo crime de invasão e destruição do laboratório da Aracruz Celulose, que já completou dois anos, e cujo prejuízo foi de US$ 700 mil.

Pois ontem, o líder do MST esteve na URFJ e todo mundo sabia. Bastaria que o juiz Jonatas de Oliveira Pimentel acatasse a ordem de prisão do foragido. Mas, ao contrário de se cumprir a lei, o Stedile foi tranqüilo dar sua “aula magna” na URFJ porque tinha a garantia de que não seria perturbado, segundo o Blog do Serrão.

O absurdo dessa história é que o Stedile precisa ser citado para depois apresentar sua defesa. Como ele “foge” de receber a notificação (e a justiça também foge de lhe entregar a citação) sua defesa nunca é feita. E, como o direito à defesa é sagrado, principalmente o dos bandidos, os crimes do Stedile (tudo indica) irão prescrever.

O MST é um bando de vândalos destruidores, uma organização criminosa que invade propriedades alheias, e isto é crime tipificado no Código Penal. O Stedile ao incitar, promover a violência e desrespeitar a ordem política, jurídica e social do país, comete crime contra a Lei de Segurança Nacional, e este crime prevê cadeia. Caberia ainda um processo por crime contra a paz pública. Sem falar que fugir da notificação da justiça justifica plenamente o pedido de sua prisão preventiva. Se bem que ele não foge. É a justiça que “não consegue encontrá-lo”.

O MST e outros bandos estão promovendo confrontos cada vez mais violentos porque estão ávidos por mártires, principalmente se forem mulheres grávidas, idosos e crianças. O Stedile usa sua militância como bucha de canhão para dar visibilidade ao MST, da mesma forma que Hugo Chávez usa os reféns das FARC. Aliás, as FARC treinam o MST.

O Stedile pouco se importa com multas porque não é ele quem vai pagá-las, e, sim, nós os trouxas que financiamos forçosamente esse bando de terroristas do campo. Quando ele afirma - “não tenho medo” - o chefe do MST demonstra o quanto é profundo seu desprezo pela democracia dos brasileiros. Ora! Eu também sou povo e, portanto, a Vale também é minha, e eu exijo a lei, na qualidade de povo, para proteger o que é meu: CADEIA PARA O SEU STEDILE!

Cá entre nós, esse pessoal da URFJ bem que merece xilindró também, por convidar bandido para proferir “aula magna” para os estudantes. Por Gaúcho/Gabriela


SINDICATO DOS MÉDICOS DIZ QUE VAI ENTRAR COM NOTÍCIA-CRIME CONTRA AUTORIDADES
Presidente do sindicato afirma que situação no Rio configura crime sanitário.Ele vai responsabilizar município, estado e união por omissão no tratamento da dengue.

O Sindicato dos Médicos do Estado do Rio de Janeiro (Sindimed) afirma que vai entrar com uma notícia-crime nos ministérios públicos estadual e federal contra as três esferas de governo - prefeitura, governo do estado e união - por omissão e negligência no que se refere ao controle e combate da dengue no Rio de Janeiro, até a próxima segunda-feira (24). Segundo o presidente do Sindimed, Jorge Darze, o poder público é o principal responsável pela epidemia da doença no estado.

"Está caracterizado que estamos vivendo no Rio um quadro grave de epidemia de dengue pelo grande número de casos notificados e que já não estão mais concentrados neste ou naquele lugar. 'Também muito nos preocupa que o estado viva até hoje dentro de um estado de calamidade pública na saúde, que foi reconhecido pelo presidente da república em 2005", disse Darze.

Segundo o médico, o que se configura atualmente no Rio é um crime sanitário, onde o poder público por sua inoperância contribuiu para agravar a situação da população e, conseqüentemente, aumenta o índice de letalidade da doença.
Portal G1

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