O governo federal gastou mais de R$ 5 milhões com cartões corporativos, nos finais de semana, entre os anos de 2002 e 2008. A ex-ministra da Igualdade Racial Matilde Ribeiro foi a campeã no uso dos cartões aos sábados e domingos, seguida pelo reitor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Ulysses Fagundes Neto. Levantamento realizado pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), sub-relator de sistematização da CPI dos Cartões Corporativos, mostra que a ex-ministra gastou R$ 51,2 mil com os cartões nos finais de semana ao longo de quase seis anos. Leia mais aqui
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Depois, Lula tem a coragem de dar a ordem para a matilha governista barrar os projetos aprovados no Senado, em benefício da população (saúde e aposentadoria), sob a alegação de que eles oneram os cofres públicos. Não basta só ter a má índole para explicar este tipo de conduta, é preciso também ter uma boa dose de ódio ao povo que o elegeu. Enquanto o assunto dos Cartões continua rendendo por aqui, deram um jeito de mandar a Dilma passear nos EUA, para tentar esfriar o assunto do Dossiê. Por Gaúcho/Gabriela
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Depois, Lula tem a coragem de dar a ordem para a matilha governista barrar os projetos aprovados no Senado, em benefício da população (saúde e aposentadoria), sob a alegação de que eles oneram os cofres públicos. Não basta só ter a má índole para explicar este tipo de conduta, é preciso também ter uma boa dose de ódio ao povo que o elegeu. Enquanto o assunto dos Cartões continua rendendo por aqui, deram um jeito de mandar a Dilma passear nos EUA, para tentar esfriar o assunto do Dossiê. Por Gaúcho/Gabriela
A Câmara dos Deputados produziu, esta semana, mais um exemplo de seus delírios dissonantes daquilo que se espera de um Parlamento confiável.
Vergonhosamente, rendeu-se ao poderoso lobby da indústria de bebidas, que acasalado aos interesses de emissoras de rádio e TV, busca impedir qualquer decisão disposta a limitar a propaganda nos meios eletrônicos. Parlamentares ignoraram o clamor da opinião pública contra a insensatez de beira de estrada e suspenderam a proibição da venda de bebidas alcoólicas em uma área absolutamente perigosa, as proximidades das rodovias federais. Fizeram tamanho disparate, por coincidência, no mesmo dia em que a Polícia Rodoviária divulgava que 97 pessoas morreram 1.214 ficaram feridas em 1.863 acidentes de trânsito nas estradas registrados no último feriadão. Dispensável dizer que motoristas embriagados foram os principais responsáveis pelos números perturbadores. JB Online – Leia mais aqui
O TARSO COMEMOROU
O mesmo ministro da Justiça, Tarso Genro, aquele que proíbe a bebida na véspera do carnaval, e depois assina todo sorridente a MP que libera geral nas estradas, comemorou ontem a aprovação da medida, e afirmou que haverá um avanço extraordinário no combate à violência no trânsito. O Tarso deve estar tentando superar a marca das 36 mil pessoas que morrem todos os anos nas estradas brasileiras. Com certeza, ele sabe que em 61% dos acidentes, o condutor havia ingerido bebida alcoólica. Por Gaúcho/Gabriela
A PF prendeu ontem 10 pessoas sob a acusação de integrarem uma quadrilha que desviava parte dos empréstimos do BNDES a prefeituras e empresas privadas. Os empréstimos, segundo a Polícia Federal, eram obtidos por meio de influência política. O dinheiro desviado era lavado num prostíbulo e num restaurante que funcionam num flat em Bela Vista, região central de São Paulo. Escutas telefônicas mostraram que o lugar era usado para prostituição e tráfico internacional de mulheres, de acordo com a PF. No prostíbulo, um programa custa até R$ 600. O mais conhecido dos presos é o advogado Ricardo Tosto, que defendeu o deputado Paulo Maluf (PP-SP). Tosto faz parte do Conselho de Administração do BNDES como representante da Força Sindical e é acusado de usar o cargo para influenciar a liberação da verba. JB Online – Leia mais aqui
PERDÃO A DIVIDA DE OUTROS PAÍSES
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara aprovou, na quarta-feira, projeto de lei do deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) que proíbe o Lula da Silva de conceder perdão de dívidas de outros países sem consultar o Senado Federal. Segundo o texto, o Palácio do Planalto terá de fazer consulta prévia aos parlamentares antes de anunciar qualquer remissão.
O deputado Arnaldo Madeira (PSDB-SP), relator do texto na comissão, diz que os recentes perdões anunciados pelo Lula não passaram pelo Senado. Segundo o tucano, há uma divergência na doutrina sobre a questão. Há um entendimento de que a Constituição já determina que tais perdões devam passar pelo crivo dos senadores. Outro grupo de juristas entende o contrário.
O projeto de Thame altera lei de 1998, do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. A norma dá ao Planalto o poder de decidir sobre as remissões de dívidas, sem fazer qualquer referência ao Senado. Para o relator, "corrigir esta divergência é o mérito do texto".
Ao justificar a apresentação do Projeto de Lei nº 4128, Thame lembrou o posicionamento da OAB, em 2004. A entidade havia alertado que a Constituição determinava que os perdões deveriam passar pelo Senado. "A despeito do mérito da motivação anunciada para tais atos internacionais - a solidariedade -, concordamos com a Ordem dos Advogados do Brasil, que declarou publicamente não encontrar na Constituição Federal qualquer dispositivo que dê poderes ao presidente da República para, unilateralmente, perdoar dívidas de outros países ou lhes fazer doações com dinheiro público", disse.
Thame faz uma comparação com ato de um prefeito. "Temos certeza de que, se um prefeito decidisse perdoar a dívida de um correligionário que não pudesse pagar o IPTU, logo teria contra si ajuizada uma ação civil pública, por improbidade administrativa", diz.
O projeto já foi aprovado pela Comissão de Relações Exteriores e, agora vai à Comissão de Constituição e Justiça antes de seguir para o Senado. Até hoje, foram perdoadas dívidas de países como Moçambique, Nigéria, Bolívia, Cabo Verde, Nicarágua, Cuba e Gabão. Thiago Vitale Jayme - Valor Econômico
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Finalmente, uma atitude louvável sobre essa aberração do Lula de ficar fazendo cortesia com o dinheiro dos nossos impostos, perdoando dívidas de outros países, sem o menor critério e sem respaldo na lei. Lula trata do nosso dinheiro como se fosse capim, afinal, ele nunca trabalhou na vida e não faz a menor idéia do quanto custa ganhá-lo. A coisa é por demais de absurda e surrealista. O Lula queima o dinheiro do contribuinte lá fora, sem autorização de ninguém, e depois tem a cara de pau de cortar a verba da saúde dos brasileiros. O ponto máximo de resgate da nossa Justiça acontecerá no dia em que pudermos botar esse homem atrás das grades. Por Gaúcho/Gabriela
MELHOR DO BRASIL
Menos de 24 horas depois de ser indiciado pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro, o prefeito de Maceió, Cícero Almeida, foi apresentado ontem no programa do Partido Popular, presidido pelo senador Francisco Dornelles, como “o mais bem avaliado do Brasil”. Parece propaganda enganosa. - E é.
LULA VOLTA A ELOGIAR MÉDICI E GEISEL
Perguntar não ofende: não seria o caso de Lula abrir mão de sua bolsa ditadura como vítima do regime militar? Afinal, como disse o presidente sobre a dupla de generais, “não podemos ficar julgando eternamente por um gesto ou dois, e não pelo conjunto do que fizeram”. Por Ancelmo Góis
3 comentários:
O TARSO É NAZISTA, QUER MAIS É EXTERMINAR COM O POVÃO!
Isso é crime em massa contra a população. A arrecadação bateu recorde de novo, cresceu 13% mesmo sem a maldita CPMF, mas esses inúteis não se comovem com absolutamente nada.
FAZ SENTIDO:
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defendeu a elevação dos preços de cigarros e bebidas alcoólicas como forma de gerar recursos para a Emenda 29, que trata da ampliação de verbas para a Saúde. Segundo o ministro, o aumento dos preços desses produtos "prejudiciais à saúde" geraria mais impostos e permitiria o incremento dos recursos para a área.
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Liberam geral na bebida justamente para poder vender mais e arrecadar mais. E é lógico: Vão gastar menos com a saúde, à medida em que mais pessoas morrerem vítimas do álcool
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