Antes éramos chamados de pioneiros, produtores, pecuaristas; ontem de intrusos, invasores; hoje de pertencer a uma “quadrilha”, de contratar pistoleiros e de sermos subversivos, guerrilheiros e querer a guerra como afronta a sociedade brasileira.
Na verdade o que se quer é rotular os brasileiros que, diante de tamanha vergonha nacional, estão sendo massacrados em nome de uma aberração - leia-se expulsão de brasileiros do Brasil - que está fora de controle pelos órgãos incompetentes engessados por Ongs deste governo corrupto.
Estamos em nosso país, em nossa casa e não podemos admitir que pessoas despreparadas psicologicamente adjetivem com má-fé as pessoas que de uma forma ou de outra aguardam serem indenizadas justas e dignamente em suas casas o que, na pior das hipóteses, é um direito constitucional.
Não podemos concordar com tamanha falta de respeito ao povo roraimense de um policial que cursou uma das melhores escolas de academia do mundo, pertencer aos quadros de uma das instituições de maior respeito no país, escarrar em nossos lares palavras impublicáveis que não devem partir de quem tem o dever de nos tratar com no mínimo de urbanidade civil.
Não podemos concordar que este senhor vá a publico dizer que o então Joaquim Ribeiro e seus filhos são bandidos amotinados (Fazenda Conceição do Maú), que Lourenço Hart (Fazenda Manga Braba) e Joaquim Correia (Lago do Caracaranã) estão treinando guerrilheiros com soldados da Venezuela e que os rizicultores com discurso “bélico” sejam uma quadrilha que arquiteta esta “guerra”.
Com todo respeito devido a sua autoridade, meu caro, e como estratégia midiática de esvaziamento e pressão psicológica vossa senhoria falhou feio.
Estes adjetivos dirigidos aos índios e não-índios que habitam este novo KOSOVO made in Brazil feriu a dignidade de muitos brasileiros e, quiçá, não deva sobrar algumas noites de insonia fulcrados em assédio e danos morais. – “A quem acusa cabe o ônus da prova”. Vide bula. Bom Dia! – Folha de Boa Vista - * Jornalista - jb.maduro@bol.com.br - Foto: População de Roraima comemorando a medida cautelar do STF
Na verdade o que se quer é rotular os brasileiros que, diante de tamanha vergonha nacional, estão sendo massacrados em nome de uma aberração - leia-se expulsão de brasileiros do Brasil - que está fora de controle pelos órgãos incompetentes engessados por Ongs deste governo corrupto.
Estamos em nosso país, em nossa casa e não podemos admitir que pessoas despreparadas psicologicamente adjetivem com má-fé as pessoas que de uma forma ou de outra aguardam serem indenizadas justas e dignamente em suas casas o que, na pior das hipóteses, é um direito constitucional.
Não podemos concordar com tamanha falta de respeito ao povo roraimense de um policial que cursou uma das melhores escolas de academia do mundo, pertencer aos quadros de uma das instituições de maior respeito no país, escarrar em nossos lares palavras impublicáveis que não devem partir de quem tem o dever de nos tratar com no mínimo de urbanidade civil.
Não podemos concordar que este senhor vá a publico dizer que o então Joaquim Ribeiro e seus filhos são bandidos amotinados (Fazenda Conceição do Maú), que Lourenço Hart (Fazenda Manga Braba) e Joaquim Correia (Lago do Caracaranã) estão treinando guerrilheiros com soldados da Venezuela e que os rizicultores com discurso “bélico” sejam uma quadrilha que arquiteta esta “guerra”.
Com todo respeito devido a sua autoridade, meu caro, e como estratégia midiática de esvaziamento e pressão psicológica vossa senhoria falhou feio.
Estes adjetivos dirigidos aos índios e não-índios que habitam este novo KOSOVO made in Brazil feriu a dignidade de muitos brasileiros e, quiçá, não deva sobrar algumas noites de insonia fulcrados em assédio e danos morais. – “A quem acusa cabe o ônus da prova”. Vide bula. Bom Dia! – Folha de Boa Vista - * Jornalista - jb.maduro@bol.com.br - Foto: População de Roraima comemorando a medida cautelar do STF
O comandante do Exército na Amazônia, general Augusto Heleno Ribeiro Pereira, advertiu ontem, na abertura de um curso sobre segurança internacional e defesa - promovido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Universidade de São Paulo -, que o Brasil está caminhando para perder parte de Roraima, por causa da demarcação de terras indígenas.
“Roraima está acabando, porque o território indígena é maior que o do Estado”, disse o general, depois de criticar a política indigenista brasileira que, em sua avaliação, “está na contramão da sociedade, conduzida à luz de pessoas e ONGs estrangeiras”. Segundo o comandante da Amazônia, “não há consenso sobre a questão indígena nem mesmo na Funai”.
Interrompido várias vezes por aplausos de empresários, professores, militares e alunos, o general Heleno afirmou que os ianomâmis não precisam da terra contínua que, de acordo com a demarcação feita pelo governo, lhes foi atribuída contra parecer da Casa Militar.
O general Heleno criticou também restrições a atividades militares em terras indígenas. “Enquanto eu for comandante militar, minha tropa vai entrar onde for necessário”, disse, referindo-se à Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com voto favorável do Brasil, que garante aos índios a posse e controle autônomo de territórios por eles ocupados.
“Segundo essa disposição, se um chefe ianomâmi resolver proclamar-se imperador, já que pode escolher o regime político, vamos ter de acatar sua decisão”, ironizou o general. “Estão instalando malocas onde não existem e distribuindo gado aos índios para, daqui a alguns anos, alegarem que essa terra sempre foi indígena.”
O comandante da Amazônia observou que um indício de que as ONGs estão por trás da questão indígena é que muitos índios não têm condições de formular reivindicações que fazem. “Há ONGs picaretas entre as 220 mil que atuam no Brasil.” - “Os índios querem ter TV, geladeira e internet”, afirmou o general Heleno, citando uma índia que disse seguir a tradição de seu povo, mas que quer ter os benefícios do século 21.
Referindo-se à reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, onde os não-índios deverão ser retirados pela Polícia Federal, advertiu que a situação é difícil, mas extrapola a ação do Exército, pois está nas mãos da Presidência da República e do Supremo Tribunal Federal. Ele disse estranhar que não haja problemas desse tipo em áreas indígenas como a de Dourados (MS), mas sim numa região onde há urânio e outras riquezas minerais. Por José Maria Mayrink, no Estadão
VEJA COMO “TRABALHAM” AS TAIS ONGS QUE O GENERAL DENUNCIA -ONG britânica denuncia morte de índios na Amazônia
A PÁ- DE-CAL SOBRE AS FORÇAS ARMADAS
Lula sempre usou nosso Exército como uma espécie de palha de aço do tipo “Bombril” – aquela de mil e uma utilidades – só que agora, vem uma proposta ainda mais indecente, e que promete ser a pá de cal na Instituição.
Depois de o Exército ser usado para construir pontes, açudes, estradas, para guerrear contra o mosquito da dengue, vigiar e construir obras em favelas, fazer policiamento nas ruas, garantir a paz no Haiti, e de ser absolutamente sucateado, inclusive nos salários, agora, o Mangabeira Unger sugere trocar o serviço militar por serviço social obrigatório. Por Gaúcho/Gabriela
Segundo o ministro, atualmente a maior parte dos recrutas é formada por homens de origem pobre. "Em geral [...] os recrutas são rapazes pobres que não têm outras alternativas", disse o ministro. "Em um país tão desigual quanto o nosso, o serviço militar funciona como nivelador republicano." Folha Online -Leia mais aqui
“Roraima está acabando, porque o território indígena é maior que o do Estado”, disse o general, depois de criticar a política indigenista brasileira que, em sua avaliação, “está na contramão da sociedade, conduzida à luz de pessoas e ONGs estrangeiras”. Segundo o comandante da Amazônia, “não há consenso sobre a questão indígena nem mesmo na Funai”.
Interrompido várias vezes por aplausos de empresários, professores, militares e alunos, o general Heleno afirmou que os ianomâmis não precisam da terra contínua que, de acordo com a demarcação feita pelo governo, lhes foi atribuída contra parecer da Casa Militar.
O general Heleno criticou também restrições a atividades militares em terras indígenas. “Enquanto eu for comandante militar, minha tropa vai entrar onde for necessário”, disse, referindo-se à Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas, aprovada pela Organização das Nações Unidas (ONU) com voto favorável do Brasil, que garante aos índios a posse e controle autônomo de territórios por eles ocupados.
“Segundo essa disposição, se um chefe ianomâmi resolver proclamar-se imperador, já que pode escolher o regime político, vamos ter de acatar sua decisão”, ironizou o general. “Estão instalando malocas onde não existem e distribuindo gado aos índios para, daqui a alguns anos, alegarem que essa terra sempre foi indígena.”
O comandante da Amazônia observou que um indício de que as ONGs estão por trás da questão indígena é que muitos índios não têm condições de formular reivindicações que fazem. “Há ONGs picaretas entre as 220 mil que atuam no Brasil.” - “Os índios querem ter TV, geladeira e internet”, afirmou o general Heleno, citando uma índia que disse seguir a tradição de seu povo, mas que quer ter os benefícios do século 21.
Referindo-se à reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, onde os não-índios deverão ser retirados pela Polícia Federal, advertiu que a situação é difícil, mas extrapola a ação do Exército, pois está nas mãos da Presidência da República e do Supremo Tribunal Federal. Ele disse estranhar que não haja problemas desse tipo em áreas indígenas como a de Dourados (MS), mas sim numa região onde há urânio e outras riquezas minerais. Por José Maria Mayrink, no Estadão
VEJA COMO “TRABALHAM” AS TAIS ONGS QUE O GENERAL DENUNCIA -ONG britânica denuncia morte de índios na Amazônia
A PÁ- DE-CAL SOBRE AS FORÇAS ARMADAS
Lula sempre usou nosso Exército como uma espécie de palha de aço do tipo “Bombril” – aquela de mil e uma utilidades – só que agora, vem uma proposta ainda mais indecente, e que promete ser a pá de cal na Instituição.
Depois de o Exército ser usado para construir pontes, açudes, estradas, para guerrear contra o mosquito da dengue, vigiar e construir obras em favelas, fazer policiamento nas ruas, garantir a paz no Haiti, e de ser absolutamente sucateado, inclusive nos salários, agora, o Mangabeira Unger sugere trocar o serviço militar por serviço social obrigatório. Por Gaúcho/Gabriela
Segundo o ministro, atualmente a maior parte dos recrutas é formada por homens de origem pobre. "Em geral [...] os recrutas são rapazes pobres que não têm outras alternativas", disse o ministro. "Em um país tão desigual quanto o nosso, o serviço militar funciona como nivelador republicano." Folha Online -Leia mais aqui
SEM TERRA MANTÊM ACAMPAMENTO PERTO DO CARAJÁS
Policiais estão de prontidão para tentar evitar conflitos
Policiais estão de prontidão para tentar evitar conflitos
Cerca de 1.200 sem-terra continuavam acampados ontem a 100 metros da Estrada de Ferro Carajás (EFC), em Parauapebas, no sudeste paraense. A ferrovia pode ser bloqueada a qualquer momento. Uma tropa da Polícia Militar foi enviada para a região. Os manifestantes já começaram a construção de barracos e a organização de um protesto. Os sem-terra ameaçam com uma paralisação geral da estrada e da EFC dia 17, quando a morte de 19 trabalhadores em Eldorado de Carajás completa 12 anos.
Uma tropa de 180 homens do Comando de Missões Especiais da PM, 52 policiais civis e o Corpo de Bombeiros foram enviados para o município de Marabá e de Parauapebas. - Vamos ficar de prontidão caso haja algum problema ou conflito. Metade da equipe ficará em Marabá e a outra, em Parauapebas - disse o tenente Ramon Quemel, da PM.
JUSTIÇA PROÍBE INTERDIÇÃO DE FERROVIA PELOS SEM-TERRA
A Vara Federal de Marabá concedeu liminar favorável à Vale, que proíbe a interdição da ferrovia pelos sem-terra. Segundo o documento, os réus devem "abster-se da prática de atos que possam dificultar ou impedir o funcionamento normal da Estrada de Ferro Carajás". Em sua decisão, o juiz federal Carlos Henrique Haddad autoriza a apreensão de todos os bens móveis encontrados no local. Em caso de descumprimento da decisão, os ocupantes deverão pagar multa individual de R$3 mil.
CÚMPLICES
Os governos federal e do Pará estão avisados, faz tempo, da ação de cunho terrorista que o MST comanda contra a Vale, agora com mais uma operação de bloqueio da estrada de ferro de Carajás. Essa operação, financiada certamente com recursos públicos desviados e remessas bolivarianas de Chávez, já rendeu uma decisão judicial que impede o líder sem terra João Pedro Stédile de agir contra a empresa. Decisão devidamente descumprida. Se nada for feito para coibir mais essa rodada de ilegalidades, os governos federal e estadual serão cúmplices de um movimento semi-clandestino cujo objetivo é solapar o estado de direito. Por Ronaldo Brasiliense - O Globo
STF NEGA PEDIDO PARA ANULAR DECRETO QUE EXPROPRIOU FAZENDA
Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal negou hoje (9/4) o pedido de Alceu Ungaro, no Mandado de Segurança 24487, para que fosse declarado nulo o decreto presidencial que determinou a expropriação, para fins de reforma agrária, da Fazenda Santa Maria, no estado de São Paulo. De acordo com o ministro Gilmar Mendes, que havia pedido vista do processo, mesmo que possam existir provas de que o ato da União desconsiderou a ocorrência de febre aftosa no imóvel — o que teria levado o imóvel a se tornar improdutivo momentaneamente—, “não é possível a análise de tais fatos em julgamento de mandado de segurança. Há outros meios para comprovar que a terra não é improdutiva”, frisou o ministro, explicando que o tema deve ser discutido pela via ordinária. Última Instância
OPINIÃO – DEGRADAÇÃO VENERÁVEL - Por Olavo de Carvalho
Muitas incoerências aparentes da política oficial não são incoerências: são a aplicação de técnicas consagradas de estimulação contraditória, planejadas para induzir o público a um estado de estupor, de passividade atônita, de obediência robótica. O discurso duplo jorra das suas bocas, a conduta desnorteante flui das suas pessoas com a naturalidade de um bocejo, de um suspiro, de um pum.
Reduzem as Forças Armadas à míngua e alardeiam planos ambiciosos de defesa regional. Cortejam o apoio dos militares ao mesmo tempo em que fomentam campanhas de ódio contra eles e engordam terroristas com indenizações milionárias.
Pavoneiam-se de uma grandiosa “política de segurança pública” e dão ajuda a organizações subversivas aliadas a quadrilhas de narcotraficantes, seqüestradores e assassinos. Arrotam anti-imperialismo e entregam fatias inteiras do território nacional à administração estrangeira. JB Online – Leia mais aqui
Uma tropa de 180 homens do Comando de Missões Especiais da PM, 52 policiais civis e o Corpo de Bombeiros foram enviados para o município de Marabá e de Parauapebas. - Vamos ficar de prontidão caso haja algum problema ou conflito. Metade da equipe ficará em Marabá e a outra, em Parauapebas - disse o tenente Ramon Quemel, da PM.
JUSTIÇA PROÍBE INTERDIÇÃO DE FERROVIA PELOS SEM-TERRA
A Vara Federal de Marabá concedeu liminar favorável à Vale, que proíbe a interdição da ferrovia pelos sem-terra. Segundo o documento, os réus devem "abster-se da prática de atos que possam dificultar ou impedir o funcionamento normal da Estrada de Ferro Carajás". Em sua decisão, o juiz federal Carlos Henrique Haddad autoriza a apreensão de todos os bens móveis encontrados no local. Em caso de descumprimento da decisão, os ocupantes deverão pagar multa individual de R$3 mil.
CÚMPLICES
Os governos federal e do Pará estão avisados, faz tempo, da ação de cunho terrorista que o MST comanda contra a Vale, agora com mais uma operação de bloqueio da estrada de ferro de Carajás. Essa operação, financiada certamente com recursos públicos desviados e remessas bolivarianas de Chávez, já rendeu uma decisão judicial que impede o líder sem terra João Pedro Stédile de agir contra a empresa. Decisão devidamente descumprida. Se nada for feito para coibir mais essa rodada de ilegalidades, os governos federal e estadual serão cúmplices de um movimento semi-clandestino cujo objetivo é solapar o estado de direito. Por Ronaldo Brasiliense - O Globo
STF NEGA PEDIDO PARA ANULAR DECRETO QUE EXPROPRIOU FAZENDA
Por unanimidade, o Plenário do Supremo Tribunal Federal negou hoje (9/4) o pedido de Alceu Ungaro, no Mandado de Segurança 24487, para que fosse declarado nulo o decreto presidencial que determinou a expropriação, para fins de reforma agrária, da Fazenda Santa Maria, no estado de São Paulo. De acordo com o ministro Gilmar Mendes, que havia pedido vista do processo, mesmo que possam existir provas de que o ato da União desconsiderou a ocorrência de febre aftosa no imóvel — o que teria levado o imóvel a se tornar improdutivo momentaneamente—, “não é possível a análise de tais fatos em julgamento de mandado de segurança. Há outros meios para comprovar que a terra não é improdutiva”, frisou o ministro, explicando que o tema deve ser discutido pela via ordinária. Última Instância
OPINIÃO – DEGRADAÇÃO VENERÁVEL - Por Olavo de Carvalho
Muitas incoerências aparentes da política oficial não são incoerências: são a aplicação de técnicas consagradas de estimulação contraditória, planejadas para induzir o público a um estado de estupor, de passividade atônita, de obediência robótica. O discurso duplo jorra das suas bocas, a conduta desnorteante flui das suas pessoas com a naturalidade de um bocejo, de um suspiro, de um pum.
Reduzem as Forças Armadas à míngua e alardeiam planos ambiciosos de defesa regional. Cortejam o apoio dos militares ao mesmo tempo em que fomentam campanhas de ódio contra eles e engordam terroristas com indenizações milionárias.
Pavoneiam-se de uma grandiosa “política de segurança pública” e dão ajuda a organizações subversivas aliadas a quadrilhas de narcotraficantes, seqüestradores e assassinos. Arrotam anti-imperialismo e entregam fatias inteiras do território nacional à administração estrangeira. JB Online – Leia mais aqui
Um comentário:
Somente gostaria de saber o comprimento do "rabo", do governo federal, que está preso junto a essa organizações chamadas de não governamentais e governos estrangeiros com tradição intervencionista, a ponto de vir ocorrendo uma sistemática entrega à essas instituições de decisões de assuntos essencialmente de interesses brasileiros. Isso desde o famigerado governo de Fernando Collor até esse atual.
No meu entendimento está-se perpetrando de uma maneira continuada crimes de lesa-pátria.
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