Bêbados de Emoção

A imprensa foi unânime: A Dilma “passeou” na cabeça da oposição, ontem. Teve choro e tudo mais. O Planalto avaliou que a ministra saiu-se “muito bem”, ou seja: mentiu com propriedade. Alguns jornalistas mais exaltados já estão anunciando a Dilma 2010. Realmente, tem certas coisas na vida que nunca mudam. Uma delas é a prática terrorista de mentir, mentir e mentir. – Por Gaúcho/Gabriela



MENTIU PORQUE O MÉTODO FOI MAL EMPREGADO
"Mentir sob tortura não é fácil" – Dilma Rousseff - Por Gaúcho/Gabriela


ELES SIM, EMPREGAVAM MUITO BEM O MÉTODO
No dia 25 de fevereiro de 1973, terroristas da ALN, da VAR-Palmares (de Dilma) e do PCBR, assassinaram em Copacabana o delegado Octávio Gonçalves Moreira Júnior.


DILMA É TOTALMENTE EQUIPADA PARA SER A PRESIDENTA
Ela domina e conhece como ninguém sobre planejamento e execução de crimes, comandou e fez parte de quadrilha armada, já roubou cofres e bancos, entende de armamentos, seqüestros, documentos falsificados, de prisão e, principalmente, de mentiras.


PORÃO DO PAC
A líder do PT considerou “desumanidade” Dilma Rousseff depor durante 7 horas no Senado. Para uma ex-guerrilheira, deve ter sido um passeio…Por Cláudio Humberto




JULGAMENTO DO CASO ESTÁ PARADO

Nove meses depois da abertura do processo contra os envolvidos no maior escândalo de corrupção do governo Lula, o relator ainda tem que julgar oito recursos para que a ação caminhe no STF - Izabelle Torres – Correio Braziliense

Dirceu é um dos 40 réus que aguardam decisão do STF. A ação penal que trata do maior escândalo de corrupção do governo Lula, o mensalão, tem andado a passos lentos no Supremo Tribunal Federal (STF). Nove meses depois da abertura do processo contra os 40 réus envolvidos no pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio ao governo, oito recursos que contestam a ação ainda precisam ser julgados pelo relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, para permitir o início das fases seguintes da tramitação.

“Não podemos prosseguir porque os recursos contestam justamente o pedido de aceitação da denúncia. É preciso julgá-los em plenário antes de qualquer coisa", explicou o ministro, que ainda não começou a analisar as ações. "Meu problema de saúde tem me impedido de dar celeridade aos processos os quais relato. Tanto esse, quanto os outros", disse Barbosa, referindo-se a um problema grave de coluna que tem lhe feito faltar a muitas das sessões.

Até o momento, apenas a primeira fase de tramitação da ação penal foi cumprida. Por meio de cartas de ordens expedidas por Barbosa, 39 réus prestaram depoimentos na Justiça de primeira instância dos estados. Apesar de o Supremo ter aceitado a denúncia contra os 40 integrantes do esquema, o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira, deixou de fazer parte da ação porque aceitou acordo com o Ministério Público e tem cumprido pena alternativa.

O teor dos 39 depoimentos já está incluído nos autos do processo, mas eles ainda não foram lidos pelo ministro relator. A fase seguinte será a de ouvir mais de 500 testemunhas indicadas pelos réus e pelo procurador-geral, Antonio de Souza. Para essa etapa, o ministro Joaquim Barbosa terá de expedir novas cartas de ordem aos tribunais regionais, incumbindo-os de realizar os interrogatórios. "Mas isso somente será feito depois da análise dos recursos", ressalta.

Liberdade
Enquanto a Justiça depara com a tão conhecida burocracia dos ritos processuais, a defesa dos acusados se prepara para encher de recursos cada fase da ação penal. O advogado de um dos réus disse que a estratégia "é comum e visa a retardar o desfecho do processo".

Na prática, a intenção é utilizar todos os recursos judiciais possíveis na tentativa de que os crimes prescrevam. Os envolvidos no caso do mensalão respondem a oito crimes previstos no Código Penal: corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, peculato, evasão de divisas e gestão fraudulenta. O menor prazo de prescrição é o de formação de quadrilha: oito anos.

Nos bastidores, os ministros não apenas temem o uso dos recursos processuais, como possuem uma preocupação maior: a de que uma renúncia coletiva no final do processo leve a ação para a Justiça de primeira instância. A preocupação aumentou ainda mais em outubro do ano passado, quando o Supremo teve de enfrentar um caso concreto do que até então era apenas uma possibilidade: o então deputado federal Ronaldo Cunha Lima abriu mão do mandato uma semana antes do dia marcado para o seu julgamento no STF. Acusado de tentativa de homicídio, o ex-deputado sabia que deveria ser condenado e manobrou para que o caso recomeçasse na Justiça da Paraíba.

O processo de Cunha Lima coincidentemente também era relatado pelo ministro Joaquim Barbosa, que reagiu à renúncia afirmando que essa forma de fuga do julgamento representava um escárnio para com a Justiça brasileira.

O caso
O mensalão foi o processo mais longo da história do Supremo. Depois de três dias de julgamento, os ministros aceitaram, por unanimidade, as denúncias contra todos os acusados. Entre os réus estão os ex-ministros da Casa Civil José Dirceu, das Comunicações Luiz Gushiken e dos Transportes Anderson Adauto, além do empresário Marcos Valério, acusado de ser o operador do esquema, e dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP).

Nove meses depois da abertura do processo contra os envolvidos no maior escândalo de corrupção do governo Lula, o relator ainda tem que julgar oito recursos para que a ação caminhe no STF - Izabelle Torres – Correio Braziliense

Dirceu é um dos 40 réus que aguardam decisão do STF. A ação penal que trata do maior escândalo de corrupção do governo Lula, o mensalão, tem andado a passos lentos no Supremo Tribunal Federal (STF). Nove meses depois da abertura do processo contra os 40 réus envolvidos no pagamento de propina a parlamentares em troca de apoio ao governo, oito recursos que contestam a ação ainda precisam ser julgados pelo relator do caso, ministro Joaquim Barbosa, para permitir o início das fases seguintes da tramitação.

“Não podemos prosseguir porque os recursos contestam justamente o pedido de aceitação da denúncia. É preciso julgá-los em plenário antes de qualquer coisa", explicou o ministro, que ainda não começou a analisar as ações. "Meu problema de saúde tem me impedido de dar celeridade aos processos os quais relato. Tanto esse, quanto os outros", disse Barbosa, referindo-se a um problema grave de coluna que tem lhe feito faltar a muitas das sessões.

Até o momento, apenas a primeira fase de tramitação da ação penal foi cumprida. Por meio de cartas de ordens expedidas por Barbosa, 39 réus prestaram depoimentos na Justiça de primeira instância dos estados. Apesar de o Supremo ter aceitado a denúncia contra os 40 integrantes do esquema, o ex-secretário-geral do PT Silvio Pereira, deixou de fazer parte da ação porque aceitou acordo com o Ministério Público e tem cumprido pena alternativa.

O teor dos 39 depoimentos já está incluído nos autos do processo, mas eles ainda não foram lidos pelo ministro relator. A fase seguinte será a de ouvir mais de 500 testemunhas indicadas pelos réus e pelo procurador-geral, Antonio de Souza. Para essa etapa, o ministro Joaquim Barbosa terá de expedir novas cartas de ordem aos tribunais regionais, incumbindo-os de realizar os interrogatórios. "Mas isso somente será feito depois da análise dos recursos", ressalta.

Liberdade
Enquanto a Justiça depara com a tão conhecida burocracia dos ritos processuais, a defesa dos acusados se prepara para encher de recursos cada fase da ação penal. O advogado de um dos réus disse que a estratégia "é comum e visa a retardar o desfecho do processo".

Na prática, a intenção é utilizar todos os recursos judiciais possíveis na tentativa de que os crimes prescrevam. Os envolvidos no caso do mensalão respondem a oito crimes previstos no Código Penal: corrupção ativa e passiva, formação de quadrilha, falsidade ideológica, lavagem de dinheiro, peculato, evasão de divisas e gestão fraudulenta. O menor prazo de prescrição é o de formação de quadrilha: oito anos.

Nos bastidores, os ministros não apenas temem o uso dos recursos processuais, como possuem uma preocupação maior: a de que uma renúncia coletiva no final do processo leve a ação para a Justiça de primeira instância. A preocupação aumentou ainda mais em outubro do ano passado, quando o Supremo teve de enfrentar um caso concreto do que até então era apenas uma possibilidade: o então deputado federal Ronaldo Cunha Lima abriu mão do mandato uma semana antes do dia marcado para o seu julgamento no STF. Acusado de tentativa de homicídio, o ex-deputado sabia que deveria ser condenado e manobrou para que o caso recomeçasse na Justiça da Paraíba.

O processo de Cunha Lima coincidentemente também era relatado pelo ministro Joaquim Barbosa, que reagiu à renúncia afirmando que essa forma de fuga do julgamento representava um escárnio para com a Justiça brasileira.

O caso
O mensalão foi o processo mais longo da história do Supremo. Depois de três dias de julgamento, os ministros aceitaram, por unanimidade, as denúncias contra todos os acusados. Entre os réus estão os ex-ministros da Casa Civil José Dirceu, das Comunicações Luiz Gushiken e dos Transportes Anderson Adauto, além do empresário Marcos Valério, acusado de ser o operador do esquema, e dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP).



LULA REPASSA R$ 50 MILHÕES A ENTIDADES DO MST
Entidades ligadas ao MST receberam quase R$ 50 milhões do governo nos últimos seis anos. As instituições do movimento que mais receberam dinheiro público por meio de convênio foram o Iterra, a Concrab, a Anara e a Anca, essa sendo responsável por 43% de toda verba repassada pelo governo. As instituições atuam como receptadoras dos recursos da União porque o MST é um movimento social e não uma pessoa jurídica, condição necessária para o repasse. Site
Contas Abertas




OPINIÃO FORMADA
Coluna de Edersen Lima
do
FonteBrasil


VAI INVESTIGAR 1?
Ainda não se sabe se a Polícia Federal irá ou não investigar de onde partiu a ordem para aquela turma de índios invadir a fazenda do prefeito de Pacaraima, Paulo César Quartieiro, às vésperas da apresentação do voto do relator no STF, ministro Ayres Brito. A invasão ocorreu quando os ânimos de ambos os lados da questão da Raposa Serra do Sol estavam desarmados e teve claramente intenção de provocação.


VAI INVESTIGAR 2?
Também não se sabe se a PF colherá dados sobre a declaração de um dirigente do Conselho Indigenista de Roraima-CIR, que afirmou que índios ligados à ONG farão justiça com as próprias mãos. Em outras palavras, vão resolver a questão na força.


REPERCURSSÃO
"Teremos um julgamento histórico, que definirá uma política para os índios dentro da realidade em termos de demarcação de reservas, faixa de fronteira e segurança nacional", comentou o líder do PR, Luciano Castro.

"ONG's, CIR, Igreja e as potências internacionais clamam por um cadáver, melhor dizenrdo por vários cadáveres, para justificar o massacre das esperanças e a expulsão sumária das centenas de famílias de não indios que ainda não deixaram a reserva", J.R. Rodrigues, secretário de Comunicação da ALE.

"Se a terra ainda me pertence, então ninguém pode invadir e nem entrar na minha fazenda sem minha autorização", disse o deputado Flávio Chaves.

"Parece-nos que, quando o conflito é entre o branco e o índio, o branco é o bandido. Porém, quando o conflito envolve uma minoria ou um movimento social, parece que os valores são outros. E em Roraima está acontecendo isso.", deputado Édio Lopes.

"Eu queria, primeiro, pedir ao Ministro Tarso Genro que, antes da chegada do Estado de direito, chegasse o Estado; que o Presidente Lula, que hoje(6) está em Manaus, a 50 minutos de Roraima, aproveitasse o ensejo e desse um pulo a Roraima, lugar ao qual ele nunca foi como Presidente da República.", deputado Márcio Junqueira.

"Roraima vive sob constante desrespeito do governo federal, em especial, do ministro Tarso Genro", deputado Chico Rodrigues.

O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) lamentou que mais de 300 homens da Polícia Federal e da Força Nacional estejam sendo "usados pelo governo do Brasil contra brasileiros honestos que estão em Roraima há gerações" e que "estão sendo desterrados na marra". Afirmou que o ministro da Justiça, Tarso Genro, foi a Roraima "só pra ser xerife" e considerou a visita "uma atitude arbitrária".



COISA FEIA

Dois policiais federais identificados como Mohamed e Almeida hostilizaram equipe de reportagem da Folha de B. Vista. Brabos, em vários momentos desrespeitaram a jornalista e o fotógrafo que cobriam a tumulto gerado com a prisão do prefeito de Pacaraima, lá na vila do Surumú. Mohamed e Almeida deveriam guardar tanta testosterona para missão mais condizente, como por exemplo, encarar os manos do PCC ou a galera do Complexo do Alemão. Peitar repórteres e alegar desacato à autoridade para depois prendê-los é mole.


COMPANHEIROS
Provavelmente, Mohamed e Almeida tiraram as mesmas notas no curso de formação que o policial Márcio Marques, aquele que depois de tentar em vão impressionar uma roraimense, quis enquadrar geral dando tiros para o alto num pagode na Orla Taumanann, tirou.


DE CAMAROTE
A brabura de Mohamed e Almeida foi assistida passivamente pelo delegado Fernando Segóvia, que coordena a Upatakon 3.


MAIS ABUSOS DA PF
Funcionários do prefeito de Pacaraima, Quartiero, liberados hoje de madrugada, denunciaram excesso da PF. O operador de máquinas agrícolas Daniel Paulo, disse que sofreu ameaças. “Eles ameaçaram me afogar e matar. Por diversas vezes engatilharam as armas nas minhas costas”. Outro índio que trabalha no local, Benedito José de Magalhães, reclamou que foi xingado. “A ação da PF demonstrou que os agentes são despreparados. Eles agiram com muita ignorância”. O escritório de Quartiero, um hangar e todos os alojamentos tiveram portas e janelas arrombadas, mas as chaves estavam no local. Folha de Boa Vista



PARA RURALISTAS, PRISÃO É INJUSTA E UNILATERAL
A atitude da PF, dizem, foi "injusta" e "unilateral". Na opinião de Ronaldo Caiado (DEM-GO), o governo não age da mesma forma com seus "supostos aliados", como o MST, que "coloca fogo em pneus e invade pedágios". "Nunca vi o governo prendendo sem-terra. A polícia é para parar conflitos. No mínimo, as duas partes tinham de ser presas."

Valdir Colatto (PMDB-SC) chamou de "estranha" a prisão de Quartiero. "Quem invadiu não foi ele. Precisamos parar de achar que o produtor é bandido." Deputados também pretendem buscar o apoio de colegas para instalar uma CPI destinada a apurar o conflito entre arrozeiros e índios. A comissão, diz Colatto, também deverá investigar o trabalho do INCRA e da FUNAI. FSP





PÁGINA VIRADA
Ex-petista de carteirinha, o ministro Carlos Ayres Britto deixou claro que isso não influirá em suas decisões: “O PT é página virada”. Por Cláudio Humberto


ARROZEIROS NÃO SERÃO EXPULSOS DA RESERVA
"Tomamos uma decisão de impedir o desalojamento dos arrozeiros e toda atividade da Polícia Federal será pautada por dois parâmetros: a polícia não pode desalojar quem está região nem pode permitir que haja uma invasão da terra deles porque, do contrário, os arrozeiros ficarão cercados na própria casa, convivendo com o inimigo" - Por Ayres Britto

COMENTÁRIO
Ah tá!... Agora entendi! Quer dizer então que o Tarso Genro está afrontando deliberadamente o STF? E, isso, não merece um julgamento? Por Gaúcho/Gabriela

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