Um confronto entre lideranças das centrais sindicais e diretores do Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transporte de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) deu início à manifestação pela redução de jornada de trabalho, ontem, em Curitiba. A PM precisou intervir, com balas de borracha e bombas de efeito moral, para garantir que os ônibus deixassem as garagens. Os sindicalistas reclamaram que algumas pessoas saíram feridas, mas a polícia disse não ter conhecimento do fato.
A intenção dos dirigentes da CUT e da Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB) era impedir que os ônibus circulassem, o que poderia dar a impressão de uma adesão maior ao protesto. Mas o Sindimoc foi contrário a essa estratégia. "Não é prejudicando toda a população que vão conseguir alguma coisa", alegou o presidente da entidade, Denílson Pires da Silva. - Por Evandro Fadel - Agência Estado
A intenção dos dirigentes da CUT e da Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB) era impedir que os ônibus circulassem, o que poderia dar a impressão de uma adesão maior ao protesto. Mas o Sindimoc foi contrário a essa estratégia. "Não é prejudicando toda a população que vão conseguir alguma coisa", alegou o presidente da entidade, Denílson Pires da Silva. - Por Evandro Fadel - Agência Estado
Cerca de 50 homens foram contratados por R$ 35 para participar do protesto das centrais sindicais - que aconteceu nesta quarta-feira (28) em Curitiba.
Em depoimento à rádio CBN, Anderson Carneiro, contou que foi contratado para participar da manifestação, mas que ao final do "trabalho" soube que só receberia os R$ 35 no sábado. "Chamaram a gente pra trabalhar e ainda não recebemos nada. Acordamos de madrugada, tomamos tiro de borracha e geral da polícia e eles estão querendo brincar com o salário dos outros", disse. "Nós nem somos de sindicato. Fomos contratados", completou, explicando que só foi ao protesto para ganhar o dinheiro e poder comprar comida.
Os cerca de 50 homens teriam sido procurados, segundo a CBN, para trabalhar na noite de terça-feira (27) na Vila Trindade, uma área carente de Curitiba.
O secretário geral da Força Sindical em Curitiba, Clementino Thomaz Vieira, negou que houvesse gente contratada participando da passeata. "A Força Sindical não contrata militantes", rebateu, entretanto, admitiu que algum sindicato possa ter contratado pessoas para participar dos manifestantes.- matéria completa aqui Portal RPC – Paraná
NOVO PRESIDENTE DO CONSELHO É RÉU NO STF
Eleito ontem presidente do Conselho de Ética da Câmara, o deputado Sérgio Moraes (PTB-RS) vai analisar em 15 dias o pedido de abertura de processo contra o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força Sindical, por quebra de decoro parlamentar. O novo presidente do Conselho de Ética responde a três ações no STF (Supremo Tribunal Federal), movidas pelo Ministério Público, por fatos ocorridos entre 1997 e 2004, quando foi prefeito de Santa Cruz do Sul (RS) e teve o mandato cassado por um dia pelo Tribunal de Justiça gaúcho. O episódio de sua cassação, disse o novo presidente do Conselho de Ética, fez com que tenha cautela no processo contra Paulinho. "Não vou prejulgar porque quando aconteceu comigo, sem querer comparar os dois casos, me condenaram sem ouvir meus argumentos." (SI) – Assinante da Folha de São Paulo lê mais aqui
BOM CONSELHO
Ainda Paulinho: ele procurou o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos quando surgiram as acusações de tráfico de influência no BNDES. Bastos não pegou o caso. Mas indicou a ele um ex-sócio, o criminalista Leônidas Sholz, que assumiu a defesa. Coluna de Mônica Bergamo – FSP
No mesmo dia em que índios das etnias caingangue e guarani desocuparam um prédio do governo federal no centro de Curitiba (PR), índios de quatro etnias invadiram ontem a sede da Funasa em Porto Velho (RO). Em Cuiabá (MT), os indígenas mantiveram a invasão a um prédio público. Em Carmésia (MG), os pataxó mantêm dois caminhões com tubos de aço da mineradora MMX parados. Na capital paranaense, os caingangue e guarani liberaram o prédio, que abriga representações do Ministério da Saúde, depois de fecharem um acordo com a direção nacional da Funasa para o repasse de R$ 220 mil que serão usados no pagamento dos serviços de saúde. Em Porto Velho, segundo o líder indígena, Nilcélio Jiahui, 90 índios invadiram o prédio da Funasa ontem para exigir repasses atrasados para a saúde. O coordenador do órgão em Rondônia, Josafá Marreiro, disse que os atrasos aconteceram por problemas na prestação de contas das ONGs que dão assistência aos índios. – Da Agência Folha
CPI DOS CARTÕES CHEGA AO VELÓRIO SEM INDICIAMENTOS
Para alguns, ela já veio ao mundo natimorta. Para outros, morreu na semana passada. Para todos, a CPI dos Cartões encontra-se a caminho da cova.Será sepultada na próxima semana. Nesta quarta-feira (28), começou o velório. Coube aos deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP) e Índio da Costa (DEM-RJ) encomendar a missa de corpo presente. Blog do Josias
UNIÃO GASTOU R$ 4,1 MILHÕES COM FESTAS E HOMENAGENS EM 2008
A União torrou R$ 4,1 milhões de recursos públicos nos cinco primeiros meses do ano apenas para bancar festividades e homenagens nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. É o que aponta levantamento publicado no site Contas Abertas. O órgão que mais tem gasto com festividades este ano é o Ministério da Defesa, que pagou R$ 1,8 milhão para bancar as comemorações. O Ministério das Relações Exteriores ocupa o segundo lugar: foram R$ 999,1 mil do dinheiro do contribuinte para prestar homenagens e fazer festas. Diego Casagrande
MAIORIA LIBERA AS PESQUISAS NO BRASIL
Quatro dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) acabaram por votar ontem, sem maiores restrições, a favor do dispositivo da Lei de Biossegurança (Lei 11.105/05) que permite o uso de células-tronco embrionárias consideradas inviáveis, para fins de pesquisa e terapia. Em duas sessões que começaram às 8h40 e duraram cerca de 10 horas – com interrupções para almoço e lanche – os ministros Cármen Lúcia e Joaquim Barbosa acompanharam o entendimento do relator, Ayres Britto, e da ministra Ellen Gracie, que já tinham votado no início do julgamento – suspenso, em 5 de março, por pedido de vista de Menezes Direito. Por Luiz Orlando Carneiro do JB Online – Matéria completa aqui
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