Lula dá R$ 1 milhão para condenado pela Justiça para plantar mamonas

José Rainha é um condenado da justiça. Ele tem vários processos nas costas, e inclusive teve que responder por co-autoria em assassinato. Por força de um habeas-corpus, José Rainha Júnior responde em liberdade a diversas condenações que, somadas, atingem mais de 18 anos de prisão. A condição para ele responder pelos crimes em liberdade, é que ele pare de comandar as invasões, coisa não que acontece. O Pontal de Paranapanema que o diga.

Entre os crimes de Rainha, ele está enquadrado na formação de quadrilha, furto qualificado e incêndio criminoso, além de uma condenação por porte ilegal de arma em 2003. Em 1997, Rainha foi condenado a 26 anos e seis meses de prisão por co-autoria do assassinato de duas pessoas em 1997, no município de Pedro Canário, no Espírito Santo. Porém, em 2001, ele foi absolvido desse processo. Mais recentemente, ele foi condenado a dois anos e 20 dias de reclusão, e mais 20 dias de multa, sob a acusação de ter se apropriado indevidamente de R$ 1,4 mil de um assentado. Não é pouca coisa para um "brasileiro" bandido comum.

Ainda assim, com uma ficha mais suja do que pau de galinheiro, e desafiando a justiça, o Lula tem a coragem de botar R$ 1 milhão (dos nossos impostos) nas mãos desse vagabundo desclassificado, criminoso e afrontador das leis, para ir plantar mamonas no Pontal de Paranapanema, onde o José Rainha tem interesse em estabelecer suas bases para facilitar a logística das invasões.

Publicamos dias atrás uma matéria sobre os “
acampamentos fantasma do MST”- no Pontal do Paranapanema, onde os “assentados” só aparecem para ir buscar as cestas básicas, ou quando são chamados para invadir as propriedades.

Está mais que provado, o Lula apóia os bandidos escancaradamente, faz desfeita ao povo brasileiro, e pune o trabalhador decente.

É o caso de se perguntar: Por que as FA insistem nessa posição de permanecer em branco, diante de tanta mentira e aberração? O próprio aumento de soldos prometido aos militares, não passou de falácia de empulhação. O Lula não se cansa de esbofetear nossas caras, diariamente, com as indenizações absurdas aos comunistas, os tais “perseguidos políticos”, e para o bando do MST.

Certa vez, o Brigadeiro Ivan Frota da aeronáutica respondeu a uma pergunta minha, sobre o porquê das FFAA não agirem? Na época, ele alegou que faltava apoio da população para eles intervirem. Será que a demonstração dada ao General Heleno, recentemente, quando de sua declaração sobre a lamentável política indigenista do país, não quis dizer nada? Ou será que o problema não é apoio? Ou, melhor ainda: Será que não existe problema para eles? Para se ter uma idéia da palhaçada, o aumento deles sequer foi publicado no Diário da União. Por Gaúcho/Gabriela.


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ASPONE GARCIA CUSTA CARO AO PAÍS

Quando Marco Aurélio “Top-Top” Garcia circula por aí fazendo pose de formulador da política externa do governo brasileiro, isto custa muito caro ao País. Entre 2004 e 2008, só em diárias, ele embolsou R$ 184.439,18 pelos passeios mundo afora. Nessa conta não estão incluídas passagens do aspone para assuntos internacionais aleatórios do presidente Lula, nem dos assessores dele. Aspone Garcia tem seus próprios aspones, claro. Só em 2004, Marco Aurélio “Top-op” Garcia embolsou R$ 71.048,14 em diárias, segundo registra o Portal da Transparência. Por Cláudio Humberto



ESCUTAS LIGAM PAULINHO A PROPINA, DIZ PROCURADORA

Cópia dos autos de inquérito que indica esquema de desvio de verbas do BNDES deve chegar hoje ao STF, a quem cabe decidir se investiga deputado.

A procuradora da República Adriana Scordamaglia, que investiga suposto esquema de desvio de dinheiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), declarou ontem que existem suspeitas de que o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), recebeu propina. "A suspeita com relação a Paulinho é que ele faz parte também do desvio de verbas do BNDES", disse Adriana. "Temos suspeitas nas interceptações telefônicas, nos monitoramentos analisados dentro de um contexto de que é o Paulinho."

A procuradora não falou sobre valores que teriam sido pagos ao parlamentar. Alegou que não é da sua competência rastrear a conduta daqueles que detêm foro privilegiado perante o Supremo Tribunal Federal (STF), caso de Paulinho.

Cópia do inquérito da Operação Santa Tereza, que revela como ocorria a fraude a partir do BNDES, foi remetida ontem ao STF, por ordem do juiz Marcio Catapani, da 2ª Vara Federal.

Indagada se a suspeita é de que o deputado recebia uma parte dos recursos desviados, a procuradora foi taxativa: "Sim". Durante conferência com a imprensa na sede do Ministério Público Federal em São Paulo, Adriana Scordamaglia deu pistas sobre os indícios que cercam Paulinho. "(Os indícios) estão no monitoramento telefônico, na citação do seu nome mais de uma vez."

A procuradora disse: "Os indícios de que seja ele são as ramificações das investigações. Na verdade algumas vezes não foi só citado o nome Paulinho, ele foi citado num contexto em que faz-se supor que seja ele".

Ela revelou que "outras autoridades, inclusive políticos, aparecem como beneficiários" da partilha. Afirmou que "funcionários do BNDES" estão sob suspeita, mas não citou nomes. Com relação aos novos personagens do caso, a Polícia Federal vai abrir outros inquéritos.

Pelo menos mais 10 prefeitos podem estar envolvidos em contratos ilegais de empréstimos do banco. Até agora, apenas um prefeito, Alberto Mourão (PSDB), de Praia Grande, está formalmente citado na Santa Tereza. Mourão nega ter sido beneficiário de desvio de verbas.

A procuradora disse, ainda, que requisitou abertura de inquérito para apurar o vazamento da Santa Tereza. Um mês antes de a operação ser deflagrada, alguns suspeitos trocavam e-mails falando da investigação.

Reclamou que no curso da apuração "houve destruição de provas". A procuradora disse que "são cabais, ricas" as provas reunidas de ilegalidade em três contratos de financiamento do BNDES que somam cerca de R$ 400 milhões - nem todo o dinheiro foi liberado pelo banco porque a remessa é parcelada, de acordo com o andamento de projetos. Integrantes da quadrilha, segundo Adriana, dividiram R$ 2 milhões de propina.

O procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, disse que, "se tiver elementos", pedirá abertura de inquérito para investigar suposto envolvimento de Paulinho. Por meio de seu advogado, Antonio Rosella, o deputado nega envolvimento no esquema. O Estado de São Paulo


PECADORES COMPANHEIROS MERECEM LUGAR NO CÉU
Por Augusto Nunes – Gazeta Mercantil


Tremenda quarta-feira, pressentiu o presidente Lula ao saber da agenda que cumpriria neste 30 de abril, véspera do feriadão de 1º de Maio. Estaria longe do serviço em Brasília, perto de platéias e com um microfone a centímetros da boca. Embrulhadas para viagem, promessas de obras do PAC e verbas federais enfeitavam o compartimento de carga . E decolaria para outra festança política, com epicentro em Maceió, com a popularidade flutuando na estratosfera. Tremenda quarta-feira.

De bem com a vida, Lula deu de retribuir a generosidade da Divina Providência com a absolvição de delinqüentes companheiros. Um por dia, para não parecer coisa pouca. Na recente viagem a Pernambuco, por exemplo, o senador Renan Calheiros teve de esperar 24 horas para receber o perdão concedido pelo Grande Pastor, na véspera, ao ex-deputado federal Severino Cavalcanti. O primeiro perdeu a presidência do Senado por negociar boiadas imaginárias - entre outras ousadias constantes da folha corrida. O segundo perdeu a presidência da Câmara por cobrar mensalinhos do dono de um restaurante no Congresso - fora o resto.

Se é que pecam, bons companheiros não cometem pecados imperdoáveis, reiterou Lula no giro por Pernambuco. Tanto o boiadeiro sem bois quanto o extorsionário foram redimidos de todos os erros, todas as patifarias, todos os crimes pelo governante escolhido por Deus para salvar o Brasil. Como a popularidade continuou crescendo, o presidente deduziu que o povo aprovou a sentença que livrou da insônia improvável o senador e o ex-deputado. E resolveu que, na viagem a Alagoas, haveria duas absolvições no mesmo dia. Aquela quarta-feira merecia. Augusto Nunes - Diretor Editorial - Grupo CBME -

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