Índios estupram servidor da Funasa

Alegando insatisfação com a Fundação Nacional de Saúde, um indefeso funcionário foi estuprado por um grupo de índios na região do Oiapoque, extremo Norte do País. Envergonhado, ele reluta em prestar queixa à polícia e pede inclusive para omitir o Estado em que é lotado. Danilo Forte, presidente da Funasa, admitiu à coluna que informalmente soube do fato, mas só pode ordenar sua apuração com a denúncia formalizada.


VOZ DO ABSURDO
Agora só falta o bispo Erwin Krautler, do Cimi (da foto), chamar o crime de estupro de “direito de defesa” dos índios, como no caso do engenheiro linchado. Por Cláudio Humberto




OS GIGOLÔS E OS VAGABUNDOS DE PENACHO

Sobre o crime cometido contra o engenheiro - Por Paulo Leandro Leal

Os organizadores do encontro Xingu Vivo para Sempre justificaram a agressão ao engenheiro da Eletrobrás Paulo Fernando alegando que os índios foram provocados e que são imprevisíveis, como se fossem ainda selvagens. São nada. São aculturados. São bem brasileiros mesmo. Como os brasileiros, têm os honestos, mas os vagabundos. Neste caso, os vagabundos se vestem de selvagens quando precisam e são protegidos por ONGs e padres que formam uma espécie de central de gigolôs de índios. Os índios que participaram do evento em Altamira não são selvagens e mostram saber muito o bem o que estão fazendo. Assim como os não-índios, usam celulares, óculos, isqueiros, cigarros industrializados e ainda sabem usar facões como armas contra outras pessoas. Colocam o penacho na cabeça para mostrar que não são uma tribo de paz, prometem a primeira guerra mundial no Xingu, uma forma de intimidar aqueles que divergem de seus pensamentos.

Enquanto de banhavam nas águas do Rio Xingu, no encerramento do evento, os indígenas mostraram involuntariamente o quanto estão integrados ao que chamam de "cultura dos brancos". Um deles, usando óculos de grau e de calção, usa uma bolsa tipo universitária pendurada no corpo. Um celular e um relógio também demonstram que de selvagem, ele não tem nada. Na mão esquerda, o indígena Caiapó carrega um isqueiro e cigarros.

Ao lado deste índio, uma indígena lava o seu filho bebê, que usa frauda descartável, de plástico. Mais à frente, outra índia usa um artefato da moda (uma piranha) para prender os seus longos cabelos. Estes tipos de utensílios são usados pela maioria dos índios presentes ao evento. Boa parte deles nem sequer moram Em Aldeias, mas em Altamira e cidades vizinhas. Eles vestiram calções e se pintaram de índios. Os índios se prostituem ao venderem o minério, a madeira e tudo o mais de valor nas áreas de reservas, tudo ilegalmente. Comandam garimpos clandestinos, ganham dinheiro, compram carros, aviões.

Eles são os capitalistas selvagens do nosso velho oeste. Os desbravadores de um tempo que não existe mais. Consideram-se impunes às leis e acham que integram, de fato, uma nação independente. Ao esfaquearem o engenheiro da Eletronorte, o que os índios defendiam? Eles se dizem preocupados com os peixes do Xingu, mas por estarem quase todos eles um tanto obesos, conclui-se que o peixe deixou de ser o cardápio principal deles há muitos anos. O que defendem isto sim é o modo selvagem como negociam as riquezas naturais. Ao dizerem que o facão é um instrumento da cultura indígena, prostituem até mesmo a sua própria cultura, em nome de interesses os mais variados.

Por trás dos índios, gente como dom Erwin Krautler, este impressionante bispo de Altamira, que tenta justificar a covardia e a violência com o argumento de que os índios foram provocados. O bispo, que viver cercado de militares por dizer que está ameaçado de morte, não deve culpar a si mesmo pelas ameaças que diz sofrer, não é mesmo? Ele preside o Conselho Indigenista Missionário. A igreja sempre achou mesmo que os índios deveriam estar sob o seu domínio. Não é à toa que tantos padres e bispo se esquecem de pregar o evangelho e se dedicam à atividade de gigolô de índio. Material do Blog do Jornal Atual




O PARÁ ESTAGNADO -Por Raimundo Pinto


A escassez na oferta de energia, a lentidão na liberação dos licenciamentos ambientais, o atraso na conclusão das eclusas da hidrelétrica de Tucuruí, a indefinição em torno da construção de um porto de grande capacidade de operação e a demora na execução dos projetos de asfaltamento de rodovias como a Santarém-Cuiabá e a Transamazônica são apenas alguns dos gargalos que impedem o aumento do ritmo de crescimento da economia do Pará e podem mesmo levar à paralisação de investimentos previstos para o Estado.

A Vale, a maior empresa com atuação no Estado, já alertou que seu projeto de instalar uma usina siderúrgica em território paraense precisa do respaldo de investimentos em infra-estrutura. O Fórum de Entidades Empresariais divulgou recentemente o documento “Declaração de princípios”, no qual manifesta ”extrema preocupação e perplexidade” com as diretrizes econômicas e estratégias políticas voltadas a região. O documento critica a falta de uma política de incentivos fiscais para o Estado, que afeta mais ainda “uma economia já fragilizada por significativas deficiências institucionais e infra-estruturais, bem como pela ausência, insuficiência, instabilidade e inadequação de marcos regulatório, conformando um ambiente adverso a investimentos produtivos”. Leia matéria completa
aqui - No Jornal O Paraense



O LULA ESTÁ EM BÉLEM
O Lula da Silva chegou a Belém na madrugada de hoje. Na comitiva do presidente, estão confirmadas as presenças dos ministros das Cidades, Márcio Fortes; Guilherme Cassel, do Desenvolvimento Agrário; Patrus Ananias, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Geddel Vieira Lima, da Integração Nacional; Franklin Martins, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República; Mangabeira Unger, do Ministério Extraordinário de Assuntos Estratégicos do Brasil, e Paulo Vanuch, dos Direitos Humanos.

Também serão anunciados Atos da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República. Na oportunidade, será entregue ao presidente a Carta dos Governadores da Amazônia Legal e a instalação do Conselho Deliberativo da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (Sudam).

De acordo com informações da Agência Pará, Lula participa ainda da primeira reunião do Fórum de Governadores da Amazônia Legal. O Fórum será realizado nesta sexta-feira (30) a partir das 8h30, no Hangar - Centro de Convenções & Feiras da Amazônia. No mesmo local, o presidente e seus ministros cumprem os outros pontos da pauta, com início previsto para as 11h. Portal Amazônia

Um comentário:

Anônimo disse...

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