Eu gosto de mãe que anima seu filho sem razão e sem juízo, porque lhe mostra a fantasia e se acha cheia de humor para brincar como ele, como criança. Mas sei que chegará aquele dia de enxugar uma lágrima de seu filho, de socorrê-lo de uma tristeza, ou de incentivá-lo a seguir sem medo neste mundo hipócrita.
Gosto muito de dizer que a maternidade é o primeiro título honroso da mulher, e quando esta renuncia e abandona um filho, afundam-se os primeiros degraus da sociedade humana, e ela deixa de ser mulher. Enfim, ser mamy são todas as afinidades inocentes e inexplicáveis.
Um lindo Dia das Mães, e um brilhante futuro aos nossos filhos. Por Gabriela/Gaúcho
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