Depois do cigarro e das bebidas alcoólicas, o governo lançará agora uma ofensiva para tentar regulamentar a propaganda de alimentos que apresentem altos teores de açúcar, sal e gordura. O Ministério da Saúde, comandado pelo ministro José Gomes Temporão, pretende, até o fim do ano, adotar uma série de regras para restringir a veiculação de anúncios desses produtos, como a permissão de exibição de tal propaganda apenas em horário noturno - entre as 21h e as 6h - e a exigência de divulgação de mensagens de alerta sobre os males desses ingredientes como: "O consumo excessivo de gordura aumenta o risco de desenvolver diabetes e doença do coração".
O ministério alega que é um problema de saúde pública e que as crianças são o alvo principal da propaganda desses produtos. Pesquisa financiada pelo Ministério da Saúde, divulgada ontem, mostra que 72% do total de anúncios de alimentos veiculados na TV envolvem produtos com alto teor de gorduras, sal e açúcar. A publicidade mais freqüente é a de comida fast-food (18%), seguida da de guloseimas e sorvetes (17%), de refrigerantes e sucos artificiais (14%), de salgadinhos de pacote (13%) e de biscoitos, doces e bolos (10%).
A pesquisa foi coordenada pela Universidade de Brasília (UnB) e realizada entre agosto de 2006 e agosto de 2007. Foram analisadas 128.525 peças publicitárias em 4.108 horas de televisão. Os pesquisadores se concentraram em anúncios veiculados em quatro canais de TV, duas abertas e duas a cabo.
"Sei que é polêmico e mexe com interesses"
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável por regular propaganda de bebidas e remédios, finalizou uma proposta para a publicidade de alimentos que apresentam altos teores de sal, açúcar, gordura saturada e gordura trans. Uma consulta pública foi realizada em 2006. A gerente de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda da Anvisa, Maria José Delgado Fagundes, disse que o objetivo do governo é transformar esse texto numa resolução definitiva.
- É função do governo cuidar da saúde da população que precisa de atendimento. Boa parte do orçamento da saúde é gasto para cuidar de doenças crônicas, como obesidade, problemas cardíacos e diabetes. Não é uma questão de cercear liberdade de expressão. É regular uma prática publicitária de mercado. Sei que é polêmico e que mexe com interesses. Eles (empresários de publicidade) cuidam de seus negócios. E o governo, da saúde da população - disse Maria José.
A Anvisa quer proibir anúncios de alimentos protagonizados por personagens de programas assistidos pelas crianças, inclusive de desenhos animados Para a agência, essa prática explora negativamente a confiança que as crianças depositam nessas personalidades. O governo também quer vetar a associação desses alimentos com outros considerados saudáveis, como frutas, verduras e legumes, ou com a prática de atividades esportivas.
No caso de anúncio que envolva alimento com altas taxas de açúcar, terá que ser exibida mensagem afirmando que há risco de o consumidor desenvolver obesidade e cárie dentária. No caso de sal, aviso sobre problemas de pressão alta e doenças no coração.
"A criança é vulnerável a este tipo de propaganda"
Uma das coordenadoras da pesquisa, Elisabetta Racine disse que os anúncios de alimentos com alto teor de sal, açúcar e gordura que visam às crianças são exibidos de dia, perto do almoço, e à tarde. E não antes ou depois dos telejornais, programas não assistidos pela maioria das crianças.
- A criança é muito vulnerável a este tipo de propaganda. Quem tem até 12 anos não consegue discernir entre o que é desenho animado e o que é propaganda de um produto feito por um personagem desses. Ela não tem esse filtro. A TV é chave na formação de hábitos dos pequenos e, por isso, é preciso controlar a propaganda de alimentos sim - disse Elisabetta Racine.
Ana Beatriz Vasconcellos, coordenadora-geral da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, defende o controle desses anúncios e diz que tem aumentado o número de crianças no país que apresentam problemas como obesidade, diabetes e doenças cardíacas.
O Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) não quis se manifestar.
COMENTÁRIO
O cinismo é a maior marca desse desgoverno. O que faz mal a população é a corrupção do Estado, e a impunidade que vigora neste país. Muito mais que qualquer “gordura, sal e açúcar”, é a sangria dos cofres públicos a pior doença que um país pode ter. Já estamos anêmicos.
Essa laia energúmena e sem escrúpulos, que não faz outra coisa senão tentar chacoalhar as bases dos princípios éticos da sociedade e da família, agora tenta se imiscuir cada vez mais num terreno que não lhes compete: na educação e na criação dos nossos filhos.
Esse Temporão, ridículo, que agora lança sua cruzada contra os “biscoitos”, é o mesmo que anunciou 400 máquinas de camisinhas nas escolas, é o mesmo incompetente que não trabalhou para evitar a maior epidemia de Dengue que este país já viu, e que matou centenas de pessoas.
O Estado lulista está cada vez mais se metendo a ditar nossas condutas, ao tentar cercear as nossas escolhas. Nem mesmo na tal ditadura vimos coisa igual.
A propósito, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), é um órgão executivo do Ministério da Saúde, e vocês verão mais abaixo uma matéia sobre um crime hediondo ocorrido contra uma índia, nas dependências do abrigo da instituição. Isto sim faz mal a saúde, senhor ministro. Por Gaúcho/Gabriela
O ministério alega que é um problema de saúde pública e que as crianças são o alvo principal da propaganda desses produtos. Pesquisa financiada pelo Ministério da Saúde, divulgada ontem, mostra que 72% do total de anúncios de alimentos veiculados na TV envolvem produtos com alto teor de gorduras, sal e açúcar. A publicidade mais freqüente é a de comida fast-food (18%), seguida da de guloseimas e sorvetes (17%), de refrigerantes e sucos artificiais (14%), de salgadinhos de pacote (13%) e de biscoitos, doces e bolos (10%).
A pesquisa foi coordenada pela Universidade de Brasília (UnB) e realizada entre agosto de 2006 e agosto de 2007. Foram analisadas 128.525 peças publicitárias em 4.108 horas de televisão. Os pesquisadores se concentraram em anúncios veiculados em quatro canais de TV, duas abertas e duas a cabo.
"Sei que é polêmico e mexe com interesses"
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), responsável por regular propaganda de bebidas e remédios, finalizou uma proposta para a publicidade de alimentos que apresentam altos teores de sal, açúcar, gordura saturada e gordura trans. Uma consulta pública foi realizada em 2006. A gerente de Monitoramento e Fiscalização de Propaganda da Anvisa, Maria José Delgado Fagundes, disse que o objetivo do governo é transformar esse texto numa resolução definitiva.
- É função do governo cuidar da saúde da população que precisa de atendimento. Boa parte do orçamento da saúde é gasto para cuidar de doenças crônicas, como obesidade, problemas cardíacos e diabetes. Não é uma questão de cercear liberdade de expressão. É regular uma prática publicitária de mercado. Sei que é polêmico e que mexe com interesses. Eles (empresários de publicidade) cuidam de seus negócios. E o governo, da saúde da população - disse Maria José.
A Anvisa quer proibir anúncios de alimentos protagonizados por personagens de programas assistidos pelas crianças, inclusive de desenhos animados Para a agência, essa prática explora negativamente a confiança que as crianças depositam nessas personalidades. O governo também quer vetar a associação desses alimentos com outros considerados saudáveis, como frutas, verduras e legumes, ou com a prática de atividades esportivas.
No caso de anúncio que envolva alimento com altas taxas de açúcar, terá que ser exibida mensagem afirmando que há risco de o consumidor desenvolver obesidade e cárie dentária. No caso de sal, aviso sobre problemas de pressão alta e doenças no coração.
"A criança é vulnerável a este tipo de propaganda"
Uma das coordenadoras da pesquisa, Elisabetta Racine disse que os anúncios de alimentos com alto teor de sal, açúcar e gordura que visam às crianças são exibidos de dia, perto do almoço, e à tarde. E não antes ou depois dos telejornais, programas não assistidos pela maioria das crianças.
- A criança é muito vulnerável a este tipo de propaganda. Quem tem até 12 anos não consegue discernir entre o que é desenho animado e o que é propaganda de um produto feito por um personagem desses. Ela não tem esse filtro. A TV é chave na formação de hábitos dos pequenos e, por isso, é preciso controlar a propaganda de alimentos sim - disse Elisabetta Racine.
Ana Beatriz Vasconcellos, coordenadora-geral da Política de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, defende o controle desses anúncios e diz que tem aumentado o número de crianças no país que apresentam problemas como obesidade, diabetes e doenças cardíacas.
O Conselho de Auto-Regulamentação Publicitária (Conar) não quis se manifestar.
COMENTÁRIO
O cinismo é a maior marca desse desgoverno. O que faz mal a população é a corrupção do Estado, e a impunidade que vigora neste país. Muito mais que qualquer “gordura, sal e açúcar”, é a sangria dos cofres públicos a pior doença que um país pode ter. Já estamos anêmicos.
Essa laia energúmena e sem escrúpulos, que não faz outra coisa senão tentar chacoalhar as bases dos princípios éticos da sociedade e da família, agora tenta se imiscuir cada vez mais num terreno que não lhes compete: na educação e na criação dos nossos filhos.
Esse Temporão, ridículo, que agora lança sua cruzada contra os “biscoitos”, é o mesmo que anunciou 400 máquinas de camisinhas nas escolas, é o mesmo incompetente que não trabalhou para evitar a maior epidemia de Dengue que este país já viu, e que matou centenas de pessoas.
O Estado lulista está cada vez mais se metendo a ditar nossas condutas, ao tentar cercear as nossas escolhas. Nem mesmo na tal ditadura vimos coisa igual.
A propósito, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), é um órgão executivo do Ministério da Saúde, e vocês verão mais abaixo uma matéia sobre um crime hediondo ocorrido contra uma índia, nas dependências do abrigo da instituição. Isto sim faz mal a saúde, senhor ministro. Por Gaúcho/Gabriela
CRESCE CONSUMO DA MACONHA E DA COCAINA NO PAÍS
Mais uma conquista do governo Lula.
O Brasil é o país da América Latina que registrou o maior aumento no consumo de maconha, entre 2001 e 2005. A alta foi de 160%, segundo o relatório da ONU. Três milhões de pessoas são usuárias da droga. Ainda na América Latina, o Brasil tem o maior mercado consumidor de cocaína, que também cresceu. São, ao todo, 870 mil usuários. O país é ainda líder no uso de ópio e de anfetaminas, na América do Sul. Segundo o Relatório Mundial Sobre Drogas 2008, o Brasil tem sido explorado pelo crime organizado internacional, como rota para carregamentos que vêm da Colômbia, Bolívia e Peru, e seguem para a Europa.
GOVERNO PODRE. NINGUÉM SE SALVA
Filho de ex-assessor de ministro ganhou contrato de R$ 5,5 milhões do PAC. Polícia Federal tem indícios fortes de que Ministério das Cidades era um dos ninhos do esquema de corrupção – Por Vannildo Mendes
A Operação João de Barro, deflagrada pela Polícia Federal há uma semana para desarticular um grupo de empresários e servidores públicos que desviava verbas dos programas de habitação popular e saneamento do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), tem indícios fortes de que o Ministério das Cidades era um dos ninhos do esquema de corrupção. A PF já sabe que o universitário André Scarassati, de 26 anos, filho de José Alcino Scarassati, ganhou um contrato de pelo menos R$ 5,5 milhões para construir 255 casas populares em Palmas (TO).
Alcino era, até a semana passada, assessor especial e braço direito do ministro das Cidades, Márcio Fortes. O ministério afastou o assessor porque as investigações da PF revelaram indícios de que houve tráfico de influência de Alcino em favor da empresa do filho, que não teria equipe nem qualificação técnica para tocar o contrato. Leia matéria completa aqui, no Estado de São Paulo
A Operação João de Barro, deflagrada pela Polícia Federal há uma semana para desarticular um grupo de empresários e servidores públicos que desviava verbas dos programas de habitação popular e saneamento do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), tem indícios fortes de que o Ministério das Cidades era um dos ninhos do esquema de corrupção. A PF já sabe que o universitário André Scarassati, de 26 anos, filho de José Alcino Scarassati, ganhou um contrato de pelo menos R$ 5,5 milhões para construir 255 casas populares em Palmas (TO).
Alcino era, até a semana passada, assessor especial e braço direito do ministro das Cidades, Márcio Fortes. O ministério afastou o assessor porque as investigações da PF revelaram indícios de que houve tráfico de influência de Alcino em favor da empresa do filho, que não teria equipe nem qualificação técnica para tocar o contrato. Leia matéria completa aqui, no Estado de São Paulo
COMENTÁRIO
O que será que está acontecendo com os outros Poderes, que não estão agindo com todo rigor da lei contra esses bandidos que estão usurpando o Estado? Tudo está tão indecente e degradante que nem sabemos mais a quem recorrer.
Cada vez mais o Lula da Silva se atreve a dar lição de "moral" - como se ele não fosse a própria podridão.
O nosso RGS está dando um grande exemplo, através de seus promotores que defendem que o MST/FARC (mesmo sendo movimento estabelecido juridicamente) é uma facção que se comporta criminosamente diante dos objetivos que "originaram" essa guerrilha acobertada em nome de justiça agrária. E assim agem os que estão no Poder - sob a alegação de que vivemos numa democracia - utilizando-se daquela frase maldita - "a voz do povo é a voz de Deus" (eleições). - É a jornada do crime organizado no seu "Pacto da amizade e da corrupção" (PAC). Nunca vi respeitar VOTOS de quem é declaradamente LADRÃO. Por Gabriela/Gaúcho
ELEIÇÃO INFLUENCIOU REAJUSTE DO BOLSA FAMÍLIA
Insatisfação de beneficiados com aumento de preços ameaçava atingir popularidade de Lula, indicou pesquisa – Por De Gerson Camarotti – O Globo
Apesar da negativa oficial do Palácio do Planalto, o reajuste de 8% no Bolsa Família teve forte componente eleitoral. Estudos em poder de assessores do governo indicam que o aumento acentuado nos preços dos alimentos já ameaçava atingir a popularidade do governo e do próprio presidente. Isso acontece, principalmente, entre os beneficiados pelo Bolsa Família — cerca de 45 milhões de brasileiros, o que representa um quarto da população do país.
Essa insatisfação desse grupo de pessoas, segundo explicou um dos responsáveis pela imagem do governo, foi fundamental para a decisão do presidente de aumentar o valor o benefício acima da inflação. Segundo esta fonte, levantamentos qualitativos já indicam que as pessoas de renda mais baixa começam a ter dificuldade de manter o poder de compra de alimentos e também de pagar prestações de eletrodomésticos. Esses estudos indicavam antes que, em muitos casos, os benefícios davam condições às famílias de assumir compromisso na compra de bens materiais. Agora, esse segmento da população está gas$mais com alimento, principalmente da cesta básica.
PARTIDOS DA OPOSIÇÃO APÓIAM AUMENTO DO BOLSA-FAMÍLIA
Perto da eleição, a oposição mudou o discurso e, no lugar de reagir criticamente ao reajuste de 8% do Bolsa-Família, apoiou a medida. 'Com o aumento da inflação, o reajuste é inevitável. O pobre não pode pagar a conta', afirmou o líder do DEM na Câmara, Antonio Carlos Magalhães Neto (BA).
Candidato a prefeito de Salvador, ele descartou o caráter 'eleitoreiro' do reajuste. 'Cada situação é uma situação.' Para ele, o governo errou ao não agir antes, deixando ocorrer aumento da inflação.
Na mesma linha, o presidente do DEM, Rodrigo Maia (RJ), avaliou que o reajuste é necessário por causa da 'incompetência do governo'. 'A inflação saiu do controle, agora não dá para penalizar os mais pobres.' Para Maia, 'eleitoreira foi a redução da Cide' para a gasolina, o que, diz o governo, compensaria o reajuste de 10% nas refinarias. 'Reduzir a Cide do combustível para livrar a classe média foi, sim, eleitoreira. Agora, não dá para não reajustar (o Bolsa-Família), já que houve inflação sobre os alimentos.'
O líder do partido no Senado, Agripino Maia (RN), disse que a medida 'é eleitoreira e cavilosa', mas que o DEM nada fará para impedi-la. Entre os tucanos, o discurso não foi muito diferente. O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), afirmou que o aumento é eleitoreiro, mas, por coincidir com uma inflação que cresce, só pode ter 'o apoio e a compreensão' do partido. - Por Ana Paula Scinocca e Rosa Costa – O Estado de São Paulo
IDENTIFICADOS, MAS LIVRES
Apesar de saber quem matou os jovens da Providência, polícia não consegue efetuar a prisão. Militares responderão por homicídio - Ricardo Miranda Da equipe do Correio
Rio de Janeiro — Passados 12 dias do crime que assombrou o Rio, os traficantes a quem três jovens do Morro da Providência foram entregues para serem assassinados continuam livres. Segundo delegacias especializadas, o crime foi tramado com a anuência dos chefes do tráfico da Mineira, Anderson Mendonça, conhecido como Coelho, e Rogério Mosqueira, o Roupinol. Também estariam envolvidos outros dois traficantes — Ademir Moreira, o Delegado, e Romildo Miranda Junior, o Canela. Todos do grupo ADA (Amigos dos Amigos).
A polícia diz que está perto de localizar os responsáveis pelas mortes. Os militares suspeitos de envolvimento no crime reconheceram, por fotos, alguns dos traficantes. “Se fosse na (Avenida) Vieira Souto, já estavam presos. Mas ali na Mineira, um morro íngreme, no Centro, é outra coisa. Não dá para entrar, ser recebido a bala e sair de lá com 30 mortes nas costas”, explica um policial. “Infelizmente, uma coisa é saber quem fez. A outra é prender”, reconhece.
A Procuradoria da República deve denunciar hoje, por homicídio triplamente qualificado, o tenente Vinicius Gidhetti, o 1º Sargento Leandro Maia Bueno e os soldados Fabiano Eloi dos Santos e José Ricardo Araújo. Os sete militares que os acompanharam ao Morro da Mineira, onde entregaram aos traficantes os três jovens, serão acusados de co-autoria, por terem se omitido. Todos podem ser condenados a até 30 anos de prisão.
ÍNDIA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA FOI BRUTALMENTE ASSASSINADA DENTRO DA FUNASA
Uma índia xavante, de 16 anos, morreu no Hospital Universitário de Brasília, após ter sido vítima de violência sexual. A adolescente vivia, desde o dia 28 de maio, no abrigo da Casa de Apoio à Saúde Indígena da FUNASA. Ela tinha lesão neurológica e, de acordo com a Fundação Nacional de Saúde, não falava e se locomovia apenas por meio de uma cadeira de rodas.
A xavante era da aldeia São Pedro, em Mato Grosso, e estava no Distrito Federal porque fazia tratamento no Hospital Sarah Kubitschek. De acordo com a Funasa, a Casa de Apoio mantém serviço de vigilância 24 horas por dia. E, no dia em que a indígena foi violentada, 56 pessoas estavam no local, entre pacientes e acompanhantes. A Polícia Federal vai investigar o caso.
A Fundação Nacional do Índio disse que não vai se manifestar sobre o caso, porque o crime não foi contra a etnia indígena. A informação é do BAND NEWS
COMENTÁRIO
Se formos aplicar o mesmo tipo de julgamento que o governo fez do EB, sobre o episódio ocorrido no morro da Providência, onde ele, Lula da Silva, tentou enlamear toda a instituição do Exército pelo crime cometido por alguns soldados, então, podemos enlamear também a FUNASA do governo, o abrigo do Estado cuja responsabilidade não é outra, senão proteger os índios, e não expô-los ao risco de serem brutalmente violentados e mortos em suas dependências.
Mais enigmático ainda é a posição da entidade, que se recusou a falar sobre o crime brutal. Afinal, essa “casa de apoio” da Funasa é para abrigar e proteger o índio, ou não? O responsável por esse abrigo vai ser enquadrado no crime de homicídio qualificado, ou não? Pois devia! O princípio é o mesmo ao que foi aplicado aos soldados na Providência. O EB também estava lá para cuidar da segurança dos trabalhadores. E, olha que eles estavam num terreno hostil e rodeados de narcotraficantes por todos os lados. Por Gaúcho/Gabriela
A xavante era da aldeia São Pedro, em Mato Grosso, e estava no Distrito Federal porque fazia tratamento no Hospital Sarah Kubitschek. De acordo com a Funasa, a Casa de Apoio mantém serviço de vigilância 24 horas por dia. E, no dia em que a indígena foi violentada, 56 pessoas estavam no local, entre pacientes e acompanhantes. A Polícia Federal vai investigar o caso.
A Fundação Nacional do Índio disse que não vai se manifestar sobre o caso, porque o crime não foi contra a etnia indígena. A informação é do BAND NEWS
COMENTÁRIO
Se formos aplicar o mesmo tipo de julgamento que o governo fez do EB, sobre o episódio ocorrido no morro da Providência, onde ele, Lula da Silva, tentou enlamear toda a instituição do Exército pelo crime cometido por alguns soldados, então, podemos enlamear também a FUNASA do governo, o abrigo do Estado cuja responsabilidade não é outra, senão proteger os índios, e não expô-los ao risco de serem brutalmente violentados e mortos em suas dependências.
Mais enigmático ainda é a posição da entidade, que se recusou a falar sobre o crime brutal. Afinal, essa “casa de apoio” da Funasa é para abrigar e proteger o índio, ou não? O responsável por esse abrigo vai ser enquadrado no crime de homicídio qualificado, ou não? Pois devia! O princípio é o mesmo ao que foi aplicado aos soldados na Providência. O EB também estava lá para cuidar da segurança dos trabalhadores. E, olha que eles estavam num terreno hostil e rodeados de narcotraficantes por todos os lados. Por Gaúcho/Gabriela
2 comentários:
A pobre índia foi "empalada" e teve o estomago e o intestino perfurados por objetos pontiagudo. FOI TORTURADA dentro do ABRIGO!
Berto xxx
It is not surrealism. Unfortunately, Brazil has turned a hospice
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