Luciana Gimenez elogia ação do Exército ao prender gay

A apresentadora Luciana Gimenez se viu na última terça envolvida num dos principais acontecimentos da semana: a prisão, pelo Exército, do sargento Laci de Araújo.

Araújo e seu companheiro, o também militar Fernando Figueiredo, assumiram em entrevista à revista "Época" que mantêm uma relação amorosa desde 1997. Eles estavam no "Superpop", ao vivo, contando suas histórias, quando o Exército cercou a Rede TV!, em Barueri (Grande SP), para prender Araújo por deserção.

Luciana falou à Folha sobre o que viu e pensou da ação do Exército.

FOLHA - Você não achou a prisão injusta? Foi por homofobia?

LUCIANA - Eu não diria que foi uma prisão por homofobia. Ele [Araújo] estava infringindo uma regra, não pode sair do Exército assim, e sabia disso. Regras têm de ser cumpridas. Não vi nenhum maltrato. Não acho que seja esse [homofobia] o motivo [da prisão]. Preconceito é muito feio, mas precisa ser combatido com educação. Folha de São Paulo – Por Daniel Castro - Assinante lê a entrevista completa aqui





MARTAXA - “EU ME ARREPENDO DE ALGO QUE FIZ”

Prefeita de São Paulo entre 2001 e 2004, a petista Marta Sulicy foi ao bolso do contribuinte. Criou taxas para o lixo e para a iluminação pública. Aumentou o IPTU.

Ao tentar se reeleger foi batida pelo tucano José Serra, que se tornaria governador dois anos mais tarde. Por que perdeu? - “Acho que cometemos erros de verdade, como a tributação”, diz Marta no instante em que se apresenta ao eleitor paulistano, de novo, como candidata. Ela falou aos repórteres Alessandro Duarte e Alvaro Leme. Na entrevista
promete: “Vou diminuir as taxas [...]. A cidade vive outro momento, gente!”

Do alto de seus 63 anos, Marta apresenta-se como candidata capaz de prover a “nova atitude” que, segundo ela, São Paulo precisa. Quem estiver com saco e paciência lê o resto da lorota aqui - no Blog do Josias



COMENTÁRIO: UMA SUGESTÃO PARA A MARTAXA
Que mania dessas "velhotas" de acharem que a modernidade é intrínseca a sua maneira de agir, pensar e gesticular. Será que confundem essa palavra modernidade com botox, com o jeitinho aloprado de fazer e de mentir para o povo? Dona Marta é "singular" no palavreado de baixo nível. Que o diga aquela sua frase sobre o caos aéreo, típica de pára-choque de caminhão de bordel. .

Quanto a ser ousada, eu diria que dona Marta é apenas uma sujeita abusada, atrevida, se metendo a querer administrar uma das maiores cidades do mundo. Coisa que ela já provou que não pode porque não tem competência para tal. Marta não passa de uma velha dondoca aloprada do PT, que assim como os demais companheiros, se resume num embuste tentando enganar que governa, porém, sejamos honestos: também provou ser uma expert (como os demais petistas), na habilidade que tem para arrebentar com os Cofres do Estado. Que o diga o governador Serra e o Prefeito Kassab, quando assumiram a prefeitura de São Paulo.

Quanto aos seus arrependimentos como prefeita - além da arrogância explícita com que conduziu sua gestão - ela devia arrepender-se também pelo caos administrativo que impôs à cidade de São Paulo. Além das taxas exorbitantes e injustas, a cidade virou um buraco com obras inacabadas; tornou-se uma praça de guerra com o PCC infiltrado no transporte de peruas. Dona Marta plantou coqueiros mil para embelezar a paisagem, superficialmente, deixando suas "obras alopradas” pela metade, por debaixo da terra.

O governador Serra quando assumiu a prefeitura de São Paulo, após o desastre “Martaxa”, teve que arrumar a cidade inteira. Essa palavra modernidade sempre esteve na boca dos petistas, que se acham o “último biscoito do pote”. Eles confundem libertinagem com modernidade. Fumar maconha e incentivar a exploração do mundo gay para ganhar votos, não é nada moderno. Isto tem outro nome! Dona Marta devia continuar com sua profissão de sexóloga da periferia. Ou, então, abrir uma oficina de pintura de pára-choques de caminhão. Por Gabriela/Gaúcho





LUIZ GONZAGA SCHROEDER LESSA: “AS ONGS SÃO ESTADO PARALELO NA AMAZÔNIA”

Com a experiência de quem já esteve à frente do Comando Militar da Amazônia, o general Lessa se tornou coferencista sobre a floresta e denuncia: devido à ausência do Estado, mais de 100 mil ONGs se julgam as donas daquele território.

A existência de um ‘Estado paralelo’ na Região Norte do País, dominado informalmente por Organizações Não-Governamentais (ONGs), que controlam a entrada e a saída de pessoas na Amazônia, sem a chancela do governo brasileiro, é uma das principais preocupações do general Luiz Gonzaga Schroeder Lessa. Só na região da Amazônia, seriam mais de 100 mil ONGs.

A maioria não é fiscalizada e atuaria livremente na região. Especialista em assuntos da Amazônia desde que entrou para a reserva, em 2001, o general Lessa já esteve à frente do Comando Militar da Amazônia (CMA), do Comando Militar do Leste (CML) e foi presidente do Clube Militar. Hoje, Lessa é conferencista sobre assuntos da Amazônia e faz um alerta sobre a ausência do Estado na região e o avanço das ONGs. Ele recebeu equipe de O DIA para falar sobre o tema. Por Márcia Brasil – O Dia Online – Leia entrevista completa aqui




GARIMPO ILEGAL CRESCE, DIZ EXÉRCITO
Os militares se preocupam com o avanço da mineração na faixa de fronteira, onde já são detectadas incursões ilegais de garimpeiros. São registrados ilícitos que variam da biopirataria ao tráfico de drogas. A preocupação do Exército está ligada às áreas de interesse, que fecham cinturões de fronteira - em muitas, há reservas indígenas, onde o Exército considera que sua atuação está dificultada. A Constituição permite o garimpo, mas a atividade precisa ser regulamentada por lei.






BRASIGUAIOS SE ARMAM PARA REFORMA DE LUGO


Produtores rurais com origem brasileira contratam milícias para protegerem suas propriedades em território paraguaio.Promessa do presidente eleito de promover reforma agrária causa ebulição no campo do país que é quarto produtor mundial de soja.

A vitória do esquerdista Fernando Lugo na eleição presidencial do Paraguai e suas promessas de reformulação da estrutura fundiária criaram um clima de permanente tensão nos departamentos (Estados) agrícolas do país vizinho.O cenário opõe entidades camponesas que aceleram o processo de arregimentação de sem-terra, com montagem de acampamentos e mobilização de 150 mil pessoas pelo país, e fazendeiros, muitos deles brasileiros, que montam milícias para defender suas terras.

A maioria dos "brasiguaios" é de pequenos e médios produtores, com áreas de 50 a 200 hectares (o parque Ibirapuera, em São Paulo, tem 160 hectares). São filhos e remanescentes da colonização brasileira no leste paraguaio nos anos 1970, após o acordo para a construção da usina de Itaipu. Vêem a promessa de reforma agrária de Lugo com crescente apreensão. Já os brasileiros com grandes extensões de terra no Paraguai resolveram se prevenir e se armar. Assinante da Folha lê mais aqui

Nenhum comentário: