O ressentimento da corja, diante do golpe mortal na revolução bolivariana de Chávez

EDITORIAL DO BLOG

Uma das coisas mais irritantes da esquerda é a inveja deles e o despreparo latente. São criaturas daninhas, incapazes de disfarçar seu ressentimento odioso quando alguém se sobrepõe pelo talento e pela sagacidade de conquistar e de fazer acontecer. Coisas de gente grande!

Não se trata obviamente, de querer impor uma visão unânime sobre o trabalho do presidente Álvaro Uribe, mas, é incontestável a vitória de seus esforços pela liberdade humana.

A imprensa hoje, se deu ao trabalho de publicar algumas análises fervorosas de vozes ranzinzas tentando desqualificar a operação do governo colombiano. A nossa imprensa não devia se prestar a esse papel ridículo. Sinceramente, não me dei ao trabalho de ler além das duas primeiras linhas, o bastante para tirar de mim uma sonora gargalhada e o desprezo pela falta de argumentos. Ao negarem o óbvio, os esquerdopatas se tornam ainda mais patéticos do que já são normalmente. Ficam do tamanho de um rodapé.

A postura encabruada de alguns vizinhos com relação aos feitos do presidente da Colômbia (e, nela se inclui a do Lula da Silva), só serve para expor a dubiedade desse bando de picaretas com relação aterroristas da FARC — serve para evidenciar o descompromisso deles para com a democracia e o bem estar de seus povos.

A libertação de Ingrid e dos demais reféns representa, em primeiro lugar, forte revés contra a política bolivariana encampada por Chávez. Em segundo lugar, a aprovação do presidente Uribe está nas alturas e atinge 92% de aceitação. É aí que mora o ressentimento dos ineptos presidentes da esquerda latina, cuja meta de minar com o governo colombiano ficou mais distante ainda. Que ótimo! Por Gaúcho/Gabriela




URIBE ESBOFETEA CHÁVEZ – O CAUDILHO BUFÃO
Análise de Luis Maria Anson (El Mundo Espana)

Os serviços de inteligência cubana que dominam a Venezuela arquitetaram meticulosamente o plano para converter Chávez no líder dos povos latino-americanos. O castrismo se alimenta hoje, a grandes soldos, do petróleo venezuelano. Dinheiro extra que substituiu a voracidade soviética: dinheiro do açúcar em troca do sangue cubano derramado nas aventuras comunistas na África.

A projetada liberação de Ingrid, graças à mediação e Chávez, deixaria suculentos créditos: Uribe desprestigiado; a guerrilha comunista e terrorista, convertida em interlocutor político; Chávez, o caudilho indiscutível da Venezuela, além de grande mediador, o líder dos povos da Libero-América, capaz de resolver os problemas mais perigosos. Enfim, tudo estava estudado, calculado e medido. Leia mais aqui, Via Notícia 24 – Tradução de Arthur (MOVCC)





EXÉRCITO COLOMBIANO APRESENTA TERRORISTAS DAS FARC

O guerrilheiro da imagem é o “César”, um dos dois guerrilheiros que foram capturados na operação de resgate dos seqüestrados.

O Exército colombiano apresentou à imprensa nesta quinta-feira, 3, os dois rebeldes das FARC: "César", O Gerardo Aguilar Ramírez e Alexander Farfán, cujo apelido é "Gafas". Eles permaneceram em silêncio durante a apresentação, ao longo da qual ficaram lado e lado, entre agentes da Polícia Militar do Exército. Nenhum dos dois integrantes das Farc aceitou responder às perguntas dos jornalistas. "César", considerado o líder carcereiro da guerrilha, apresentava hematomas pelo corpo e algumas escoriações em seu rosto.

O general Mario Montoya, que apresentou os detidos, também mostrou aos jornalistas algumas das correntes e cadeados usados para prender os reféns no cativeiro. O Estado de São Paulo e foto do Noticia24






CASTRO VEM AÍ!

O Lula bateu o martelo com os cubanos: recebe Raúl Castro no Brasil em dezembro. O irmão de Fidel Castro vem ao país para reunião de presidentes da América Latina, em Salvador. No dia seguinte, desembarca em Brasília para visita de Estado. Por Mônica Bergamo - FSP


CUBA CONTINUA PRENDENDO DISSIDENTES

Opositores foram detidos numa operação da polícia cubana contra 40 dissidentes em distintos pontos do país, denunciaram nesta quinta-feira dirigentes da oposição. A Comissão Cubana de Direitos Humanos (CCDH) anunciou que já foi libertada grande parte dos cerca de 20 opositores que, de acordo com cálculos da entidade, foram detidos pelo Governo no começo da manhã.

Elizardo Sánchez, presidente da comissão, considerada ilegal pelo Executivo da ilha, disse à Agência Efe que Francisco Chaviano, René Montes de Oca e outros dez dissidentes já foram soltos. O grupo, que participaria de uma reunião, ficou várias horas detido em dependências da Polícia de Havana, e todos os opositores que não vivem na capital foram mandados de volta para casa.

"Os que foram levados para suas províncias ainda estavam sob custódia", disse Sánchez, que de manhã havia falado de sete detenções, número que, segundo ele, "tranquilamente" chegou a 20.

De acordo com o ativista, até agora não há notícias de outros detidos, como Julio César López, Emilio Leiva Pérez, Leonardo Bruzón e dois opositores da província oriental de Las Tunas ainda não identificados.

Além disso, foi detido Minaldo Ramos Salgado. A comissão também confirmou que entre os já libertados estão Jorge Luis García Pérez e sua mulher, Iris Pérez, assim como Alejandro Tur, Carlos Cordero, Lourdes Esquivel, José Díaz Silva, Tania de la Torre, Bartolo Palomino, José Manuel de la Rosa e Eliecer Sotolongo. AFP




MIGRANTES VENEZUELANOS PROCURAM UMA VIDA ESTÁVEL NA COLÔMBIA

Por Anastasia Moloney - Em Cucuta, Colômbia – Financial Times

Todos os finais de semana, centenas de venezuelanos cruzam a fronteira para fazer suas compras na cidade fronteiriça colombiana de Cúcuta. Eles vêm em busca de barganhas e escolhas. Atualmente, entretanto, muitos estão preferindo ficar. No ano passado, 64 novas empresas foram abertas por imigrantes venezuelanos em Cúcuta, um aumento de 85% nos últimos dois anos, de acordo com a câmara de comércio da cidade.

Além da busca por melhores oportunidades econômicas, cada vez mais venezuelanos dizem que são movidos por um desapontamento crescente com o regime do presidente Hugo Chávez.

A história turbulenta da Colômbia tornou o país uma fonte de emigrantes, e estima-se que a própria Venezuela tenha mais de um milhão de imigrantes colombianos. Entretanto, a direção dessa maré pode estar virando.

De acordo com a agência de inteligência colombiana DAS, que registra dados de imigração, o número de venezuelanos entrando na Colômbia aumentou de 65.781 em 2002 para 198.799 no ano passado. Acredita-se que o número real seja muito maior, porque os venezuelanos não são obrigados a se registrar em nenhum consulado na Colômbia e muitos detêm dupla cidadania que permite que entrem no país usando uma carteira de identidade local.

"Estamos vendo um número crescente de venezuelanos vindo para Cúcuta e abrindo pequenas ou médias empresas, como lanchonetes, padarias e confecções. Eles são atraídos pela estabilidade jurídica e econômica da Colômbia, e muitos dizem que é mais fácil abrir um negócio e fazer dinheiro aqui do que na Venezuela", diz Pedro Sayago, da câmara de comércio de Cúcuta.

Neptalí Barrios, engenheiro eletricista, deixou a Venezuela no início do mandato de Chávez em 2001 e mudou-se para Bogotá, onde trabalha para uma multinacional.

"Fui forçado a deixar a Venezuela por causa da desvalorização da moeda local, inflação e alto custo de vida", diz ele. "A instabilidade política e econômica crescente tornavam difícil planejar o futuro e, como eu não tinha amigos chavistas em altos postos, não podia desenvolver minha carreira."

Enquanto o governo não conseguir dominar o crime crescente e a corrupção "descontrolada", Barrios diz que não tem planos de voltar.

O êxodo de venezuelanos de classe média e alta é uma tendência aparente não só na Colômbia, mas no mundo todo. Canadá, Austrália, Espanha, Panamá e EUA são destinos populares.

Estima-se que 300.000 venezuelanos estejam morando nos EUA e 2.000 dos 15.000 judeus venezuelanos emigraram para Israel nos últimos anos.

Esther Bermudez, diretora do site mequieroir.com, que dá conselhos a venezuelanos sobre mudar para o exterior, teve um aumento de 300% no número de visitantes do site nos últimos dois anos. Ela diz que isso reflete o desconforto crescente dos venezuelanos com o futuro do país.

"Não há dúvidas que a migração dos venezuelanos é altamente motivada pela política", diz Bermudez. "As preocupações em geral são de segurança pessoal, mudanças na educação e nas leis sobre a propriedade privada, nacionalização dos serviços e falta de alimentos básicos."

Como muitos outros jovens profissionais, Barrios sentiu-se marginalizado pelo que ele descreve como crescente preconceito de classe. "Uma pessoa vestindo gravata na Venezuela é tachada como parte da oligarquia dominante, e a crescente polarização da sociedade faz a pessoa se sentir desconfortável em seu próprio país, diz ele.

Muitas empresas multinacionais que tinham filiais na Venezuela mudaram suas operações para a Colômbia, diz Bermudez.

"Tradicionalmente, a Venezuela não era um país migratório... Agora, todos os venezuelanos têm um amigo ou familiar morando fora." Via UOL/Notícias Internacionais - Tradução: Deborah Weinberg

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