O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse nesta terça-feira que a Colômbia tem na Venezuela um vizinho "hostil", que já colaborou com "líderes terroristas" da guerrilha colombiana Farc, em mais um episódio de enfrentamento verbal entre Washington e Caracas.
A Colômbia é o principal aliado do governo Bush na América Latina, enquanto o presidente venezuelano, Hugo Chávez, é um de seus maiores críticos. As duas partes constantemente trocam insultos em declarações públicas.
"A Colômbia enfrenta um vizinho hostil e antiamericano na Venezuela, onde o regime forjou uma aliança com Cuba, colaborou com os líderes terroristas das Farc e proporcionou um santuário a unidades das Farc", disse Bush em uma cerimônia na Casa Branca.
"Convêm aos Estados Unidos apoiar a Colômbia diante desta ameaça, e a melhor maneira de fazê-lo é que o Congresso permita a votação do Tratado de Livre Comércio com a Colômbia", acrescentou Bush no ato de comemoração do dia da independência colombiana, celebrado no domingo. Reuters via Estadão – Leia mais aqui
A Colômbia é o principal aliado do governo Bush na América Latina, enquanto o presidente venezuelano, Hugo Chávez, é um de seus maiores críticos. As duas partes constantemente trocam insultos em declarações públicas.
"A Colômbia enfrenta um vizinho hostil e antiamericano na Venezuela, onde o regime forjou uma aliança com Cuba, colaborou com os líderes terroristas das Farc e proporcionou um santuário a unidades das Farc", disse Bush em uma cerimônia na Casa Branca.
"Convêm aos Estados Unidos apoiar a Colômbia diante desta ameaça, e a melhor maneira de fazê-lo é que o Congresso permita a votação do Tratado de Livre Comércio com a Colômbia", acrescentou Bush no ato de comemoração do dia da independência colombiana, celebrado no domingo. Reuters via Estadão – Leia mais aqui
Diário russo afirma que Moscou pode voltar a usar a ilha com fins militares como na crise dos mísseis, em 1962 - Agências internacionais
Bombardeiros russos com capacidade para levar armas nucleares pode ser posicionados em Cuba em resposta ao plano dos Estados Unidos de construir um sistema de defesa antimísseis no Leste Europeu, segundo afirmou o jornal russo Izvestia, citando fontes militares do país. Em resposta, um alto funcionário da Força Aérea americana, o general Norton Schwartz, afirmou nesta terça-feira, 22, que Moscou estaria cruzando "uma linha vermelha" se usar a ilha cubana para abastecimento de combustível de seus aviões.
Segundo o jornal americano The Washington Post, a reportagem relembra a crise dos mísseis de Cuba em 1962, que quase desencadeou um conflito nuclear entre os Estados Unidos e a ex-União Soviética. Segundo a BBC, o incidente teve início quando aviões de espionagem americanos descobriram bases de mísseis soviéticos em Cuba, a pouca distância dos Estados Unidos. A decisão do governo soviético de enviar os mísseis a Cuba foi, na época, vista como uma resposta à expansão dos mísseis americanos na Europa.
Oficiais do Ministério da Defesa russo tentaram jogar água fria na notícia, afirmando que a história foi escrita por sob um nome falso e cita uma fonte em uma organização que não existe. O Izvestia, segundo aponta o Post, costuma ser usado como fórum para vazar estratégias do Kremlin. "Enquanto eles estão posicionando o escudo antimísseis na Polônia e na República Checa, nossos bombardeiros estratégicos estarão aterrissando em Cuba", diz a fonte anônima citada pelo jornal.
O general Schwartz, cujo nome é considerado para ocupar o cargo mais alto da Força Aérea americana, afirmou ao Comitê de Armas do Senado que se a “Rússia chegar a concretizar a instalação em Cuba, o país deve estar forte e indicar que isso é algo que cruza um ponto inicial, a linha vermelha dos EUA".
Ainda não está claro, segundo o Post, se a fonte sugeriu que a Rússia poderia reabrir a base em Cuba ou usar o espaço aéreo para escalas de seus bombardeios Tu-160 e Tu-95, que são capazes de atingir os EUA a partir de bases da Rússia.
A Rússia é contra a instalação do sistema de defesa americano no Leste Europeu, afirmando que este plano é uma ameaça à sua segurança. Recentemente, a Rússia disse que usará meios militares contra a instalação do escudo antimísseis perto de suas fronteiras. A chancelaria russa disse que o Kremlin seria forçado a usar "métodos técnico-militares". O primeiro-ministro Vladimir Putin disse em 2007, quando era presidente, que o país poderia voltar seus mísseis contra países europeus caso o sistema fosse instalado. O Estado de São Paulo. Foto do Portal Notícias24
Bombardeiros russos com capacidade para levar armas nucleares pode ser posicionados em Cuba em resposta ao plano dos Estados Unidos de construir um sistema de defesa antimísseis no Leste Europeu, segundo afirmou o jornal russo Izvestia, citando fontes militares do país. Em resposta, um alto funcionário da Força Aérea americana, o general Norton Schwartz, afirmou nesta terça-feira, 22, que Moscou estaria cruzando "uma linha vermelha" se usar a ilha cubana para abastecimento de combustível de seus aviões.
Segundo o jornal americano The Washington Post, a reportagem relembra a crise dos mísseis de Cuba em 1962, que quase desencadeou um conflito nuclear entre os Estados Unidos e a ex-União Soviética. Segundo a BBC, o incidente teve início quando aviões de espionagem americanos descobriram bases de mísseis soviéticos em Cuba, a pouca distância dos Estados Unidos. A decisão do governo soviético de enviar os mísseis a Cuba foi, na época, vista como uma resposta à expansão dos mísseis americanos na Europa.
Oficiais do Ministério da Defesa russo tentaram jogar água fria na notícia, afirmando que a história foi escrita por sob um nome falso e cita uma fonte em uma organização que não existe. O Izvestia, segundo aponta o Post, costuma ser usado como fórum para vazar estratégias do Kremlin. "Enquanto eles estão posicionando o escudo antimísseis na Polônia e na República Checa, nossos bombardeiros estratégicos estarão aterrissando em Cuba", diz a fonte anônima citada pelo jornal.
O general Schwartz, cujo nome é considerado para ocupar o cargo mais alto da Força Aérea americana, afirmou ao Comitê de Armas do Senado que se a “Rússia chegar a concretizar a instalação em Cuba, o país deve estar forte e indicar que isso é algo que cruza um ponto inicial, a linha vermelha dos EUA".
Ainda não está claro, segundo o Post, se a fonte sugeriu que a Rússia poderia reabrir a base em Cuba ou usar o espaço aéreo para escalas de seus bombardeios Tu-160 e Tu-95, que são capazes de atingir os EUA a partir de bases da Rússia.
A Rússia é contra a instalação do sistema de defesa americano no Leste Europeu, afirmando que este plano é uma ameaça à sua segurança. Recentemente, a Rússia disse que usará meios militares contra a instalação do escudo antimísseis perto de suas fronteiras. A chancelaria russa disse que o Kremlin seria forçado a usar "métodos técnico-militares". O primeiro-ministro Vladimir Putin disse em 2007, quando era presidente, que o país poderia voltar seus mísseis contra países europeus caso o sistema fosse instalado. O Estado de São Paulo. Foto do Portal Notícias24
Depois de visitar o Afeganistão e o Iraque, o candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, chega nesta terça-feira a Israel.
Durante uma visita de um dia e meio Obama deverá se encontrar com os principais líderes políticos israelenses em Jerusalém. Ele também irá à Ramallah, na Cisjordânia, para se reunir com a liderança palestina. Porém as pesquisas indicam que, se pudessem participar das eleições americanas, os israelenses votariam em seu adversário, o candidato republicano John McCain.
De acordo com uma pesquisa de opinião realizada no início deste mês por professores da Universidade de Tel Aviv e publicada pelo site de noticias Ynet, os israelenses dão preferência clara ao candidato republicano. Ao responder à pergunta "Entre os dois candidatos, quem seria melhor para Israel?", 46% dos participantes da pesquisa escolheram McCain e apenas 20% apoiaram Obama.
Resistência
De acordo com analistas locais, a maioria do público judeu israelense tem resistência a Obama e não confia nele.
Entre as razões apontadas para essa resistência está a posição de Obama em favor do diálogo com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, que já afirmou que quer a destruição do Estado de Israel.Outra razão que despertaria a desconfiança de grande parte dos israelenses seria a origem muçulmana de Obama - seu pai era muçulmano, embora ele próprio seja cristão.
Os israelenses acham que, se for eleito, Obama será um presidente mais favorável aos palestinos do que o candidato republicano John McCain. Leia matéria completa aqui, no Portal Terra
Um comentário:
Finalmente Mr Bush fala algo com coerência. Ele deveria ter batido duro nas FARC e no Chaveco há mais tempo e não agora no fim do mandato ficar desperdiçando palavras.
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