Em meio ao escândalo das revelações feitas pela Revista Cambio, sobre as ligações umbilicais do Planalto com terroristas das FARC, o governo Lula, representado pela execrável figura do ministro da “justiça”, Tarso Genro, nos dá mais uma de suas estocadas. Simplesmente o governo renovou o asilo político do seu protegido em Brasília, do Medina, o embaixador e porta-voz das FARC, no Brasil.
É para indignar qualquer povo minimamente consciente, ver um presidente da república passando as mãos na cabeça de um carniceiro acusado de HOMICÍDIO. Medina participou de ataques em 1991, na base militar de Girasoles em Mesetas, no Departamento de Meta, no dia 8 de janeiro de 1991, no qual morreram dois militares e outros 17 foram seqüestrados.
Em 2005, o governo colombiano pediu sua extradição, e o Brasil concedeu ao guerrilheiro o status de refugiado político, porque considerou que não havia provas de seu envolvimento nesses ataques.
Pensando bem, até que existe coerência na postura do governo do crime. Afinal, Lula nunca foi de enxergar os crimes de seus protegidos. Que o digam os membros da quadrilha de seu governo, os bandidos do MST & Cia. Por que o presidente haveria de enxergar os crimes do assassino Medina? Por Gaúcho/Gabriela
PLANALTO RENOVA ASILO DE GUERRILHEIRO COLOMBIANO
Decisão do Ministério da Justiça leva em conta o fato de Medina ser considerado um perseguido político - Por Robson Bonin e Rodrigo Orengo - Jornal Zero Hora
Em meio à suspeita de envolvimento de integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o Palácio do Planalto anunciou ontem a renovação do pedido de refúgio político ao padre Olivério Medina.
Vivendo no Brasil há 11 anos, o embaixador da guerrilha no país teve o visto revalidado há dois meses. A decisão foi divulgada depois que uma reportagem da revista colombiana Cambio revelou o conteúdo de correspondência eletrônica entre Medina e o comando das Farc. As mensagens foram trocadas entre fevereiro de 1999 e fevereiro de 2008.
Em 2006, o padre havia assinado um termo de compromisso junto ao Ministério da Justiça, prometendo abandonar as atividades políticas.
Ontem, o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, justificou a renovação do refúgio a Medina até 2010 e rebateu as denúncias em torno da suposta ligação de membros do Planalto com os guerrilheiros. Segundo Barreto, o fato de o padre manter conexões com as Farc não causa constrangimento ao governo:
– Não há nenhum problema em fazer contato com as Farc. Seria um problema se Medina estivesse agindo politicamente contra o governo colombiano.
Deputado quer aprovar convocação de Medina
Ainda segundo Barreto, que também acumula o posto de presidente do Comitê Nacional para Refugiados, a decisão de prorrogar o asilo foi técnica e levou em conta o fato de Medina ser considerado um perseguido político. Casado com a gaúcha Angela Maria Slongo, o colombiano quer se naturalizar brasileiro. O pedido está sendo analisado pela Polícia Federal e ainda não tem previsão de ser remetido ao Ministério da Justiça.
Além de desrespeitar o acordo que previa um afastamento de atividades políticas, pesam contra Medina a falta de um trabalho formal, que o impede de comprovar renda no país, e uma condenação de sete anos, nove meses e 15 dias na Colômbia pelo crime de “formação de quadrilha e rebelião”. De acordo com a legislação brasileira, o candidato à naturalização não pode ter condenação no Brasil ou no Exterior.
No sábado, ZH revelou detalhes da vida de Medina em Brasília. Ele só sai à rua para cumprir pequenos afazeres domésticos, como ir ao supermercado e levar a filha para passear. O sustento do apartamento fica por conta de Angela, funcionária da Secretaria de Aqüicultura e Pesca.
Com a visibilidade conquistada nos últimos dias, Medina será chamado a prestar esclarecimentos à Câmara. O presidente da Comissão de Segurança Pública, Raul Jungmann (PPS-PE), anunciou ontem a apresentação de um requerimento de convocação.
– Não se está pretendendo fazer nenhum prejulgamento. Mas o assunto é sério demais para ficar sem nenhum tipo de esclarecimento – disse Jungmann.
E- MAILS POLÊMICOS
– Francisco Antonio Cadena Collazos, conhecido como padre Olivério Medina ou Cura Camilo (Padre Camilo), é um dos personagens do polêmico episódio dos e-mails das Farc, divulgado na semana passada pela revista colombiana Cambio.
– Delegado da guerrilha no Brasil, ele é citado em algumas mensagens. De outras, é autor. Os e-mails trocados entre líderes das Farc, segundo a revista, comprovam conexões do grupo com autoridades brasileiras
Leia a tradução do documento
EXTRADIÇÃO DE CAMILO - 17 de setembro de 2005
De: ‘Raúl Reyes’
A: ‘Roque’
“Bastante significativa a solidariedade dos partidos comunistas do Brasil e de outros países com a luta das Farc para impedir a extradição do ‘cura’ (Francisco Medina). No Brasil, existe um importante grupo de amigos solidários no qual há sindicalistas, professores, parlamentares, ministros, advogados e personalidades que pressionam pela liberdade de Camilo.”
Em meio à suspeita de envolvimento de integrantes do governo Luiz Inácio Lula da Silva com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), o Palácio do Planalto anunciou ontem a renovação do pedido de refúgio político ao padre Olivério Medina.
Vivendo no Brasil há 11 anos, o embaixador da guerrilha no país teve o visto revalidado há dois meses. A decisão foi divulgada depois que uma reportagem da revista colombiana Cambio revelou o conteúdo de correspondência eletrônica entre Medina e o comando das Farc. As mensagens foram trocadas entre fevereiro de 1999 e fevereiro de 2008.
Em 2006, o padre havia assinado um termo de compromisso junto ao Ministério da Justiça, prometendo abandonar as atividades políticas.
Ontem, o secretário-executivo do Ministério da Justiça, Luiz Paulo Barreto, justificou a renovação do refúgio a Medina até 2010 e rebateu as denúncias em torno da suposta ligação de membros do Planalto com os guerrilheiros. Segundo Barreto, o fato de o padre manter conexões com as Farc não causa constrangimento ao governo:
– Não há nenhum problema em fazer contato com as Farc. Seria um problema se Medina estivesse agindo politicamente contra o governo colombiano.
Deputado quer aprovar convocação de Medina
Ainda segundo Barreto, que também acumula o posto de presidente do Comitê Nacional para Refugiados, a decisão de prorrogar o asilo foi técnica e levou em conta o fato de Medina ser considerado um perseguido político. Casado com a gaúcha Angela Maria Slongo, o colombiano quer se naturalizar brasileiro. O pedido está sendo analisado pela Polícia Federal e ainda não tem previsão de ser remetido ao Ministério da Justiça.
Além de desrespeitar o acordo que previa um afastamento de atividades políticas, pesam contra Medina a falta de um trabalho formal, que o impede de comprovar renda no país, e uma condenação de sete anos, nove meses e 15 dias na Colômbia pelo crime de “formação de quadrilha e rebelião”. De acordo com a legislação brasileira, o candidato à naturalização não pode ter condenação no Brasil ou no Exterior.
No sábado, ZH revelou detalhes da vida de Medina em Brasília. Ele só sai à rua para cumprir pequenos afazeres domésticos, como ir ao supermercado e levar a filha para passear. O sustento do apartamento fica por conta de Angela, funcionária da Secretaria de Aqüicultura e Pesca.
Com a visibilidade conquistada nos últimos dias, Medina será chamado a prestar esclarecimentos à Câmara. O presidente da Comissão de Segurança Pública, Raul Jungmann (PPS-PE), anunciou ontem a apresentação de um requerimento de convocação.
– Não se está pretendendo fazer nenhum prejulgamento. Mas o assunto é sério demais para ficar sem nenhum tipo de esclarecimento – disse Jungmann.
E- MAILS POLÊMICOS
– Francisco Antonio Cadena Collazos, conhecido como padre Olivério Medina ou Cura Camilo (Padre Camilo), é um dos personagens do polêmico episódio dos e-mails das Farc, divulgado na semana passada pela revista colombiana Cambio.
– Delegado da guerrilha no Brasil, ele é citado em algumas mensagens. De outras, é autor. Os e-mails trocados entre líderes das Farc, segundo a revista, comprovam conexões do grupo com autoridades brasileiras
Leia a tradução do documento
EXTRADIÇÃO DE CAMILO - 17 de setembro de 2005
De: ‘Raúl Reyes’
A: ‘Roque’
“Bastante significativa a solidariedade dos partidos comunistas do Brasil e de outros países com a luta das Farc para impedir a extradição do ‘cura’ (Francisco Medina). No Brasil, existe um importante grupo de amigos solidários no qual há sindicalistas, professores, parlamentares, ministros, advogados e personalidades que pressionam pela liberdade de Camilo.”
Graças a duas decisões judiciais, a estratégia do MST, de se negar a ter existência jurídica para evitar controles de órgãos oficiais e a responsabilização civil e penal por suas invasões e depredações, pode estar com os dias contados. A primeira decisão foi tomada há duas semanas pelo juiz federal Carlos Henrique Haddad, de Marabá (PA). A segunda acaba de ser anunciada pela juíza estadual Marcela Papa, da 1ª Vara de Martinópolis (SP).
Os dois magistrados condenaram o MST e entidades a ele vinculadas ao pagamento de multas por descumprimento de determinações judiciais. O juiz Carlos Haddad condenou três integrantes da entidade a pagarem R$ 5,2 milhões por terem liderado uma manifestação que bloqueou parte da Estrada de Ferro Carajás, pertencente à Vale, em abril deste ano. No incidente, houve corte de cabos de fibra ótica e de energia e levantamento de trilhos. Haddad também proibiu os réus de voltarem a praticar qualquer ato que ameace a ferrovia, sob pena de multa diária individual de R$ 3 mil, e decidiu que, na fase de liquidação da sentença, serão definidos valores para pagamento das perdas e danos sofridos pela empresa.
Por sua vez, a juíza Marcela Papa condenou o MST e o Mast ao pagamento de multa de R$ 150 mil por descumprimento de determinação judicial de reintegração de posse numa fazenda localizada no Pontal do Paranapanema. A propriedade foi ocupada pela terceira vez no período de um ano e os invasores, desacatando a Justiça, negaram-se a cumprir a ordem de desocupação. Além da multa, a novidade está no fato de que a titular da 1ª Vara do Fórum de Martinópolis expediu ofício ao Banco Central impondo o bloqueio online dos valores encontrados nas contas da entidade e dos órgãos a ela vinculados.
Apesar de não ter personalidade jurídica, o MST conseguiu abrir uma conta no Banco do Brasil, cujo número se encontra em seu site, para receber o dinheiro da venda de bandeiras, camisetas, bonés, lenços, chaveiros, buttons, livros, cartões-postais e outros materiais de propaganda. Os valores arrestados serão utilizados para cobrir o valor da multa. "Há de se frisar o reconhecimento de um dever de pagamento (por parte dos integrantes do MST), já que descumpriram ordem judicial, pelo período de cinco dias, e se mostraram despreocupados com as ordens judiciais", disse a magistrada em sua sentença.
Os líderes do MST alegaram que a sentença foi política, e não jurídica, afirmaram que a conta bancária está negativa e prometeram impetrar recurso na segunda instância. Independentemente do desfecho desse processo, o fato é que a Justiça finalmente abriu um precedente para enquadrar os sem-terra nas regras e procedimentos do Estado de Direito. Como é sabido, para contornar a falta de existência legal, abrir contas bancárias, receber dinheiro público por meio de convênios firmados com órgãos governamentais e ficar imune ao controle dos Tribunais de Contas, o MST há muito tempo vem recorrendo a entidades de fachada, legalizadas e sem fins lucrativos.
São entidades "laranjas", beneficiadas por duvidosos contratos de prestação de serviço, como alfabetização de assentados, e que sistematicamente desviam os recursos oficiais recebidos para financiar as atividades notoriamente ilícitas que o MST pratica e pelas quais não podia ser acionado judicialmente, por não ter existência jurídico-formal. Essa esperteza sempre garantiu a impunidade do movimento, ao mesmo tempo que lhe permitiu se expandir à custa de dinheiro dos contribuintes. A estratégia foi por diversas vezes denunciada pelo Ministério Público e pelo Tribunal de Contas da União, mas a magistratura, por excesso de rigor lógico-formal ou por receio do patrulhamento ideológico, jamais a acolheu.
Com as recentes decisões da Justiça federal, em Marabá, e da Justiça estadual, em Martinópolis, o MST começa finalmente a ser enquadrado pela Justiça. Quando outros juízes também passarem a aplicar multas por descumprimento de ordem judicial, bloqueando contas da entidade e de seus órgãos "laranjas", atingindo com isso seu coração financeiro, o MST deixará de continuar agindo como se estivesse acima das instituições e da ordem jurídica.
Um grupo do MST bloqueia a entrada dos funcionários da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) desde as 7 horas de ontem, na região do Botuquara, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Na fazenda são desenvolvidas pesquisas com sementes de milho, soja, feijão, trigo e triticale, que são vendidas no Paraná, São Paulo e Santa Catarina. Os 25 funcionários da empresa foram dispensados ontem da jornada de trabalho, enquanto o gerente da Embrapa em Ponta Grossa, Osmar Beckert, registrou boletim de ocorrência na PM. Osmar disse que os sem-terra agiram de maneira pacífica, mas que a situação não pode ficar como está, por isso um assessor jurídico de Londrina vem a Ponta Grossa para tentar negociar. Leia matéria completa aqui, no Portal RPC
Um comentário:
Como se não bastasse a afronta a que somos submetidos, esse guerrilheiro está pedindo a naturalização, ou seja, cidadania brasileira.
No país dos ratões comunistas sabemos bem como termina a contenda. Vem aí mais um 'conterrâneo' para fazer parte da corja lulo-petista.
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