A bestialidade humana não tem limites

Vítimas de um ataque aéreo russo que atingiu um prédio de apartamentos na cidade de Gori, na Geórgia

Homem abraça o corpo do irmão


Mulher ferida perto de um corpo



O conflito na região separatista de Ossétia do Sul chega ao segundo dia. Tropas russas invadiram a região na sexta. Antes, tropas da Geórgia haviam bombardeado a área, considerada um enclave pró-Rússia, em uma ampliação de um conflito que já perdura desde o início dos anos 90



ENTENDA O CONFLITO:
Rússia e Geórgia recomeçam combates. Presidente georgiano declarará lei marcial por agressão militar russa.


O presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, adiantou neste sábado que declarará a lei marcial em todo o país devido à agressão militar russa contra o território deste país. Saakashvili, que fez este anúncio durante uma reunião extraordinária do Conselho de Segurança Nacional, disse que deve conversar em breve com o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush. O Parlamento georgiano se reunirá às 14h (8h de Brasília) para ratificar o decreto presidencial. Leia matéria completa aqui, no Jornal Zero Hora



VLADIMIR PUTIN DISSE QUE “A GUERRA JÁ COMEÇOU”
O premiê russo, Vladimir Putin, disse que "a guerra já começou" entre seu país e a ex-república soviética da Geórgia, que iniciaram pesados confrontos, com saldo de centenas de mortos. O estopim foi a ofensiva da Geórgia para retomar sua província separatista da Ossétia do Sul. Em seguida, blindados da Rússia bombardearam comboios e bases aéreas georgianas. Assinante da Folha lê mais aqui




ZIMBÁBUE USA ESTUPRO COMO ARMA POLÍTICA

Uma menina de 13 anos foi seqüestrada, e depois sofreu uma série de estupros ao longo de duas semanas, durante uma campanha de terrorismo político no Zimbábue, relacionada às recentes eleições no país.

O caso dela é um dos 53 que foram documentados pela Aids-Free World, uma organização que combate a doença em todo o mundo e está investigando o uso do estupro como arma política no Zimbábue, disseram ativistas na quinta-feira, em uma entrevista coletiva concedida durante a Conferência Internacional sobre a aids em curso na Cidade do México.

Betty Makoni, diretora da Girl Child Network, no Zimbábue, disse na entrevista coletiva que "o estupro está sendo usado como arma de intimidação política, para instilar o medo nas pessoas, nas famílias e nas comunidades". As milícias de juventude do governo estupraram cerca de 800 jovens em suas bases, ela estimou.

Outras vítimas de estupro incluem mulheres, irmãs, mães e avós de líderes da oposição política do Zimbábue, diz Makoni. Algumas delas eram professoras, líderes comunitárias e até mesmo membros do clero, acrescentou. "Pesticidas, ripas de madeira e outros objetos foram inseridos nas vaginas das vítimas", disse Makoni. Portal Terra – Leia mais aqui

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