É impressionante como a imprensa brasileira desinforma e omite os fatos. Da mesma forma que qualquer pessoa tem acesso a qualquer jornal do mundo, nossa imprensa também tem, é claro. No entanto, ela faz questão de não enxergar o outro lado da moeda, limitando-se a reproduzir matérias distribuídas pelas agências internacionais de notícias que, na sua maioria, apóiam a revolução socialista dos governos da AL.
O exemplo mais fresco dessa nossa critica é com relação ao referendo ocorrido na Bolívia, no domingo passado. Ele foi crivado de denúncias de fraudes. E comprovadas. A quantidade de títulos de eleitores clonados, mais de 200 mil, justificaria tranquilamente colocar o referendo da Bolívia, sob suspeição.
Tirando o jornal O Globo, que chegou a abordar o assunto muito timidamente, na semana passada, a imprensa brasileira, no geral, ignorou solenemente o fato, se dedicando apenas a reiterar exaustivamente o resultado favorável ao Evo Morales. Claro, isto convém ao governo brasileiro que anda despejando, irresponsavelmente, recursos financeiros na Bolívia.
Outro exemplo da pouca vontade da nossa imprensa em cobrir os diferentes lados dos fatos, aconteceu ontem, no Equador: um incidente ocorrido com o presidente Rafael Correa. Todos os jornais se limitaram a reproduzir o boletim distribuído pela EFE - com a chamada: “Correa sofre feroz agressão da oposição”. No texto, apenas o reforço da agressão sofrida pelo presidente, sem maiores detalhes. Notem como a imprensa se abstém de falar sobre a rejeição do povo equatoriano, que logo mais deverá enfrentar o referendo de Rafael Correa, e seu golpe para impor o socialismo no Equador.
A depender de nossa imprensa brasileira, nós vamos continuar nos alimentando apenas com um lado da história, o lado que convém ao maior anunciante oficial dos jornalões. Ainda bem que existe a possibilidade de buscarmos informações, in loco, nos jornais locais desses países, que fazem oposição aos seus governos. Possibilidade esta, que, infelizmente, não temos por aqui. Por Gaúcho/Gabriela
O exemplo mais fresco dessa nossa critica é com relação ao referendo ocorrido na Bolívia, no domingo passado. Ele foi crivado de denúncias de fraudes. E comprovadas. A quantidade de títulos de eleitores clonados, mais de 200 mil, justificaria tranquilamente colocar o referendo da Bolívia, sob suspeição.
Tirando o jornal O Globo, que chegou a abordar o assunto muito timidamente, na semana passada, a imprensa brasileira, no geral, ignorou solenemente o fato, se dedicando apenas a reiterar exaustivamente o resultado favorável ao Evo Morales. Claro, isto convém ao governo brasileiro que anda despejando, irresponsavelmente, recursos financeiros na Bolívia.
Outro exemplo da pouca vontade da nossa imprensa em cobrir os diferentes lados dos fatos, aconteceu ontem, no Equador: um incidente ocorrido com o presidente Rafael Correa. Todos os jornais se limitaram a reproduzir o boletim distribuído pela EFE - com a chamada: “Correa sofre feroz agressão da oposição”. No texto, apenas o reforço da agressão sofrida pelo presidente, sem maiores detalhes. Notem como a imprensa se abstém de falar sobre a rejeição do povo equatoriano, que logo mais deverá enfrentar o referendo de Rafael Correa, e seu golpe para impor o socialismo no Equador.
A depender de nossa imprensa brasileira, nós vamos continuar nos alimentando apenas com um lado da história, o lado que convém ao maior anunciante oficial dos jornalões. Ainda bem que existe a possibilidade de buscarmos informações, in loco, nos jornais locais desses países, que fazem oposição aos seus governos. Possibilidade esta, que, infelizmente, não temos por aqui. Por Gaúcho/Gabriela
Vários estudantes feridos e outros golpeados. Foi o resultado de ontem, durante um enfrentamento entre alunos da Universidade Católica de Guayaquil, depois de um encontro do presidente Rafael Correa, durante uma Aula Magna nesse centro de educação superior.
O barulho se iniciou desde a chegada do mandatário, quando um grupo de estudantes se postou na entrada do salão para protestar pelo NÃO, no próximo referendo aprobatório da nova Constituição Política do Estado.
“Não, mil vezes não", gritavam os alunos, porém, o chefe de Estado continuava dando seu informe semanal em cadeia de radio e televisão, para um publico de 500 pessoas, entre assistentes, alunos militantes e dirigentes de bairros peninsulares.
Antes de encerrar o encontro, Correa rechaçou que "uns 50 estudantes patetas" tentaram atirar-lhe ovos e tomates quando saia do centro de estudos. Sem embargo, o protesto alcançou forte nível de revolta quando os que apoiavam o SIM se enfrentaram com os do NÃO, deixando como saldo vários estudantes feridos. Para continuar lendo, clique aqui (em espanhol).
COMENTÁRIO
Tudo indica que o mandatário insuflou a violência de ontem, não é? Pois é! Na matéria da EFE, ele foi a grande vítima desta ocorrência. Foi atacado com paus e pedras pelos opositores. Saiu ileso por um triz.
Enquanto o Lula finge que não está disposto a rever as tarifas de Itaipu, mas já sinalizando que nós, os contribuintes brasileiros, vamos ter que “reparar” mais este engodo histórico que prejudicou os paraguaios, as invasões nas terras nos brasiguaios continuam firmes. No departamento de San Pedro, 15 propriedades de brasileiros foram ocupadas neste mês pelos sem-terra agrupados em organizações regionais, revelou ao Correio Adolfo Ortiz, membro da Organização Nacional Camponesa (Onac). “O governo terá de ver se esses proprietários brasileiros estão em condições de possuir terra no Paraguai”, afirma Ortiz.
Como não bastasse este desrespeito aos trabalhadores brasileiros, naquele país, o jornal ABC do Paraguai faz outra denúncia, neste domingo:
POLICIAIS PERSEGUEM E EXTORQUEM TURISTAS BRASILEIROS
Efetivos policiais da comissária 1ª perseguem a turistas e sacoleiros brasileiros para exigir-lhes propinas de forma extorsiva. Os policiais, em lugar de dar segurança aos visitantes, inventam qualquer acusação sob ameaça de levá-los presos e lhes exigem pagamentos entre 50 a 100 reais. Você continua lendo a matéria aqui, no ABC paraguaio
Na foto: Os dois agentes policiais da comissária 1ª, no momento em que estavam liberando turistas brasileiros.
Como não bastasse este desrespeito aos trabalhadores brasileiros, naquele país, o jornal ABC do Paraguai faz outra denúncia, neste domingo:
POLICIAIS PERSEGUEM E EXTORQUEM TURISTAS BRASILEIROS
Efetivos policiais da comissária 1ª perseguem a turistas e sacoleiros brasileiros para exigir-lhes propinas de forma extorsiva. Os policiais, em lugar de dar segurança aos visitantes, inventam qualquer acusação sob ameaça de levá-los presos e lhes exigem pagamentos entre 50 a 100 reais. Você continua lendo a matéria aqui, no ABC paraguaio
Na foto: Os dois agentes policiais da comissária 1ª, no momento em que estavam liberando turistas brasileiros.
A Guarda Nacional do presidente de Venezuela Hugo Chávez impediu ontem, durante todo tempo, o trabalho da imprensa paraguaia em San Pedro. Repartiu insultos e golpes, enquanto os jornalistas dos “meios bolivarianos” se deslocavam como “Juan en su casa”.
O presidente da Venezuela Hugo Chávez reviveu a prepotência e a humilhação que por tantos anos os jornalistas de nosso país sofreram durante a ditadura, e acreditávamos que já estavam derimidas.
Eles eram os donos e senhores de todos os lugares por onde os presidentes andavam. Nós reclamamos: “Não venham querer nos dizer o que fazer em nosso país”, gritou um colega jornalista, porém, os guarda-costas de Chávez lhe responderam: “cállate de una vez”. Se quiser ler a matéria completa, está aqui, no ABC.
COMENTÁRIO
Ontem, o novo presidente Lugo-Hugo andou de braços dados com Chávez, em seu primeiro dia como presidente. Chávez lhe prometeu mundos e fundos para ajudá-lo a fazer seu governo. Pelo andar da carruagem, já sabemos qual será o final dessa história de promessas do novo governo paraguaio. O ex-padre será apenas mais uma marionete nas unhas de Chávez. Será comprado como os outros e tocará o apito do venezuelano. Dentre suas promessas, Lugo-Hugo destacou que não mais irá punir os pobres (como se não houvesse ordinários entre os pobres); falou que vai promover uma limpeza militar, como forma de “dignificar” as Forças Armadas do Paraguai, e que erguerá a espada de Bolívar (que ganhou de Chávez) contra a corrupção. Pobres paraguaios! Por Gaúcho/Gabriela
O presidente da Venezuela Hugo Chávez reviveu a prepotência e a humilhação que por tantos anos os jornalistas de nosso país sofreram durante a ditadura, e acreditávamos que já estavam derimidas.
Eles eram os donos e senhores de todos os lugares por onde os presidentes andavam. Nós reclamamos: “Não venham querer nos dizer o que fazer em nosso país”, gritou um colega jornalista, porém, os guarda-costas de Chávez lhe responderam: “cállate de una vez”. Se quiser ler a matéria completa, está aqui, no ABC.
COMENTÁRIO
Ontem, o novo presidente Lugo-Hugo andou de braços dados com Chávez, em seu primeiro dia como presidente. Chávez lhe prometeu mundos e fundos para ajudá-lo a fazer seu governo. Pelo andar da carruagem, já sabemos qual será o final dessa história de promessas do novo governo paraguaio. O ex-padre será apenas mais uma marionete nas unhas de Chávez. Será comprado como os outros e tocará o apito do venezuelano. Dentre suas promessas, Lugo-Hugo destacou que não mais irá punir os pobres (como se não houvesse ordinários entre os pobres); falou que vai promover uma limpeza militar, como forma de “dignificar” as Forças Armadas do Paraguai, e que erguerá a espada de Bolívar (que ganhou de Chávez) contra a corrupção. Pobres paraguaios! Por Gaúcho/Gabriela
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