Nota de Terrorismo! Atacaram o site do Heitor de Paola

Nos do MOVCC estamos denunciando que após matéria publicada pelo jornalista Heitor de Paola, colocando algumas dúvidas sobre a Vacina da Rubéola - seu site foi DETONADO pelos invasores virtuais do terrorismo.

Segue nota publicada pelo
Notalina, que também alardeia as questões fundamentais para o risco que estamos vivendo neste país comandado pelo TERROR.

"Sobre a nota expedida pelo Heitor, esclareço que o assunto sobre a vacina contra a Rubéola, vem sendo motivo de estudos de um grupo de pessoas – eu, inclusive - onde já se encontram fortes indícios de que a mesma tem por objetivo a esterilização massiva da população em idade reprodutiva, através de micro abortos sucessivos. Não adianto mais detalhes deste crime de lesa-humanidade porque ainda estamos estudando e não há um relatório conclusivo.

Quanto ao texto do
Félix Maier, publicado hoje pelo Mídia Sem Máscara,que o Heitor não pôde inserir, vocês podem lê-lo aqui: Há torturador no governo Lula da Silva e entender o que “eles” não querem que o povo saiba."

Resumo: Assim como a mão masculina tem uma atração fatal pelo seio feminino, Lula tem uma particular predileção por terroristas, seqüestradores e torturadores.



SOBRE CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A RUBÉOLA

Não deixe de ler o requerimento do Deputado Sr. Miguel Martini, de Minas Gerais, que solicita informações ao Sr. Ministro de Estado da Saúde sobre a campanha de Vacinação contra a Rubéola.vacinação. Por
Gabriela/ Gaúcho



REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º.................... , DE 2008
(Do Sr. Miguel Martini)



Solicita informações ao Sr. Ministro de Estado da Saúde sobre campanha de vacinação.

Senhor Presidente:

Com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição Federal, e nos arts. 115 e 116 do Regimento Interno e ouvida a Mesa, requer sejam solicitadas as seguintes informações ao Sr. Ministro da Saúde:

1. O número de ocorrências de rubéola nos últimos anos;
2. Quanto custou a campanha de vacinação?;
3. Qual é a previsão de cobertura da campanha?;
4. Qual é o motivo de algumas regiões terem público-alvo e idades diferentes de outras regiões?;
5. Qual é a procedência e nome dos laboratórios que forneceram as vacinas?;
6. Se o objetivo e realmente é eliminar a rubéola erradicar a doença, então por que vacinar quem já foi vacinado?;
7. Se foi realizado algum exame para detectar a presença do hormônio gonadotrofina coriônica? ;
8. Enviar a listagem dos contratos celebrados entre o laboratório vencedor e o Ministério da Saúde, indicando os respectivos valores, objeto e localização.


JUSTIFICAÇÃO
As informações que ora requeremos são de fundamental importância para o desempenho de nossas atribuições constitucionais de acompanhamento das ações do Poder Executivo.

Na Argentina foi confirmada a presença do hormônio esterelizante nas vacinas contra rubéola.

Na Argentina, a Faculdade de Farmácia e Bioquímica da Universidade de Buenos Aires confirmou a presença do hormônio gonadotrofina coriônica em vacinas contra rubéola distribuídas pelo Ministério da Saúde daquele país:


A nota diz que a vacina, por isso, seria esterilizante. Na verdade, ela não impede que a mulher conceba, mas o desenvolvimento do corpo lúteo, de maneira a impedir a implantação do ser humano concebido no útero da mãe.

Urge a necessidade de apurar sobre a vacinação feita no Brasil. O mínimo é exigir que tais testes sejam feitos no Brasil, por instituições de pesquisa idôneas, nas vacinas distribuidas no Brasil.

Por causa de somente 17 casos de rubéola em bebês em gestação por ano, o Ministério da Saúde quer a vacinação de 70 milhões de brasileiros, mesmo em quem já teve a doença e em que já foi vacinado.

Em 2004, numa campanha estatal de vacinação em massa contra a pólio na Nigéria, um cientista
constatou agentes esterilizantes nas vacinas.


Em 1995, o Supremo Tribunal Federal das Filipinas deteve uma campanha de vacinação em massa contra o tétano. A campanha, apoiada pelo UNICEF, envolvia vacinas contaminadas com o B-hCG, um hormônio que esteriliza e causa abortos espontâneos em mulheres vacinadas.
Fonte:
Lifesitenews


Os exemplos da Nigéria, Filipinas e Argentina mostram que vacinas contaminadas com agentes esterilizantes podem fazer parte de "inocentes" campanhas de vacinação em massa contra determinadas doenças como a rubéola. Essas vacinas são administradas sem que os vacinados tenham consciência do que lhes foi injetado. Esse fato ocorre principalmente em países do Terceiro Mundo onde a popularidade e a ampla aceitação de vacinas anti-doenças facilitam a introdução de agentes anti-fertilidade nas vacinas. Assim, campanhas de vacinação se tornam verdadeiras campanhas de controle populacional.

Então, o que está por
trás de sua suposta preocupação com o risco de alguns poucos bebês pegarem rubéola? Embora o Brasil tenha uma população enorme de quase 200 milhões de habitantes, em 2007 foram registrados apenas 17 casos de defeitos congênitos em todo o Brasil provocados pela rubéola.


Esse número é muito
inferior ao número de casos registrados na Inglaterra, que tem uma população muito menor do que a do Brasil. Em comparação com o Brasil, que tem 17 casos por ano, a Inglaterra tem 43.

Além disso, os casos de rubéola — que
não representam perigo de saúde pública — caíram de 30 mil em 1997 para 326 em 2005.

A iniciativa estatal tem a meta de vacinar 70 milhões de brasileiros e abrangerá os estados do Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte, além de toda população indígena que vive em aldeias. Nenhum brasileiro das áreas selecionadas terá direito ou a opção de isentar-se, a não ser os portadores com problemas imunológicas em gestantes.

Por essa razão, apresento o requerimento para sabermos o verdadeiro alcance da campanha de vacinação.

Sala das Sessões, em............... de agosto de 2008.


Deputado Miguel Martini
PHS - MG




O VERME DA CORRUPÇÃO
Dos R$ 1,6 bilhão destinados ao setor, R$ 426,5 milhões desaparecem no submundo da política e da má-gestão. Por Alana Rizzo, Maria Clara Prates e Thiago Herdy

De norte a sul do país, a corrupção, o desperdício e a má-gestão desviam do dinheiro público investido na saúde a cifra milionária de R$ 426,5 milhões. O valor equivale a 25% dos R$ 1,6 bilhão, repassados pelo Ministério da Saúde, nos últimos quatro anos, a 1.341 municípios, dos 5.562 existentes no Brasil. Os dados são oficiais. Estão nos relatórios de fiscalização da Controladoria-Geral da União (CGU). O Correio e o Estado de Minas fizeram minucioso e inédito levantamento desses dados, montaram um banco de dados que possibilita uma radiografia detalhada do ataque ao erário e percorreram as cinco regiões do país para comprovar as irregularidades.

As informações jogam por terra a idéia de que falta investimento público na área da saúde. Em temporada de discussão sobre fontes de financiamento, se CPMF ou CSS, os números comprovam que o problema está nas administrações municipais, que não se constrangem em investir recursos do Programa de Atenção Básica na promoção de festas, confecção de abadás para carnaval temporão, compra de eletrodomésticos, ou, simplesmente, desviar o dinheiro por meio de inúmeras licitações fraudulentas.

A União, gestora dos recursos, também tem sua parcela de responsabilidade no desperdício, que penaliza especialmente as comunidades mais carentes, em estados pobres ou ricos. Na gastança da cifra bilionária, ela lava as mãos com a ausência de fiscalização e a falta de controle na liberação das verbas. Uma simples análise nos convênios da Fundação Nacional de Saúde, para saneamento público revela um esquema de corrupção que começa com a aprovação de obras sem projetos, alteração da proposta sem análise da documentação, uso de contas sem fiscalização nos municípios. Isso reforça que as calorosas discussões pelo Congresso das fontes de financiamentos da saúde passam longe do verdadeiro problema, estampado em documento público produzido pelo próprio governo federal. Assinante do Correio leia mais em:
O verme da corrupção




QUADRILHA DE LULA “FLAGRADA ROUBANDO OUTRA VEZ

Já ouviu falar de Romênio? O novo operador do orçamento

O secretário nacional do PT, Romênio Pereira, é acusado de participar de quadrilha que desviou mais de R$ 700 milhões dos cofres públicos. "O REI DO GROTÃO"


Encarregado de fazer a ponte entre prefeitos do PT e o governo, Romênio teve os sigilos telefônico, fiscal e bancário quebrados. Continue lendo aqui, no site do Aleluia

Um comentário:

Anônimo disse...

é uma denúncia muito séria que deve ser investigada a fundo
vergonhoso o ataque ao site, esses **hacker** irão continuar