EDITORIAL DO BLOG
Não é necessário ser um profissional em psicologia para afirmar que ainda somos “aprendizes" da educação emocional. A nossa mestra é a representante da "dor" e quase sempre passeamos por esse "vale de lágrimas" quando se trata de competir esportivamente ou torcer pelo time preferido.
O torcedor brasileiro pode ficar sem emprego, sem saúde, sem educação, sem perspectiva de futuro, desde que os nossos "manés patrióticos" do esporte ergam um troféu ou beijem uma medalhinha de ouro, se comportem como heróis nacionais embrulhados em nossa bandeira e cheguem às lágrimas de joelhos, para mostrarem ao mundo o que é o orgulho de ser brasileiro.
Ora, que ironia essa palhaçada toda. A nossa dor psíquica chegou até as Olimpíadas expondo as nossas entranhas, impregnadas de indolência, prostração, desgosto, cansaço e desespero, tudo afogado numa enorme bacia de decepção, perplexidade, surpresa, confusão e temor. Mas o que importa? Quando ganhamos no futebol ou na Olimpíada, a nossa harmonia nacional fica em paz.
Por isso, somos o máximo em competições Olímpicas. Não tem pra ninguém! Nossos atletas e torcedores são os mais inveterados patriotas do Planeta - nessa “Concha de Complexo" - ainda que toda uma delegação (custeada pelo contribuinte) consiga trazer para o Brasil uma única e módica medalhinha. Somos um show de nacionalismo exacerbado, enquanto a reação dos outros povos, diante da conquista de medalhas, demonstra claramente que o esporte de resultados não significa o futuro de suas Nações.
Já tivemos outra aparência no passado, quando nossos atletas desfilavam com a bandeira do Brasil. Ninguém ficava exaltando o CHORO do complexo de inferioridade, porque nosso país tinha outra fisionomia: a da esperança, guiada por mãos e cérebros que se dispunham a fazer deste Brasil uma nação de primeiro mundo.
Mas agora é diferente. No comando do país temos uma troupe de semi-analfabetos e sindicalistas vagabundos, que se deitou no berço esplêndido sem nunca ter tomado um banho de cultura e de loja. Não deu outra:- a “fedentina” chegou “lá", nos altares das Olimpíadas, colocando suas mãos sujas e corruptas sobre a cabeça dos nossos oprimidos atletas.
Eu não consigo mais me emocionar com os "chororôs" de "mainhas e painhos" orgulhosos de seus filhos atletas; sobrou-me um profundo desprezo por este povo perdedor que só lembra que é brasileiro quando está num campo de futebol ou sambando no carnaval.
Os bandidos podem roubar nosso Brasil à vontade, eles podem destruir tudo aquilo que foi construído, até aqui, pelos "babacas da moralidade". Nossos brasileiros podem ser retirados à força do seu próprio espaço de terra, porque os brasileiros torcedores não ouvem e não enxergam nada, além de uma BOLA.
Infelizmente, a nossa consciência moral, cívica e robusta, se moldou ao tamanho das BUNDAS de nossas atletas, que se vangloriam de seus traseiros avantajados como se eles fossem o maior espetáculo da terra. Afinal, bunda e bola são nossos maiores orgulhos. Quem tem assistido às Olimpíadas sabe do que estou falando.
Nosso país já vive de enfermidades diplomadas - com UM DEDO em RISTE apontando o pânico psíquico a que estamos sendo guiados. Essa catarse no esporte não podia ser mais favorável ao Estado, que já não tem mais por onde esconder seus crimes. Por Gabriela/Gaúcho.
Não é necessário ser um profissional em psicologia para afirmar que ainda somos “aprendizes" da educação emocional. A nossa mestra é a representante da "dor" e quase sempre passeamos por esse "vale de lágrimas" quando se trata de competir esportivamente ou torcer pelo time preferido.
O torcedor brasileiro pode ficar sem emprego, sem saúde, sem educação, sem perspectiva de futuro, desde que os nossos "manés patrióticos" do esporte ergam um troféu ou beijem uma medalhinha de ouro, se comportem como heróis nacionais embrulhados em nossa bandeira e cheguem às lágrimas de joelhos, para mostrarem ao mundo o que é o orgulho de ser brasileiro.
Ora, que ironia essa palhaçada toda. A nossa dor psíquica chegou até as Olimpíadas expondo as nossas entranhas, impregnadas de indolência, prostração, desgosto, cansaço e desespero, tudo afogado numa enorme bacia de decepção, perplexidade, surpresa, confusão e temor. Mas o que importa? Quando ganhamos no futebol ou na Olimpíada, a nossa harmonia nacional fica em paz.
Por isso, somos o máximo em competições Olímpicas. Não tem pra ninguém! Nossos atletas e torcedores são os mais inveterados patriotas do Planeta - nessa “Concha de Complexo" - ainda que toda uma delegação (custeada pelo contribuinte) consiga trazer para o Brasil uma única e módica medalhinha. Somos um show de nacionalismo exacerbado, enquanto a reação dos outros povos, diante da conquista de medalhas, demonstra claramente que o esporte de resultados não significa o futuro de suas Nações.
Já tivemos outra aparência no passado, quando nossos atletas desfilavam com a bandeira do Brasil. Ninguém ficava exaltando o CHORO do complexo de inferioridade, porque nosso país tinha outra fisionomia: a da esperança, guiada por mãos e cérebros que se dispunham a fazer deste Brasil uma nação de primeiro mundo.
Mas agora é diferente. No comando do país temos uma troupe de semi-analfabetos e sindicalistas vagabundos, que se deitou no berço esplêndido sem nunca ter tomado um banho de cultura e de loja. Não deu outra:- a “fedentina” chegou “lá", nos altares das Olimpíadas, colocando suas mãos sujas e corruptas sobre a cabeça dos nossos oprimidos atletas.
Eu não consigo mais me emocionar com os "chororôs" de "mainhas e painhos" orgulhosos de seus filhos atletas; sobrou-me um profundo desprezo por este povo perdedor que só lembra que é brasileiro quando está num campo de futebol ou sambando no carnaval.
Os bandidos podem roubar nosso Brasil à vontade, eles podem destruir tudo aquilo que foi construído, até aqui, pelos "babacas da moralidade". Nossos brasileiros podem ser retirados à força do seu próprio espaço de terra, porque os brasileiros torcedores não ouvem e não enxergam nada, além de uma BOLA.
Infelizmente, a nossa consciência moral, cívica e robusta, se moldou ao tamanho das BUNDAS de nossas atletas, que se vangloriam de seus traseiros avantajados como se eles fossem o maior espetáculo da terra. Afinal, bunda e bola são nossos maiores orgulhos. Quem tem assistido às Olimpíadas sabe do que estou falando.
Nosso país já vive de enfermidades diplomadas - com UM DEDO em RISTE apontando o pânico psíquico a que estamos sendo guiados. Essa catarse no esporte não podia ser mais favorável ao Estado, que já não tem mais por onde esconder seus crimes. Por Gabriela/Gaúcho.
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