MUITA RAIVA
O deputado federal e vice-presidente do DEM, José Carlos Aleluia (BA), quase teve um ataque de raiva por causa da proposta feita pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, de punir os torturadores do regime militar. Aleluia acusou Genro de trapalhão, demagogo e de ter “cara e gestos de nazista”. Para ele, no lugar de tentar reabrir os processos “contra militares que serviram às Forças Armadas no regime militar, deveria ser reaberto o processo do assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel”. –
MAL-ESTAR A declaração do ministro causou o mal-estar no governo, principalmente entre os militares. Para esfriar os ânimos, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, adotou um discurso contrário ao colega da Justiça. Para Jobim, não é hora de discutir o passado. “Estamos discutindo o futuro, não o passado. Não há responsabilidade história do Exército em relação a isso”, explicou.
No Poder Judiciário, o clima segue a linha da posição de Jobim, que já foi presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros do STF não estão dispostos a revisar a Lei de Anistia. Na avaliação dos magistrados, a lei beneficiou militares e militantes de esquerda envolvidos a favor ou contra o regime militar. Ou seja, não haveria espaço para mudar sua interpretação. Por Baptista Chagas de Almeida – O Estado de Minas
O deputado federal e vice-presidente do DEM, José Carlos Aleluia (BA), quase teve um ataque de raiva por causa da proposta feita pelo ministro da Justiça, Tarso Genro, de punir os torturadores do regime militar. Aleluia acusou Genro de trapalhão, demagogo e de ter “cara e gestos de nazista”. Para ele, no lugar de tentar reabrir os processos “contra militares que serviram às Forças Armadas no regime militar, deveria ser reaberto o processo do assassinato do ex-prefeito de Santo André Celso Daniel”. –
MAL-ESTAR A declaração do ministro causou o mal-estar no governo, principalmente entre os militares. Para esfriar os ânimos, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, adotou um discurso contrário ao colega da Justiça. Para Jobim, não é hora de discutir o passado. “Estamos discutindo o futuro, não o passado. Não há responsabilidade história do Exército em relação a isso”, explicou.
No Poder Judiciário, o clima segue a linha da posição de Jobim, que já foi presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros do STF não estão dispostos a revisar a Lei de Anistia. Na avaliação dos magistrados, a lei beneficiou militares e militantes de esquerda envolvidos a favor ou contra o regime militar. Ou seja, não haveria espaço para mudar sua interpretação. Por Baptista Chagas de Almeida – O Estado de Minas
LULA QUER FAZER SUCESSOR
Lula volta a dizer que vai eleger sucessor na Presidência - Por Paula Puliti - Agencia Estado
O Lula da Silva, em um discurso inflamado na posse na nova diretoria do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, disse que elegerá seu sucessor à Presidência. "Eu vou fazer a minha sucessão neste País. E vamos eleger uma pessoa da nossa confiança, para dar seqüência a tudo o que fizemos, para gerar mais empregos que eu e para tratar o trabalhador até melhor do que eu", afirmou Lula, que foi muito aplaudido pelas centenas de sindicalistas que participavam do evento.
Em seu discurso, o presidente afirmou que "achamos petróleo que não acaba mais" e garantiu que uma parte dos recursos obtidos com o produto vai para a educação e a outra parte vai ser destinada "a ajudar os pobres deste País".
COMENTÁRIO
Esse homem, apesar de sua altura ser a mesma de um dedal, ele consegue produzir um efeito de tortura psicológica descomunal (se comparado ao seu real tamanho), a cada vez que sai por ai, enaltecendo a delinqüência, os sem escrúpulos e os viciados em corrupção que, para nossa desgraça, descobriram com a grata satisfação que todas as suas imoralidades podem ser encobertas pela capa de proteção dos "atos de reivindicação social".
A partir daí, a sem-vergonhice entrou para a pauta de prioridades do país e nunca mais saiu. O roubo, o crime, a chantagem, e quantos delitos mais possam ser praticados e imaginados pela Corja, tudo nesse desgoverno toma nomes eufônicos para mudar a gravidade dos fatos. Eles adotam a palavra branda para suavizar seus crimes cometidos em nome dos trabalhadores dos pobres e oprimidos.
O Lula da Silva nos apresenta seus psicodélicos homens e velhotas dos antigos festivais de Woodstok, como se eles fossem a última bolacha do pote da modernidade, e, no entanto, são tralhas ultrapassadas, cujas bocas mal seguram as velhas palavras de ordem, tamanha é a quantidade de BOTOX para disfarçar a idade da laia, que só é "zerada" no quesito da moralidade. Claro, gente da sua maior confiança para prosseguir com o valor ético da cambada.
Já que nossas autoridades de outros poderes não retiram esse câncer, de cena, haverá de existir tribunais mundiais, num futuro próximo, para caçar, feito bichos, esses mancomunados com o terrorismo que mata, rouba e seqüestra, em nome de uma ideologia primitiva e salafrária. Por, Gabriela/Gaúcho
GOVERNO RETIROU DOS BRASILEIROS R$ 600 BILHÕES, APONTA “IMPOSTÔMETRO”
Instalado pela Associação Comercial de São Paulo, o aparelho que soma os impostos pagos pelos brasileiros anualmente bateu neste sábado a casa dos R$ 600 bilhões. Prova de que a carga tributária não pára de subir é o fato de que, no ano passado, esse valor só foi atingido em setembro. Segundo levantamento da Fundação Getúlio Vargas, o contribuinte trabalha nada menos que 145 dias do ano só para pagar tributos federais, estaduais e municipais. - "O Brasil tributa muito o consumo. E o consumo vai para aqueles produtos que o pobre compra, como o arroz, o feijão, o café, o açúcar. Nesses produtos é pago o imposto indireto. Quem ganha dinheiro mesmo não paga tanto imposto quanto quem consome. Esse é o problema do Brasil", explica o professor da FGV Fernando Zilveti.- Por Diego Casagrande
EMBAIXADAS DE MAIS, PRESTÍGIO DE MENOS
A diplomacia brasileira está em xeque. Após cinco anos e meio investindo na aproximação com países emergentes e ampliando em 30% o número de embaixadas, o governo Lula abandonou os novos aliados em um momento crucial da Rodada de Doha e colheu um dos maiores fracassos de sua política externa.
Desenvolvida como tática para aumentar a projeção brasileira no Exterior, a estratégia de expansão do Ministério das Relações Exteriores criou embaixadas em 27 países desde 2003. A ocupação verde-amarela pelos continentes elevou de 94 para 121 o número dessas representações, e de 51 para 68 a rede de consulados.
Na análise de especialistas e ex-diplomatas, porém, a política externa do governo foi equivocada. O Brasil teria escolhido nações sem importância no cenário internacional para se relacionar, negligenciando contatos com antigos parceiros do Mercosul, União Européia e Estados Unidos. Para o ex-embaixador brasileiro em Washington Rubens Barbosa, a política teria como foco os interesses políticos do país em conseguir um assento no Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU):
– Foi um gesto para angariar a boa vontade dos países africanos na ONU, que não teve resultado no aumento do comércio. Basta ver o fracasso do apoio em Doha. Os países africanos ficaram contra o Brasil, junto com a China e a Índia.
Para o cientista político da empresa de consultoria Arko Advice Thiago de Aragão, o episódio em que o Brasil teve de vender as refinarias da Petrobras ao governo boliviano e as recentes crises com o Paraguai seriam dois exemplos da perda de comando na região.
– Que importância econômica tem o Gabão? Que força adquire o Brasil sendo parceiro de Uganda, por exemplo? – provoca. Por Robson Bonin do Jornal Zero Hora - Leia matéria completa aqui
Os argentinos celebrarão em dezembro os 25 anos da volta da democracia. Mas, a atual presidente, Cristina Kirchner, amarga o penúltimo posto da lista, segundo uma pesquisa da consultoria Datamática publicada neste sábado, 2, pelo jornal Perfil. Cristina Kirchner somente conseguiria 4,5% dos votos, amargando o quinto lugar. Isso equivale a apenas um décimo do que obteve em outubro passado, quando foi eleita com 45% dos votos úteis.
PÉSSIMA PROPAGANDA PARA OBAMA
A Cristina Fernández de Kirchner, considerou neste sábado, 2, "admirável" a candidatura do democrata Barack Obama à Presidência dos Estados Unidos. - "Ele me surpreendeu com sua personalidade, seu discurso, sua forma de enfocar as coisas, de um modo absolutamente diferente" e sua candidatura "revela por parte do povo americano uma vitalidade realmente surpreendente e admirável", disse a presidente argentina. Leia mais aqui, no Estadão
PÉSSIMA PROPAGANDA PARA OBAMA
A Cristina Fernández de Kirchner, considerou neste sábado, 2, "admirável" a candidatura do democrata Barack Obama à Presidência dos Estados Unidos. - "Ele me surpreendeu com sua personalidade, seu discurso, sua forma de enfocar as coisas, de um modo absolutamente diferente" e sua candidatura "revela por parte do povo americano uma vitalidade realmente surpreendente e admirável", disse a presidente argentina. Leia mais aqui, no Estadão
“EM 2008, O MUNDO SERÁ BENZIDO”
A campanha de McCain deixou de lado as sutilezas e deu a entender que Obama se via como um escolhido por Deus
"Em 2008, o mundo será benzido: chamarão 'o escolhido", diz o anúncio de um minuto. Obama aparece no anúncio dizendo coisas como: "Me transformei em um símbolo da América que retorna a suas melhores tradições". "Barack Obama pode ser 'o escolhido', mas está pronto para assumir a liderança?", pergunta o anúncio. A equipe de McCain também lançou hoje um site no qual critica o status de "celebridade" de Obama, e um anúncio no qual critica o democrata por não ter mencionado a América Latina durante seu discurso, na semana passada, em Berlim (Alemanha), no qual se apresentou como um "cidadão do mundo". Leia mais aqui, no Portal Terra
"Em 2008, o mundo será benzido: chamarão 'o escolhido", diz o anúncio de um minuto. Obama aparece no anúncio dizendo coisas como: "Me transformei em um símbolo da América que retorna a suas melhores tradições". "Barack Obama pode ser 'o escolhido', mas está pronto para assumir a liderança?", pergunta o anúncio. A equipe de McCain também lançou hoje um site no qual critica o status de "celebridade" de Obama, e um anúncio no qual critica o democrata por não ter mencionado a América Latina durante seu discurso, na semana passada, em Berlim (Alemanha), no qual se apresentou como um "cidadão do mundo". Leia mais aqui, no Portal Terra
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