Tarso Genro, responsável por mais uma campanha do desarmamento, possui duas armas em seu nome

O jornal do SBT de 28 de agosto, ao investigar a venda de senhas de acesso ao sistema Infoseg, levantou que o Tarso Genro, responsável e ferrenho apoiador da campanha de desarmamento, possui em seu nome UM REVÓLVER E UMA PISTOLA.

A assessoria do MJ disse que o GOVERNO NÃO É A FAVOR DO DESARMAMENTO (!!!) e que quem possui as armas é o cidadão Tarso Genro e não o Ministro da Justiça.

Esse fato mostra que apesar do ministro Tarso afirmar que as armas não protegem, que matam, que causam tragédias, ele próprio NÃO ACREDITA no que afirma, pois optou por ter pelo menos duas armas para sua defesa. O cidadão Tarso possui todo o direito de se defender, mas o cidadão João, cidadã Maria e todos os outros cidadãos brasileiros também possuem esse direito.

Quanto à afirmação que o governo (MJ) não é a favor do desarmamento discordamos veementemente, pois durante uma reunião ocorrida em julho de 2008, o presidente do MVB, ouviu do secretário do Ministério da Justiça, Teles Barreto, que: "apesar de termos perdido o referendo, o ministério da justiça e o governo não desistiram de desarmar a população e essa campanha (recadastramento) será usada para isso.".

Se o governo realmente não é a favor do desarmamento do cidadão honesto, que modifique a lei que hoje praticamente impede cidadãos honestos e comuns de comprarem uma arma legalizada para defesa e que viabilize o recadastramento atual, assinando a regulamentação da lei e colocando no site da PF a opção de se fazer tudo online, opção essa que está prevista na legislação em vigor e que não está sendo cumprida pelo ministério.

Vamos escrever ao Jornalista Carlos Nascimento, do Jornal do SBT, agradecendo por essa importantíssima informação. Fonte:
Movimento Viabrasil - Postado por OFFICE OLIVA NEVES Consultores Associados S.S.




SEGURANÇA NACIONAL
Projeto do governo pretende redefinir ameaças ao Estado

O governo enviará ao Congresso projeto para criar nova versão da Lei de Segurança Nacional para definir o que seriam as novas ameaças ao Estado brasileiro.

Uma comissão reunindo representantes de oito ministérios e das três Forças militares foi criada em julho com o objetivo de preparar o projeto de lei que deve ser levado ao Legislativo em 2009. Ontem, a composição foi definida por portaria publicada no "Diário Oficial".

A primeira reunião do grupo, que será vinculado à Câmara de Relações Exteriores e Defesa Nacional, será em setembro. "A primeira idéia é ver os assuntos que devem constar de uma lei dessas, é saber quais são as ameaças da nossa época para o Estado brasileiro", afirmou Jorge Félix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência.

Exemplos dessas ameaças seriam as novas formas de terrorismo, inclusive genético e cibernético. Outro ponto a ser debatido é a segurança da "infra-estrutura crítica": instalações de energia, telecomunicações e vias de transporte, principalmente.

As ameaças a serem estudadas são internas e externas, e o fato gerador da comissão, diz o general, é a ameaça de terrorismo. Segundo Félix, a Lei de Segurança Nacional, de 1983, fim do regime militar, está desatualizada. O novo texto deve, além de criar novos crimes, prever penas e atenuantes. Por Fábio Zanini da Sucursal de Bráslia – Folha de São Paulo




COMENTÁRIO

Existem assuntos tão óbvios que começamos a ficar cansados de comentar. O último progresso do desenvolvimento da civilidade ficou lá atrás, muito longe do alcance de todos nós. O que esperar de um Governo que implanta o terrorismo trazendo índios e vagabundos de fora (como se não tivéssemos em abundância aqui) para reforçarem seu exército de bandidos para INVADIREM E DEPREDAR propriedades alheias? Que melhor traço nós podemos esperar?

Os brasileiros decentes são completamente desmoralizados pelo governo. Os projetos de Lula não passam de afronta aos cidadãos de bem. É pancada atrás de pancada. Como a de ontem, por exemplo, quando o Senado realizou uma
sessão especial para homenagear o Fórum Social Mundial que será realizado em Belém, em janeiro de 2009, sob o comando do "braço gordo" de Ana Júlia Carepa, a infanticida que sacudiu os ombros para a morte de bebês que despencaram, em centenas, da geladeira da Santa Casa de Misericórdia.

Teve de tudo nessa “sessão de homenagem” (nesse Sabah), solicitada pelo senador José Nery (PSOL-PA). Cantaram até mesmo o Hino Nacional, e Nery declarou que Belém "poderá ser chamada de capital mundial dos que lutam por um mundo mais justo”.

Se este país fosse sério, este senador seria o primeiro a ser enquadrado na Lei de Segurança Nacional, por fazer apologia ao crime. As Forças Militares sabem melhor que ninguém que o “Estado Lulista” é a maior ameaça aos cidadãos brasileiros. Por Gabriela/Gaúcho

Leia aqui - o discurso nesta quinta-feira (28), do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA). Ele acusou a governadora do seu estado, Ana Julia Carepa, de trabalhar para obstruir a votação do relatório do senador Papaléo Paes (PSDB-AP), na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), sobre a morte de mais de 200 recém-nascidos na maternidade da Santa Casa de Misericórdia de Belém. O relatório traz as conclusões da comissão de senadores que visitou o hospital para verificar a situação daquela instituição. “O documento - isento e técnico - é contundente ao afirmar que houve omissão e falta de gestão do governo estadual naquele hospital. É isso que a governadora não quer que a CAS aprove. Eu quero ver quem vai votar a favor da morte de crianças" - disse o senador.




A ABIN GRAVOU O MINISTRO
Diálogo comprova que espiões do governo grampearam o presidente do Supremo Tribunal Federal. Autoridades federais e do Congresso também foram vigiadas - Por Policarpo Junior e Expedito Filho - Revista Veja



NA SOMBRA

Paulo Lacerda, diretor da Abin, está no epicentro do escândalo. Além de coordenar secretamente uma operação policial que nem o diretor da PF, Luiz Fernando Corrêa (à dir.), conhecia, a agência que ele dirige grampeou ilegalmente os telefones do presidente do Supremo Tribunal Federal, de ministros do governo Lula e de parlamentares

Há três semanas, VEJA publicou reportagem revelando que o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes, foi espionado por agentes a serviço da Agência Brasileira de Inteligência. O diretor da Abin, Paulo Lacerda, foi ao Congresso e negou com veemência a possibilidade de seus comandados estarem envolvidos em atividades clandestinas. Sabe-se, agora, que os arapongas federais não só bisbilhotaram o gabinete do ministro como grampearam todos os seus telefones no STF.

VEJA teve acesso a um conjunto de informações e documentos que não deixam dúvida sobre a ação criminosa da agência. O principal deles é um diálogo telefônico de pouco mais de dois minutos entre o ministro Gilmar Mendes e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), gravado no fim da tarde do dia 15 de julho passado. A conversa, reproduzida na página anterior, não tem nenhuma relevância temática, mas é a prova cabal de que espiões do governo, ao invadir a privacidade de um magistrado da mais alta corte de Justiça do país e, por conseqüência, a de um senador da República, não só estão afrontando a lei como promovem um perigoso desafio à democracia. Você continua lendo a matéria aberta da Veja -
aqui, no Site do Aleluia





PREPOSTO DAS FARC CANCELA DEPOIMENTO JÁ MARCADO

Em carta à Câmara, Olivério Medina diz que não vai falar. Antes, ele concordara em depor; a sessão foi ‘cancelada’. ‘Pedi luzes ao Altíssimo’, alegou o ‘preposto’ da guerrilha

Mais conhecido pelo codinome Olivério Medina, o ex-padre e guerrilheiro colombiano Francisco Antonio Cadena Collazos deu um baile na Câmara dos Deputados.

Convidado a prestar esclarecimentos à comissão de Relações Exteriores, Medina concordara em falar. Chegou-se a marcar a sessão para a próxima quarta-feira (3). Porém, para surpresa dos deputados, Medina enviou carta à comissão informando que não vai falar.

A carta foi endereçada ao presidente da comissão, Marcondes Gadelha (PSB-PB). No texto, Medina anota que, “para saber como agir”, pediu até “luzes ao Altíssimo”. Foram essas “luzes” que o levaram a optar por manter às escuras o grupo de deputados que desejava inquiri-lo. A sessão teve de ser desmarcada.

Autor do requerimento que motivou o convite a Medina, o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) reagiu com uma ponta de indignação: “Ele perdeu uma ótima oportunidade de esclarecer episódios que põem em dúvida o status de refugiado que o governo lhe concedeu...”

“...Temos, no entanto, outras maneiras de obter esses esclarecimentos. E eles serão obtidos. A concessão de refúgio é uma tradição brasileira. Mas...”

“...Mas o fato de o senhor Medina se recusar a comparecer ao Congresso, depois de ter informado à comissão que falaria, é um desrespeito intolerável.”

Jungmann decidiu submeter a voto, na mesma comissão de Relações Exteriores, requerimento dirigido ao Conare (Conselho Nacional de Refugiados).

Quer que o órgão, subordinado ao ministério da Justiça, reabra o processo que resultou na concessão do status de refugiado político a Olivério Medina. Para o deputado, a reabertura do processo justifica-se em razão do lote de
e-mails divulgados há cerca de um mês.

Mensagens enviadas por Medina, desde o Brasil, para o número 2 das Farc, Raúl Reyes, morto por militares colombianos há cinco meses.

Os documentos foram repassados pelo governo de Bogotá ao ministro Nelson Jobim (Defesa). Requisitados por Jungmann, devem chegar à Câmara em breve.

Para o senador Demóstenes Torres (DEM-GO), o Conare deveria reabrir o caso de Medina de ofício, sem a necessidade de provocação de terceiros.

Mas não há no conselho a menor disposição de agir. Ali, admite-se que todas as concessões de refúgio são passíveis de revisão.

Mas alega-se que é preciso que haja justificativas plausíveis. Algo que, na visão do conselho, ainda não foi configurado no caso do preposto das Farc.

Vai abaixo a íntegra da carta que Medina endereçou a Marcondes Gadelha, o presidente da comissão de Relações Exteriores. É data de 28 de agosto:
"Excelentíssimo Deputado:

Gostaria de manifestar a V. Exa. que me honra escrever a presente, enviando minhas saudações cordiais, respeitosas e junto aos augúrios por um desempenho pleno de êxitos em vossa missão de presidir a digna e prestigiada Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional dessa Magna Casa.

Com a vênia de V. Exa., descrevo, a seguir, de forma sucinta, o objetivo desta missiva:

Manifestar que recebi da emérita Comissão presidida por V. Exa., no último dia 26, um Convite para participar de uma Audiência Pública.

Gostaria de fazer a seguinte reflexão.

Para saber como agir, pedi luzes ao Altíssimo, dialoguei com familiares, amigas e amigos, cuja solidariedade me honra. Rememorei duas coisas. Uma, que o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE), usando critérios técnicos, entendeu que havia fundado temor de perseguição em razão de minhas opiniões políticas, o que impediria o retorno a meu país, razão pela qual me concedeu o refúgio. E a outra, o julgamento de meu Processo pelo Supremo Tribunal Federal (STF), máxima instância do Poder Judiciário, fazendo brilhar a Justiça nessa Sessão Plenária, na qual nove dos dez Excelentíssimos Ministros presentes votaram pelo não-conhecimento de minha extradição e, julgando extinto o Processo, determinou a expedição do alvará de soltura, em 21 de março de 2007.

Então, levando em conta os fatos já mencionados e as circunstâncias em que me encontro, acudi confiante à voz de minha consciência. Eis seu recado:

Continue honrando seu refúgio como até agora; ame os compromissos adquiridos como se fossem seus mandamentos. Aceite os deveres e direitos de refugiado, com modéstia e humildade. Seja respeitoso dos costumes, leis e normas que regem a vida do povo desse país, cujo Estado abriu para você, como diz o Prêmio Nobel de Literatura, Gabriel Garcia Marquez, "uma segunda oportunidade sobre a terra".

Continue reservado lendo, traduzindo, visitando as amizades, participando em atividades relacionadas com a cultura, a religiosidade, trabalhando a roça e, como um João de Barro, lute pelo sustento dos seus.

Excelentíssimo Deputado, sinto que devo obediência à minha consciência, cujo altar é o foro íntimo de cada mulher e de cada homem. Portanto, com todo respeito, agradeço a oportunidade, mas, com a vênia de V. Exa. declino o Convite recebido. Gostaria que minha reflexão fosse acompanhada pela compreensão e a aquiescência dessa insigne Comissão.

Desde já, agradeço vossa atenção.

Francisco Antonio Cadena Collazos
(Refugiado Político)”
Escrito por
Josias de Souza

2 comentários:

Anônimo disse...

Me ha dado mucho gusto conocer este espacio con sus temas que nos competen. Este es un sencillo reconocimiento si desea recibirlo:
http://www.marthacolmenares.com/2008/08/30/%e2%80%9cesfera-al-intelecto-y-la-filosofia%e2%80%9d/
Mis saludos desde Venezuela, Martha Colmenares

Anônimo disse...

Precisam fazer campanha para desarmar o MST/FARC e índios que invadem propriedades alheias. Não entregue sua arma para esses bandidos.