A expulsão da empresa é mais um capítulo do plano continental do Foro de São Paulo, no qual estão mancomunados Lula, Hugo Chavez, Evo Morales, Rafael Correa, Fidel Castro e outros líderes latino-americanos, segundo o Presidente da Fuerza Solidária da Venezuela.
Veja a entrevista de Peña Esclusa aqui - Clique para ampliar imagem
ESTÁ NA HORA DE PERDER A PACIÊNCIA - Opinião do Estado de São Paulo
As pesquisas de opinião indicam que a nova "constituição socialista e bolivariana" do Equador será aprovada, folgadamente, no referendo de domingo. Mas o presidente Rafael Correa não brinca em serviço. Para garantir a vitória, ele já gastou soma inédita em campanhas eleitorais no país - tudo dinheiro público, é claro. Também abriu a temporada de concessão de empréstimos e financiamentos por instituições oficiais de crédito a pessoas e organizações selecionadas. Só faltava, para garantir uma vitória estrondosa, um acontecimento que unisse a nação em torno de seu presidente.
Em Nova York, onde estava para a sessão de abertura dos trabalhos da ONU, o Lula da Silva reagiu com a calma paternal que tem exibido quando interesses brasileiros legítimos são afrontados pelos hermanos, bolivarianos ou não. Disse não estar preocupado com a ameaça do calote ao BNDES e acrescentou que esperava um telefonema de Rafael Correa para conversarem como "dirigentes civilizados". Como sempre, nessas ocasiões, usou a metáfora do irmão mais velho. O Equador seria o "irmão menor", que, mesmo sem razão, fica fazendo cobranças ao mais velho, que precisa encarar a situação com paciência. Finalmente, lembrou que "no Equador há eleições domingo. Vamos deixar a bola passar para resolver esse problema. Esse é o papel do Brasil". Não é. Continue lendo aqui
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ESTÁ NA HORA DE PERDER A PACIÊNCIA - Opinião do Estado de São Paulo
As pesquisas de opinião indicam que a nova "constituição socialista e bolivariana" do Equador será aprovada, folgadamente, no referendo de domingo. Mas o presidente Rafael Correa não brinca em serviço. Para garantir a vitória, ele já gastou soma inédita em campanhas eleitorais no país - tudo dinheiro público, é claro. Também abriu a temporada de concessão de empréstimos e financiamentos por instituições oficiais de crédito a pessoas e organizações selecionadas. Só faltava, para garantir uma vitória estrondosa, um acontecimento que unisse a nação em torno de seu presidente.
Em Nova York, onde estava para a sessão de abertura dos trabalhos da ONU, o Lula da Silva reagiu com a calma paternal que tem exibido quando interesses brasileiros legítimos são afrontados pelos hermanos, bolivarianos ou não. Disse não estar preocupado com a ameaça do calote ao BNDES e acrescentou que esperava um telefonema de Rafael Correa para conversarem como "dirigentes civilizados". Como sempre, nessas ocasiões, usou a metáfora do irmão mais velho. O Equador seria o "irmão menor", que, mesmo sem razão, fica fazendo cobranças ao mais velho, que precisa encarar a situação com paciência. Finalmente, lembrou que "no Equador há eleições domingo. Vamos deixar a bola passar para resolver esse problema. Esse é o papel do Brasil". Não é. Continue lendo aqui
Índios de diversos estados, e até do DF, criaram Organizações Não-Governamentais para arrancar dinheiro do governo: documento em poder desta coluna relaciona ONGs inadimplentes há anos, dirigidas por lideranças indígenas, como a Federação do Rio Negro (Foirn), que desde 2002 tomou quase R$ 40 milhões e ainda não prestou contas da grana. A média de repasse é de R$ 5 milhões por ONG.
COITADINHOS
COITADINHOS
A Constituição brasileira prevê que índios são inimputáveis. Resta saber se eles também estão imunes a processos por desvio de verba pública. Coluna de Cláudio Humberto
Documentos secretos do MST (apreendidos no Rio Grande do Sul) descrevem a preparação de uma nova etapa do movimento. Comandando as instituições do Estado que administram o mundo rural, pensa agora em controlar o uso da terra pela política. Por Denis Rosenfield – Diário do Comércio
O aparelhamento do Incra, da Fundação Palmares (questões quilombolas) e da Funai (questões indígenas) gerou este processo de relativização da propriedade privada no campo, que agora é conduzido pelos próprios órgãos estatais.
A polícia militar do Rio Grande do Sul encontrou, em 17 de junho de 2008, quando do cumprimento de um mandato de desocupação da área denominada Acampamento Jandir, em Coqueiros do Sul, vários documentos lá abandonados quando da saída dos emessistas. Eles exibem uma radicalização do movimento, retomando, com outras palavras, mas com os mesmos conceitos, a experiência comunista do século XX. Nada aprenderam com a História, procurando repeti-la, seguindo, agora, os passos da "revolução bolivariana" de Chávez e Morales.
Em um deles, intitulado Estratégia e Tática. Movimento Social Popular, é colocado como Estratégia Política: caminho pelo qual deve ser canalizada a luta de classes em vista da transformação da sociedade. – Objetivo estratégico final: derrota da burguesia (controle do Estado) e implantação do socialismo. Continue lendo aqui
O jornal "El Universal", de Caracas, noticiou que o guerrilheiro Manuel Marulanda, líder das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) morto em março, vai virar nome de uma praça que será entregue hoje na capital venezuelana. A homenagem, que inclui um busto de Marulanda, é assinada pelo Partido Comunista e por duas organizações bolivarianas que negaram participação do presidente Hugo Chávez na iniciativa. Por Mônica Bergamo - FSP
O chefe das FARC, "Alfonso Cano", agradeceu pela inauguração do monumento e a homenagem que a Venezuela fará em memória do fundador da guerrilha, "Manuel Marulanda" o "Tirofijo". Fonte Notícias 24
'Se os narcoterroristas das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) forem espertos, farão exatamente o que os terroristas brasileiros (os hoje corruptos comandados por Lula) fizeram: se entregam, passam a integrar a democracia colombiana, concorrem e se elegem deputados e senadores, criam uma lei de 'indenização por perseguição política' e, em poucos anos, ganharão altos cargos no governo com aposentadorias e indenizações milionárias.' Quem sabe um deles não se elege presidente da República, constrói uma facção bandida, distribui bolsas com alienados e parasitas, ganha popularidade, como Hilter e Lula, e prega a impunidade dos cúmplices.
Tudo isso, claro, será possível se no país vizinho a oposição for tão inexpressiva quanto no Brasil, onde apenas meia dúzia de deputados e senadores efetivamente combatem o lulismo corrupto. Site do Aleluia
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