Deu na coluna “Bastidores da FSP”: “O publicitário de Kassab, Luiz Gonzalez, pediu para o prefeito aliviar e não dar margem para que Marta chorasse. Isso poderia ser ruim para ele. Ela ameaçou chorar duas vezes”.
Segundo uma informação do “Blog da Campanha, da FSP”, Marta ficou com a boca tão seca que seus lábios colaram, e ela não conseguia sequer pronunciar a palavra "hospital", em determinado momento. Imagine se a petista teria alguma lágrima de crocodilo para chorar? Se o pessoal de sua campanha tinha previsto tal encenação durante o debate, dançou. Marta estava seca.
Outro momento interessante do debate foi quando Marta novamente apelou para a tecla surrada de querer ligar Kassab a Pitta, ao que o candidato democrata respondeu com precisão:
"Quanto ao Pitta, me afastei dele. Mas ela não se afastou do [José] Dirceu, Silvinho [Pereira], Delúbio [Soares], da turma do mensalão”
Em resposta, Marta disse que não se compara uma coisa com a outra. "Eu pertenço a um partido político. Você pertence a outro. O que se compara é a trajetória de partido político, e as escolhas dos partidos. Você é do partido dos coronéis, do atraso. Não tinha nem luz no Nordeste quando Lula assumiu. Você faz parte deste partido. Não adiante dizer que se arrependeu. Deixou a cidade arrasada, falida, liderou o movimento 'Reage, Pitta'. É completamente diferente e tenho honra de pertencer ao meu partido."
Isso, sem falar que a candidata Marta Suplicy pediu direito de resposta quando Gilberto Kassab falou sobre o mensalão. Claro que foi negado.
Após o debate Marta saiu acusando o Kassab: "Ele usou de forma irônica na tentativa de me desqualificar. É um gesto de quem não respeita as mulheres". A petista sentiu-se ofendida porque Kassab forçou o debate na questão das taxas que a petista criou durante sua gestão como prefeita
Bom, quem assistiu ao debate de ontem, pode constatar a situação de descontrole da candidata, que além da boca seca também piscou duro o tempo inteiro, gesticulou nervosamente, falou muita besteira e, obviamente, perdeu o debate. Por Gaúcho/Gabriela
FALTA DE CRÉDITO FRUSTRA PLANO DE SAFRA
A escassez de crédito deve frustrar as expectativas do governo de bater mais um recorde de produção de alimentos no ano que vem. A safra 2008/2009 de arroz, feijão, soja, milho, algodão e outros grãos, que começa a ser plantada no Centro-Sul do País, está projetada em 144,55 milhões de toneladas, segundo estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) feita no início deste mês. Leia mais aqui, no Estado de São Paulo
Segundo uma informação do “Blog da Campanha, da FSP”, Marta ficou com a boca tão seca que seus lábios colaram, e ela não conseguia sequer pronunciar a palavra "hospital", em determinado momento. Imagine se a petista teria alguma lágrima de crocodilo para chorar? Se o pessoal de sua campanha tinha previsto tal encenação durante o debate, dançou. Marta estava seca.
Outro momento interessante do debate foi quando Marta novamente apelou para a tecla surrada de querer ligar Kassab a Pitta, ao que o candidato democrata respondeu com precisão:
"Quanto ao Pitta, me afastei dele. Mas ela não se afastou do [José] Dirceu, Silvinho [Pereira], Delúbio [Soares], da turma do mensalão”
Em resposta, Marta disse que não se compara uma coisa com a outra. "Eu pertenço a um partido político. Você pertence a outro. O que se compara é a trajetória de partido político, e as escolhas dos partidos. Você é do partido dos coronéis, do atraso. Não tinha nem luz no Nordeste quando Lula assumiu. Você faz parte deste partido. Não adiante dizer que se arrependeu. Deixou a cidade arrasada, falida, liderou o movimento 'Reage, Pitta'. É completamente diferente e tenho honra de pertencer ao meu partido."
Isso, sem falar que a candidata Marta Suplicy pediu direito de resposta quando Gilberto Kassab falou sobre o mensalão. Claro que foi negado.
Após o debate Marta saiu acusando o Kassab: "Ele usou de forma irônica na tentativa de me desqualificar. É um gesto de quem não respeita as mulheres". A petista sentiu-se ofendida porque Kassab forçou o debate na questão das taxas que a petista criou durante sua gestão como prefeita
Bom, quem assistiu ao debate de ontem, pode constatar a situação de descontrole da candidata, que além da boca seca também piscou duro o tempo inteiro, gesticulou nervosamente, falou muita besteira e, obviamente, perdeu o debate. Por Gaúcho/Gabriela
FALTA DE CRÉDITO FRUSTRA PLANO DE SAFRA
A escassez de crédito deve frustrar as expectativas do governo de bater mais um recorde de produção de alimentos no ano que vem. A safra 2008/2009 de arroz, feijão, soja, milho, algodão e outros grãos, que começa a ser plantada no Centro-Sul do País, está projetada em 144,55 milhões de toneladas, segundo estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) feita no início deste mês. Leia mais aqui, no Estado de São Paulo
Os projetos de infra-estrutura no Brasil já começaram a ser afetados diretamente pela crise financeira internacional. É o que revela um levantamento na edição desta segunda-feira do jornal Folha de S. Paulo. De acordo com o diário, cerca de R$ 28 bilhões já foram adiados ou estão seriamente ameaçados em decorrência das turbulências nos mercados globais.
Dentro desses R$ 28 bi ameaçados estão os empreendimentos no complexo portuário brasileiro e investimentos em novas hidrelétricas de médio e pequeno portes. Segundo a reportagem, a situação portuária é uma das mais graves, pois estima-se que até 2012 os portos brasileiros deverão ter de suportar a movimentação de 1 bilhão de toneladas, fazendo com que os investimentos em sua infra-estrutura sejam necessários.
Para especialistas ouvidos pelo jornal, o país perdeu a janela de oportunidade vista nos últimos anos, quando havia capital abundante disponível para investimentos. FSP – via Site do Diego Casagrande
CRAQUE DA TAPIOCA VOLTA A DRIBLAR A LEI
Com a mesma agilidade que exibe quando saca o cartão corporativo, o ministro do Esporte, Orlando Silva, fechou um contrato de R$ 6 milhões, sem licitação e no escurinho do gabinete, com uma certa Fields Comunicação Ltda. Até março, a empresa vai receber R$ 1 milhão por mês "para prestação de serviços de publicidade visando à candidatura do Rio de Janeiro às Olimpíadas de 2016", informou o Diário Oficial . O Rio pode perder. Os contribuintes já perderam. Ganhou a Fields. Ninguém sabe o valor em tapiocas das cláusulas que não são escritas, só murmuradas. Por Augusto Nunes - JB
INDENIZAÇÃO MILIONÁRIA ALERTA TCU
Tribunal pretende investigar se Comissão de Anistia está concedendo pensões exageradas – Por Vasconcelo Quadros – JB Online
De olho nas indenizações milionárias, o Tribunal de Contas da União (TCU) está questionando os critérios adotados pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça na concessão de valores mensais e retroativos como reparação econômica aos perseguidos durante o regime militar. Os dois casos mais recentes em análise no TCU envolvem os jornalistas Sérgio Jaguribe, o Jaguar, e Ziraldo Alves Pinto, que dirigiam o extinto Pasquim e, pela alegada perseguição durante a ditadura, foram beneficiados, cada um deles, em abril deste ano, com uma bolada retroativa de R$ 1,2 milhão, além de R$ 4.365,88 mensais pelo resto de suas vidas.
O governo gastou com indenizações concedidas nos últimos sete anos, em cerca de 10 mil casos julgados, R$ 2,9 bilhões e paga, como reparação econômica mensal permanente, mais de R$ 90 milhões. Na fila de julgamento, para conclusão até o final do governo Lula, ainda se encontram outros 22 mil processos. A auditoria do TCU nos processos que passaram pela Comissão de Anistia começou no ano passado e já resultaram na abertura de quatro processos para corrigir irregularidades.
O primeiro deles, já acatado e modificado pelo Ministério da Justiça envolve a ex-ativista Maria Augusta Carneiro Ribeiro. Ouvidora da Petrobrás, no Rio, Guta reivindicava um pagamento retroativo de R$ 1,5 milhão e mensalidade de R$ 8.200,00. A Comissão de Anistia concordou com o questionamento do TCU e reduziu os valores para R$ 600 mil e mensalidade de R$ 3.500,00. O caso é emblemático e ilustra, segundo o ministro do TCU, Augusto Sherman Cavalcanti, "as bases frágeis" usadas pelo Ministério da Justiça para conceder indenizações que ainda passarão pela análise do órgão.
No acórdão sobre o caso, o ministro Sherman aponta uma série de inconsistências: o valor foi arbitrado com base numa declaração genérica, não houve confronto entre os períodos da perseguição e o atual para se chegar às perdas econômicas sofridas.
Outro caso polêmico, ainda pendente, envolve os ex-cabos da Aeronáutica, cujas carreiras foram encerradas em 1964 pela proximidade da categoria com o governo ex-presidente João Goulart. São 3.700 processos, sobre os quais a Comissão de Anistia considerou a tese de perseguição política contestada pelo Ministério da Defesa. O ministro do TCU questionou o entendimento de que a portaria de afastamento foi um ato de exceção e irritou o Ministério da Justiça.
– O TCU pode questionar os cálculos, mas não cabe a ele definir o que é ou não ato de exceção. Essa função é da Comissão da Anistia. O ministro extrapolou da sua competência – diz o presidente da comissão, Paulo Abrão.
Ele admite, no entanto, que a lei é ruim por não prever o abatimento de outros ganhos obtidos pelo anistiado e diz que a comissão não tem meios para estimar as perdas do anistiado. Responsável pela mudança de critérios provocaram uma forte redução no valor das indenizações, Abrão diz que só reformará casos anteriores à sua gestão se houver decisão judicial.
LUGO QUER UM “AEROLUGO” DE PRESENTE
Além de pressionar o Brasil a rever o Tratado de Itaipu, a turma do padre resolveu insistir que a binacional Itaipu dê de presente um “Aerolugo” ao presidente do Paraguai, ao custo mínimo de US$ 4,5 milhões. A diretoria brasileira de Itaipu já se manifestou contra o projeto da compra do avião, argumentando que ela própria se utiliza de vôos de carreira ou recorre a viagens de ônibus. Além do que, nós os contribuintes trouxas, já pagamos todas as idas e vindas do padreco comunista pelos céus da América Latina. Por Gaucho/Gabriela
De olho nas indenizações milionárias, o Tribunal de Contas da União (TCU) está questionando os critérios adotados pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça na concessão de valores mensais e retroativos como reparação econômica aos perseguidos durante o regime militar. Os dois casos mais recentes em análise no TCU envolvem os jornalistas Sérgio Jaguribe, o Jaguar, e Ziraldo Alves Pinto, que dirigiam o extinto Pasquim e, pela alegada perseguição durante a ditadura, foram beneficiados, cada um deles, em abril deste ano, com uma bolada retroativa de R$ 1,2 milhão, além de R$ 4.365,88 mensais pelo resto de suas vidas.
O governo gastou com indenizações concedidas nos últimos sete anos, em cerca de 10 mil casos julgados, R$ 2,9 bilhões e paga, como reparação econômica mensal permanente, mais de R$ 90 milhões. Na fila de julgamento, para conclusão até o final do governo Lula, ainda se encontram outros 22 mil processos. A auditoria do TCU nos processos que passaram pela Comissão de Anistia começou no ano passado e já resultaram na abertura de quatro processos para corrigir irregularidades.
O primeiro deles, já acatado e modificado pelo Ministério da Justiça envolve a ex-ativista Maria Augusta Carneiro Ribeiro. Ouvidora da Petrobrás, no Rio, Guta reivindicava um pagamento retroativo de R$ 1,5 milhão e mensalidade de R$ 8.200,00. A Comissão de Anistia concordou com o questionamento do TCU e reduziu os valores para R$ 600 mil e mensalidade de R$ 3.500,00. O caso é emblemático e ilustra, segundo o ministro do TCU, Augusto Sherman Cavalcanti, "as bases frágeis" usadas pelo Ministério da Justiça para conceder indenizações que ainda passarão pela análise do órgão.
No acórdão sobre o caso, o ministro Sherman aponta uma série de inconsistências: o valor foi arbitrado com base numa declaração genérica, não houve confronto entre os períodos da perseguição e o atual para se chegar às perdas econômicas sofridas.
Outro caso polêmico, ainda pendente, envolve os ex-cabos da Aeronáutica, cujas carreiras foram encerradas em 1964 pela proximidade da categoria com o governo ex-presidente João Goulart. São 3.700 processos, sobre os quais a Comissão de Anistia considerou a tese de perseguição política contestada pelo Ministério da Defesa. O ministro do TCU questionou o entendimento de que a portaria de afastamento foi um ato de exceção e irritou o Ministério da Justiça.
– O TCU pode questionar os cálculos, mas não cabe a ele definir o que é ou não ato de exceção. Essa função é da Comissão da Anistia. O ministro extrapolou da sua competência – diz o presidente da comissão, Paulo Abrão.
Ele admite, no entanto, que a lei é ruim por não prever o abatimento de outros ganhos obtidos pelo anistiado e diz que a comissão não tem meios para estimar as perdas do anistiado. Responsável pela mudança de critérios provocaram uma forte redução no valor das indenizações, Abrão diz que só reformará casos anteriores à sua gestão se houver decisão judicial.
LUGO QUER UM “AEROLUGO” DE PRESENTE
Além de pressionar o Brasil a rever o Tratado de Itaipu, a turma do padre resolveu insistir que a binacional Itaipu dê de presente um “Aerolugo” ao presidente do Paraguai, ao custo mínimo de US$ 4,5 milhões. A diretoria brasileira de Itaipu já se manifestou contra o projeto da compra do avião, argumentando que ela própria se utiliza de vôos de carreira ou recorre a viagens de ônibus. Além do que, nós os contribuintes trouxas, já pagamos todas as idas e vindas do padreco comunista pelos céus da América Latina. Por Gaucho/Gabriela
Um comentário:
essa mulher e seu partido irão ser expurgados no próximo domingo!
O TCU deveria sim investigar TODAS essas indenizações e dar um basta nessa pouca vergonha!
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