O candidato à Presidência dos Estados Unidos pelos democratas, Barack Obama, abandonou os tios quenianos no subúrbio de Boston, informou onteme reportagem da TV americana Fox.
De acordo com o artigo, Zeituni Onyango, citada "carinhosamente" no livro autobiográfico "'Dreams From My Father", vive em condições "degradantes", sendo um paradoxo ao discurso proferido por Obama.
"Do outro lado da cidade onde Obama conta a história de ser o primeiro presidente negro de (uma instituição da universidade) Harvard, alguns dos seus parentes de sangue vivem a triste realidade de serem imigrantes na América", informa a reportagem.
No livro, Obama descreve que o "tio Omar" foi dado como desaparecido após a mudança da família da década de 60. A tia, Zeituni, que agora vive em Boston, recentemente participou de uma campanha para reunir contribuições para a campanha do sobrinho.
Procurada pela reportagem da Fox, Onyango confirmou ser a "tia" citada no livro autobiográfico. No entanto, a queniana afirmou que reza bastante por Obama e que só comentará a relação com o candidato após as eleições de 4 de novembro. Matéria da Folha UOL
De acordo com o artigo, Zeituni Onyango, citada "carinhosamente" no livro autobiográfico "'Dreams From My Father", vive em condições "degradantes", sendo um paradoxo ao discurso proferido por Obama.
"Do outro lado da cidade onde Obama conta a história de ser o primeiro presidente negro de (uma instituição da universidade) Harvard, alguns dos seus parentes de sangue vivem a triste realidade de serem imigrantes na América", informa a reportagem.
No livro, Obama descreve que o "tio Omar" foi dado como desaparecido após a mudança da família da década de 60. A tia, Zeituni, que agora vive em Boston, recentemente participou de uma campanha para reunir contribuições para a campanha do sobrinho.
Procurada pela reportagem da Fox, Onyango confirmou ser a "tia" citada no livro autobiográfico. No entanto, a queniana afirmou que reza bastante por Obama e que só comentará a relação com o candidato após as eleições de 4 de novembro. Matéria da Folha UOL
"God bless America"
Recentemente, a edição italiana da revista Vanity Fair encontrou o meio-irmão caçula de Barack Obama, o George Hussein Obama vivendo num barraco de seis metros quadrados numa favela no subúrbio de Nairóbi, no Quênia, sobrevivendo com menos de US$ 1 por mês.
No mesmo livro “Dreams From My Father", Obama também cita o irmão caçula descrevendo George como “o menino da cabeça redonda e de olhar circunscrito”.
Hoje, no Portal G1, um professor de políticas públicas de uma Universidade na Virgínia, Mark Rozell, deu uma entrevista explicando que a crise econômica ”expulsa” a religião do debate eleitoral norte-americano. Disse também que os religiosos aliam-se a republicanos, e não-religiosos preferem democratas. Rozell comentou que em 2004, ao contrário de agora, as questões morais pesaram muito na campanha. Você pode ler a entrevista completa aqui.
É compreensível que a situação econômica dos EUA esteja no topo das preocupações do eleitorado, muito mais até que outros assuntos igualmente preocupantes, como o terrorismo, saúde etc. Só não é compreensível que os americanos escolham um candidato cujas idéias poucos conhecem, no geral, e, principalmente, no próprio quesito economia (já que este assunto se sobrepõe aos demais), para o qual o democrata não apresentou nenhuma saída até agora. Ocorre que, para o eleitorado, o colapso do sistema de crédito nacional é de responsabilidade do governo – e o atual mandatário do país, afinal, é do Partido Republicano. Daí a opção por Obama - a retaliação do eleitorado é o nome da escolha - mesmo diante do medo do liberalismo ao estilo Obamista, que defende o aborto e outras tantas questões contrárias aos valores cristãos.
Também é compreensível que as questões morais estejam sem peso algum nestas eleições, ao contrário de 2004, porque se assim não fosse, esse fato de Obama relegar ao abandono os seus familiares, o seu próprio sangue, seria classificado, sem dúvida, como imoral. Família e religião sempre foram os dois pilares da sociedade americana que, entre as nações desenvolvidas, é uma das mais religiosas: 78,5 dos americanos aderem-se ao cristianismo.
Não fosse o pânico diante da desordem econômica, os americanos certamente se lembrariam de perguntar: - O que esperar de um homem que não socorre sua própria família?, que ele se importe com o eleitorado? Por Gaúcho/Gabriela
AL-QAEDA QUER REPUBLICANOS E BUSH “HUMILHADOS”
Um líder da Al Qaeda conclamou para que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e os republicanos fossem "humilhados", sem endossar qualquer partido nas eleições presidenciais norte-americanas, de acordo com um vídeo divulgado na Internet. "Deus, humilhe Bush e seu partido. Senhor do Mundo, rebaixe e o afronte", disse Abu Yahsya al Libi em um sermão feito para a festa mulçumana de Eid al-Fits. Reuters
No mesmo livro “Dreams From My Father", Obama também cita o irmão caçula descrevendo George como “o menino da cabeça redonda e de olhar circunscrito”.
Hoje, no Portal G1, um professor de políticas públicas de uma Universidade na Virgínia, Mark Rozell, deu uma entrevista explicando que a crise econômica ”expulsa” a religião do debate eleitoral norte-americano. Disse também que os religiosos aliam-se a republicanos, e não-religiosos preferem democratas. Rozell comentou que em 2004, ao contrário de agora, as questões morais pesaram muito na campanha. Você pode ler a entrevista completa aqui.
É compreensível que a situação econômica dos EUA esteja no topo das preocupações do eleitorado, muito mais até que outros assuntos igualmente preocupantes, como o terrorismo, saúde etc. Só não é compreensível que os americanos escolham um candidato cujas idéias poucos conhecem, no geral, e, principalmente, no próprio quesito economia (já que este assunto se sobrepõe aos demais), para o qual o democrata não apresentou nenhuma saída até agora. Ocorre que, para o eleitorado, o colapso do sistema de crédito nacional é de responsabilidade do governo – e o atual mandatário do país, afinal, é do Partido Republicano. Daí a opção por Obama - a retaliação do eleitorado é o nome da escolha - mesmo diante do medo do liberalismo ao estilo Obamista, que defende o aborto e outras tantas questões contrárias aos valores cristãos.
Também é compreensível que as questões morais estejam sem peso algum nestas eleições, ao contrário de 2004, porque se assim não fosse, esse fato de Obama relegar ao abandono os seus familiares, o seu próprio sangue, seria classificado, sem dúvida, como imoral. Família e religião sempre foram os dois pilares da sociedade americana que, entre as nações desenvolvidas, é uma das mais religiosas: 78,5 dos americanos aderem-se ao cristianismo.
Não fosse o pânico diante da desordem econômica, os americanos certamente se lembrariam de perguntar: - O que esperar de um homem que não socorre sua própria família?, que ele se importe com o eleitorado? Por Gaúcho/Gabriela
AL-QAEDA QUER REPUBLICANOS E BUSH “HUMILHADOS”
Um líder da Al Qaeda conclamou para que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e os republicanos fossem "humilhados", sem endossar qualquer partido nas eleições presidenciais norte-americanas, de acordo com um vídeo divulgado na Internet. "Deus, humilhe Bush e seu partido. Senhor do Mundo, rebaixe e o afronte", disse Abu Yahsya al Libi em um sermão feito para a festa mulçumana de Eid al-Fits. Reuters
2 comentários:
Pois é. A caridade sempre começa dentro de casa.
"Uncle Omar" described in the book was beaten by armed robbers with a "sawed-off rifle" while working in a corner shop in the Dorchester area of the city. He was later evicted from his one-bedroom flat for failing to pay $2,324.20 (£1,488) arrears, according to the Boston Housing Court.
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