Segundo estimativas, campanha gastou cerca de US$ 5 milhões.
Ao longo de 30 minutos no horário nobre e em formato de documentário com música de fundo e tom épico, o candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, tratou de alguns dos temais mais relevantes da disputa eleitoral, sempre fazendo uma correlação com casos reais de famílias americanas. E prometeu, caso seja eleito: “Vamos mudar o país e mudar o mundo.” - “América, a hora da mudança chegou”, disse, entrando ao vivo da Flórida ao final do anúncio de 30 minutos.
“Em seis dias podemos transformar este país, podemos nos reunir como uma nação, um povo”, afirmou. “É por isso que vamos lutar. Se vocês ficarem ao meu lado, prometo que vamos vencer as eleições e juntos, consertar o país e mudar o mundo” finalizou. Reportagem completa no Portal G1
O “DIA DE JAVÉ” E A “TERRA PROMETIDA”
Quanto mais nos aproximamos do dia “D” das eleições norte-americanas, mais os tambores rufam apoteoticamente, indicando o rumo certo em direção ao desconhecido. Segundo as pesquisas, Obama já chegou à Casa Branca, e o tom messiânico e megalomaníaco de sua campanha milionária, indica os preparativos da festa antecipada.
Emulados pela valsa da retórica do “novo profeta”, que mais parece oferecer-lhes uma espécie de religião a um sistema político, finalmente, os americanos (atordoados pela crise financeira) estão se deixando engolir pelo “credo do messias” – aquele maldito vício tipicamente terceiro-mundista, dos crentes fervorosos em “salvadores da Pátria”. Por Gaúcho/Gabriela
CUBA PEDE FIM DE SANÇÃO A DEMOCRATA
O chanceler cubano, Felipe Pérez Roque, afirmou ontem que o governo de Cuba espera que, caso saia vencedor nas eleições americanas, o candidato democrata, Barack Obama, seja "coerente" com sua promessa de mudança e levante o embargo contra Havana. "O correto seria acabar com o bloqueio e manter relações normais e respeitosas com nosso país que, de nenhuma maneira, representa uma ameaça aos EUA", disse. Estadão
Ao longo de 30 minutos no horário nobre e em formato de documentário com música de fundo e tom épico, o candidato democrata à Presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, tratou de alguns dos temais mais relevantes da disputa eleitoral, sempre fazendo uma correlação com casos reais de famílias americanas. E prometeu, caso seja eleito: “Vamos mudar o país e mudar o mundo.” - “América, a hora da mudança chegou”, disse, entrando ao vivo da Flórida ao final do anúncio de 30 minutos.
“Em seis dias podemos transformar este país, podemos nos reunir como uma nação, um povo”, afirmou. “É por isso que vamos lutar. Se vocês ficarem ao meu lado, prometo que vamos vencer as eleições e juntos, consertar o país e mudar o mundo” finalizou. Reportagem completa no Portal G1
O “DIA DE JAVÉ” E A “TERRA PROMETIDA”
Quanto mais nos aproximamos do dia “D” das eleições norte-americanas, mais os tambores rufam apoteoticamente, indicando o rumo certo em direção ao desconhecido. Segundo as pesquisas, Obama já chegou à Casa Branca, e o tom messiânico e megalomaníaco de sua campanha milionária, indica os preparativos da festa antecipada.
Emulados pela valsa da retórica do “novo profeta”, que mais parece oferecer-lhes uma espécie de religião a um sistema político, finalmente, os americanos (atordoados pela crise financeira) estão se deixando engolir pelo “credo do messias” – aquele maldito vício tipicamente terceiro-mundista, dos crentes fervorosos em “salvadores da Pátria”. Por Gaúcho/Gabriela
CUBA PEDE FIM DE SANÇÃO A DEMOCRATA
O chanceler cubano, Felipe Pérez Roque, afirmou ontem que o governo de Cuba espera que, caso saia vencedor nas eleições americanas, o candidato democrata, Barack Obama, seja "coerente" com sua promessa de mudança e levante o embargo contra Havana. "O correto seria acabar com o bloqueio e manter relações normais e respeitosas com nosso país que, de nenhuma maneira, representa uma ameaça aos EUA", disse. Estadão
O candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, John McCain, disse ontem que o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, está a ponto de arruinar o país que governa com sua política econômica e reiterou que, se eleito presidente dos EUA, não negociará com o líder cubano Raúl Castro nem com seu irmão Fidel, até que todos os prisioneiros políticos sejam libertados. "Chávez está prestes a levar a Venezuela à cova, com suas políticas econômicas, e também com outras cosias que está fazendo. O povo da Venezuela merece algo melhor", disse McCain, em entrevista a uma rádio em Miami.
O candidato republicano fez campanha no bairro cubano de Little Havana. Acompanhado pelos senadores Joe Lieberman e Mel Martínez, este último de origem cubana, McCain disse que, se for eleito presidente dos EUA na terça-feira, pressionará o regime socialista cubano até que todos os presos políticos sejam libertados. "Precisamos manter a pressão até que esvaziem as prisões, até que sejam feitas eleições livres e as organizações de defesa dos direitos humanos estejam funcionando", disse o republicano aos ouvintes do "Show de Enrique e Joe", da estação de rádio La Kalle 98.3, da Rádio Univisión. AE-AP - Agencia Estado
EM VISITA A CUBA, LULA FAZ GESTO POLÍTICO DE APOIO A RAÚL
Na visita que inicia hoje a Havana, o Lula da Silva vai reiterar o desejo de que o Brasil aumente sua presença em Cuba. O gesto de caráter político será alavancado por duas medidas práticas: a abertura de escritório da Apex (Agência Brasileira de Promoção das Exportações), para atrair investidores brasileiros a Cuba, e a assinatura de acordo entre Petrobras e Cupet - a estatal cubana - para prospecção compartilhada de petróleo.
As iniciativas fazem parte do "pacote" negociado em janeiro, que incluiu o aumento da linha de crédito do BNDES para Cuba comprar alimentos. No Planalto, a percepção é que os anúncios ajudarão o governo de Raúl Castro, que enfrenta a pior crise desde que substituiu oficialmente seu irmão Fidel na Presidência em fevereiro. A passagem de dois furacões causou danos de US$ 5 bilhões.
O convênio de prospecção de petróleo significa o retorno oficial da Petrobras a Cuba, onde já realizou trabalhos semelhantes, sem resultado. Havana anunciou neste mês que tem reservas equivalentes a 20 bilhões de barris para exploração "offshore" - a cifra é questionada por especialistas.
Já a abertura de escritório da Apex, o primeiro do gênero em Cuba, reforça o aspecto político das iniciativas. Relatório da agência sobre oportunidades em Cuba pondera sobre a "centralização das compras pelo Estado" e "as dificuldades logísticas" da ilha, muitas conseqüências do embargo econômico mantido pelos EUA.
Para Hélio Doyle, da Universidade de Brasília, está em jogo a afetividade de Lula por Fidel. "É uma decisão política, com conseqüências econômicas." Assinante da Folha leia mais aqui
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