As crianças do Brasil do mestre Saliva da Silva

LULA NÃO USA VERBAS DOS PROGRAMAS CONTRA A DROGA E A EXPLORAÇÃO INFANTIL

E depois culpa a imprensa pela violência

Lula ontem sancionou a lei de combate à pedofilia, que aumenta as penas para crimes de pedofilia. Aproveitou a oportunidade para criticar a mídia por parte dos crimes contra jovens. Mas Lula, na verdade, não tem muito a dizer, ou planejar, porque, o que lhe sobra em incompetência, também lhe falta em seriedade.

Seu desgoverno, por exemplo,
desembolsou o mínimo da verba destinada a programas fundamentais de combate ao abuso e a exploração sexual de crianças e de adolescentes. Também os recursos para reduzir a demanda e a oferta de drogas no país, também minimamente aplicados. .Não é segredo para ninguém que Drogas & Violência andam de mãos dadas. Somos o 4º país em homicídios violentos e o terceiro principal produtor de maconha da América do Sul.

Se existe alguém que se dedica de corpo e alma à degradação moral da família, neste país, é o Lula da Silva. Ele sabe como ninguém acusar os outros pelos crimes que ele mesmo comete. Quem invadiu os lares para grunhir na TV, com o dedo em riste, que sexo é gostoso para as crianças, foi ele mesmo. Nojento!

Depois das cartilhas das prostitutas ensinando a “atender o cliente”, é melhor que Lula continue vagabundeando por aí, e posando para fotos, a se meter em assuntos para os quais lhe faltam calibre moral. Por Gabriela/Gaúcho




A CULPA É SEMPRE DOS OUTROS
Para o Lula, a mídia contribui com sua programação para a degradação da família com a divulgação sem limite de cenas de sexo e violência. Lula criticou a falta de programação cultural de qualidade dirigida aos públicos infantil e jovem na TV.

De acordo com o presidente, o crescimento do número de menores submetidos a ataques sexuais não é causado apenas pela pobreza que, admitiu, muitas vezes leva a criança a "vender seus corpos por um prato de comida". "Um outro ingrediente, além do econômico, é o processo de degradação a que está submetida a humanidade, a partir da família, pela qualidade das informações que recebemos pelos meios de comunicações 24 horas por dia", afirmou o presidente.

"Na hora em que a família entra num processo de degradação que passa pelo econômico, passa pelo social mas passa pelo que ela vê na televisão 24 horas por dia. Quem tem televisão a cabo, sabe do que falo. É sexo e violência de manhã, de tarde e de noite. Quantos programas culturais temos nas televisões para que as crianças possam ver às 7h, às 10h, ao meio-dia, 14h, 18h?" Projeto de lei que torna mais clara a legislação contra material pornográfico contra crianças e adolescentes foi sancionado por Lula. Material do Estado de S. Paulo





POBREZA EXTREMA CONTRIBUI PARA EXPLORAÇÃO SEXUAL


A exploração sexual de crianças e adolescentes está ligada à pobreza extrema e falta de apoio familiar. A opinião é do superintendente da Polícia Rodoviária Federal no Pará, Ismar Ferreira, que combate o problema num dos estados de maior incidência desse tipo de crime.

"Na Amazônia, em 90% dos casos elas são colocadas nisso pela família, por uma questão de subsistência e por falta de políticas sociais naquela região para tirar a criança daquela situação de risco", diz o policial, que participa do 3º Congresso Mundial de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no Rio de Janeiro.

Segundo ele, há duas formas mais comuns de exploração sexual de crianças na Amazônia. Nas rodovias, ela geralmente são oferecidas pelas famílias a caminhoneiros por valores irrisórios. Além disso, pessoas com maior poder aquisitivo costumam pegar as crianças em casas de famílias pobres para "criar e fazer serviços domésticos". Muitas vezes, assinala Ferreira, elas acabam virando escravas sexuais.

"Uma vez eu desci uma área perto do Rio Gurupi, na Amazônia, e lá eu encontrei um senhor de 72 anos vivendo com uma criança de 11 que ele trocou por um saco de farinha", conta Ferreira. Para ele, a solução do problema não está apenas na prisão dos culpados, mas no apoio social às famílias. "Precisamos deixar de lado essa visão policialesca e ter um olhar mais voltado para a família dessa criança, para que ela não seja mais usada como mercadoria de troca."

Foi também no Pará que a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) financiou um estudo sobre a exploração sexual de crianças em regiões de garimpos. A pesquisa, que também identificou um perfil de meninas pobres e na faixa etária de 15 anos aproximadamente, foi encaminhado à Secretaria Nacional de Justiça e servirá de embasamento para as ações do Plano Nacional de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, no estado.

"O Pará vai ser um dos estados chave na implementação do plano e essa região de Itaituba, onde o estudo foi realizado, é umas das que registram maior incidência entre as áreas de garimpo", explica Alisson Nascimento, do programa de situações de risco da Usaid. Segundo ele, "a pesquisa fez uma identificação inicial do problema e propôs algumas soluções". Agência Brasil
Portal Terra

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