- Depois de alcançar mais gente que o total de pobres no País, o Bolsa Família parte agora para os grupos mais marginalizados pela sociedade. O governo federal decidiu estender o benefício à população de rua, às comunidades quilombolas e a ex-escravos recentemente libertados. São pessoas que em alguns casos já recebem o benefício, mas agora terão apoio específico para entrar no cadastro único dos programas sociais.
Os custos da universalização do Bolsa Família não preocupam o Ministério de Desenvolvimento Social (MDS). Juntos, moradores de rua, quilombolas e vítimas resgatadas de trabalho escravo somam cerca de 310 mil pessoas, sem contar as crianças. Por Sabrina Lorenzi - Gazeta Mercantil Assinante leia mais aqui
POR QUÊ?
Em sua visita à Itália, o Presidente Lula solicitou audiência ao prefeito de Roma. Ninguém entendeu porque. Foi recebido friamente. Ficaram olhando pela janela a bela paisagem. Por quê? Esqueceu-se de pedir intérprete e não fala italiano. O prefeito não fala português. Conclusão: O Italiano de um e o Português do outro só deu para apresentar a Ministra Dilma como futura Presidente da República do Brasil, é claro! Um advogado italiano disse-me que neste caso também ninguém entendeu porque.site Senador Alvaro Dias
COMENTÁRIO: VEXAME!
Passando pelo Blog do Senador Álvaro Dias, li essa discrepância protocolar do presidente Lula da Silva, oferecendo-se a infortuitas visitas às autoridades italianas, que ao contrário dele, trabalham e se ocupam em favor do povo italiano que os elegeu. Não é hora de carnaval, para ficar saindo em bando feito urubus, para apresentar sua porta-bandeira mãe Dilma. Puxa que vergonha! Por Gabriela/Gaúcho
SUJOU, PETROBRAS
A Petrobras, acredite, será excluída hoje do índice Bovespa de empresas socialmente responsáveis. A decisão, tomada pelo conselho, deve-se, em parte, ao fato de a estatal continuar produzindo diesel com alto teor de enxofre. Por Ancelmo Gois O Globo -
REPETÊNCIA NO BRASIL É A 2ª MAIOR DA AL
O Brasil perdeu quatro posições e caiu para 80º lugar, entre 129 países, no ranking de monitoramento das metas de educação da Unesco. O país tem a segunda maior taxa de repetência latino-americana, 18,7% na escola primária. Por Demétrio Weber O Globo
O relatório analisa dados de 2006 referentes a matrículas no ensino primário, analfabetismo de jovens e adultos, repetência e evasão e paridade entre gêneros no acesso à escola. Além de países que tradicionalmente aparecem à frente do Brasil nesse tipo de comparação - Cuba, Argentina e México -, o índice brasileiro é inferior ao de Bolívia (75º lugar), Equador (74º ), Venezuela (69º ) e Paraguai (68º ).
O relatório destaca que o Brasil é a única nação da América Latina com mais de 500 mil crianças em idade escolar sem estudar. Em 2006, segundo o texto, eram 600 mil. Isso deixou o Brasil no grupo de 17 nações nessa situação. Entre elas, Iraque (500 mil), Burkina Faso (1,2 milhão), Índia (7,2 milhões) e Nigéria (8,1 milhões), que está na pior situação. O Brasil tem a segunda maior taxa de repetência latino-americana, com 18,7% na escola primária. Apenas o Suriname tinha indicador pior, com 20,3%. A média na América Latina era de 6,4%, sendo de 2,9% nos países do Caribe.
Unesco prevê cumprimento da meta em 2015
A Unesco prevê, porém, que o Brasil conseguirá cumprir a meta de universalização do ensino primário, reduzindo para 200 mil o número de crianças fora da escola em 2015. O mesmo que Iraque e Senegal.
A entidade alerta que, no atual ritmo, o mundo não atingirá os objetivos de oferta e melhoria do ensino para 2015: pelo menos 29 milhões de crianças continuarão fora da escola primária (eram 75 milhões em 2006) e 700 milhões de jovens e adultos permanecerão analfabetos (era 776 milhões). A Unesco quer que os países ricos doem US$7 bilhões por ano às nações pobres para acelerar o ritmo.
"Se persistirem as atuais tendências, o objetivo de universalizar o ensino primário não será alcançado até 2015", escreveu o diretor-geral da Unesco, Koichira Matsuura, na abertura do Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos (EPT) 2009. "Os países em desenvolvimento não investem suficientemente na educação básica e os doadores não cumprem seus compromissos."
O tema do relatório deste ano é "Superando a desigualdade: por que a governança é importante". O texto destaca que as desigualdades educacionais no planeta ameaçam as metas de 2015, que foram fixadas em 2000, sob a chancela da Unesco.
O ranking é elaborado com base no Índice de Desenvolvimento de Educação para Todos (EDI, na sigla em inglês). Mesmo mantendo o mesmo índice da edição anterior (0,901), referente a 2005, o Brasil caiu porque foi ultrapassado por três países e perdeu outras cinco posições por causa da substituição de nações listadas no ranking.
De 2005 para 2006, o Brasil foi ultrapassado por Turquia, com quem estava empatado, Colômbia e Emirados Árabes Unidos. Mas superou o Líbano e as ilhas de São Vicente e Granadinas, avançando duas posições. A queda seria de uma posição, mas a composição do ranking mudou: nove países foram substituídos, sendo que só dois estavam à frente do Brasil - Chile e Granada. Entre os que entraram, porém, cinco chegaram em melhor posição: Japão, Alemanha, Nova Zelândia, Catar e Belize.
POR QUÊ?
Em sua visita à Itália, o Presidente Lula solicitou audiência ao prefeito de Roma. Ninguém entendeu porque. Foi recebido friamente. Ficaram olhando pela janela a bela paisagem. Por quê? Esqueceu-se de pedir intérprete e não fala italiano. O prefeito não fala português. Conclusão: O Italiano de um e o Português do outro só deu para apresentar a Ministra Dilma como futura Presidente da República do Brasil, é claro! Um advogado italiano disse-me que neste caso também ninguém entendeu porque.site Senador Alvaro Dias
COMENTÁRIO: VEXAME!
Passando pelo Blog do Senador Álvaro Dias, li essa discrepância protocolar do presidente Lula da Silva, oferecendo-se a infortuitas visitas às autoridades italianas, que ao contrário dele, trabalham e se ocupam em favor do povo italiano que os elegeu. Não é hora de carnaval, para ficar saindo em bando feito urubus, para apresentar sua porta-bandeira mãe Dilma. Puxa que vergonha! Por Gabriela/Gaúcho
SUJOU, PETROBRAS
A Petrobras, acredite, será excluída hoje do índice Bovespa de empresas socialmente responsáveis. A decisão, tomada pelo conselho, deve-se, em parte, ao fato de a estatal continuar produzindo diesel com alto teor de enxofre. Por Ancelmo Gois O Globo -
REPETÊNCIA NO BRASIL É A 2ª MAIOR DA AL
O Brasil perdeu quatro posições e caiu para 80º lugar, entre 129 países, no ranking de monitoramento das metas de educação da Unesco. O país tem a segunda maior taxa de repetência latino-americana, 18,7% na escola primária. Por Demétrio Weber O Globo
O relatório analisa dados de 2006 referentes a matrículas no ensino primário, analfabetismo de jovens e adultos, repetência e evasão e paridade entre gêneros no acesso à escola. Além de países que tradicionalmente aparecem à frente do Brasil nesse tipo de comparação - Cuba, Argentina e México -, o índice brasileiro é inferior ao de Bolívia (75º lugar), Equador (74º ), Venezuela (69º ) e Paraguai (68º ).
O relatório destaca que o Brasil é a única nação da América Latina com mais de 500 mil crianças em idade escolar sem estudar. Em 2006, segundo o texto, eram 600 mil. Isso deixou o Brasil no grupo de 17 nações nessa situação. Entre elas, Iraque (500 mil), Burkina Faso (1,2 milhão), Índia (7,2 milhões) e Nigéria (8,1 milhões), que está na pior situação. O Brasil tem a segunda maior taxa de repetência latino-americana, com 18,7% na escola primária. Apenas o Suriname tinha indicador pior, com 20,3%. A média na América Latina era de 6,4%, sendo de 2,9% nos países do Caribe.
Unesco prevê cumprimento da meta em 2015
A Unesco prevê, porém, que o Brasil conseguirá cumprir a meta de universalização do ensino primário, reduzindo para 200 mil o número de crianças fora da escola em 2015. O mesmo que Iraque e Senegal.
A entidade alerta que, no atual ritmo, o mundo não atingirá os objetivos de oferta e melhoria do ensino para 2015: pelo menos 29 milhões de crianças continuarão fora da escola primária (eram 75 milhões em 2006) e 700 milhões de jovens e adultos permanecerão analfabetos (era 776 milhões). A Unesco quer que os países ricos doem US$7 bilhões por ano às nações pobres para acelerar o ritmo.
"Se persistirem as atuais tendências, o objetivo de universalizar o ensino primário não será alcançado até 2015", escreveu o diretor-geral da Unesco, Koichira Matsuura, na abertura do Relatório de Monitoramento Global de Educação para Todos (EPT) 2009. "Os países em desenvolvimento não investem suficientemente na educação básica e os doadores não cumprem seus compromissos."
O tema do relatório deste ano é "Superando a desigualdade: por que a governança é importante". O texto destaca que as desigualdades educacionais no planeta ameaçam as metas de 2015, que foram fixadas em 2000, sob a chancela da Unesco.
O ranking é elaborado com base no Índice de Desenvolvimento de Educação para Todos (EDI, na sigla em inglês). Mesmo mantendo o mesmo índice da edição anterior (0,901), referente a 2005, o Brasil caiu porque foi ultrapassado por três países e perdeu outras cinco posições por causa da substituição de nações listadas no ranking.
De 2005 para 2006, o Brasil foi ultrapassado por Turquia, com quem estava empatado, Colômbia e Emirados Árabes Unidos. Mas superou o Líbano e as ilhas de São Vicente e Granadinas, avançando duas posições. A queda seria de uma posição, mas a composição do ranking mudou: nove países foram substituídos, sendo que só dois estavam à frente do Brasil - Chile e Granada. Entre os que entraram, porém, cinco chegaram em melhor posição: Japão, Alemanha, Nova Zelândia, Catar e Belize.
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