Antes incontestáveis, as urnas eletrônicas são agora alvo de desconfiança em todo o país. Em Guarulhos, na Grande São Paulo, um candidato a vereador reuniu dois quilos e meio de documentos sobre a manipulação das máquinas. Tudo isso, só nas últimas eleições. Assista ao vídeo da reportagem completa aqui, no Uol Notícias. Também na Band News, uma reportagem sobre o assunto, por Fernanda Bak.
PIZZA NO FORNO
Apoio do governo beneficia Paulinho
Com apoio do governo federal, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, presidente da Força Sindical, deve ser absolvido da acusação de quebra de decoro parlamentar. Ontem foi adiado o julgamento do processo no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, depois que a maioria das manifestações foi pela manutenção do mandato do parlamentar. - Por Cristiane Agostine do Valor Econômico
A deputada Solange Amaral (DEM-RJ) pediu vistas no relatório de representação e, desta forma, adiou a votação. A previsão é que o caso seja retomado na próxima semana, mas o julgamento tem de ser feito até o dia 15 de dezembro. Caso contrário ficará para o próximo ano
Paulinho ganhou mais tempo para defender seu mandato e articular apoio político junto à base governista. Ele é suspeito de participar de um esquema de desvio de recursos do BNDES, revelado na Operação Santa Tereza, da Polícia Federal. De acordo com a acusação, ele teria usado o cargo para conseguir benefícios junto ao banco
O relator, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), pediu a cassação do mandato de Paulinho, por "conduta incompatível com o decoro parlamentar". Na explicação de seu voto, Piau disse entender que houve esquema fraudulento sobre a liberação de verbas pelo BNDES, do qual Paulinho "é o chefe, é figura central", e sustenta que há provas suficientes para comprovar o envolvimento do deputado
O clima no Conselho de Ética, entretanto, era favorável a Paulinho. Os governistas argumentaram que há acusações contra Paulinho anteriores ao mandato dele e, dessa forma, ele não poderia ser acusado de quebra de decoro parlamentar, como defendeu o deputado Hugo Leal (PSC-RJ). Para o Wladimir Costa (PMDB-PA), "não existem provas cabais, não há nada que justifique a perda de mandato".
Os deputados haviam feito um acordo para ninguém pedir vistas e concluir a votação ontem, mas depois de quase quatro horas de discussão a deputada Solange Amaral pediu o adiamento da decisão. Ela justificou que diante do cenário favorável a Paulinho, ela queria que os deputados "tivessem mais tempo" para pensar sobre o caso. "Há muitas provas contra Paulinho: extratos bancários, escutas telefônicas, mas estava na cara que o relator ia perder na votação", explicou Solange.
Mesmo que a Comissão de Ética aprove a cassação do mandato do deputado, o caso vai à votação no plenário. "Paulinho vai escapar", comentou o deputado Chico Alencar (RJ), do P-SOL, partido que entrou com representação contra Paulinho. "A Força Sindical tem um poder muito grande de mobilização no Congresso e tem apoio do governo", disse Alencar.
Paulinho não acompanhou o julgamento de seu mandato na Câmara. Na mesma tarde em que a Comissão de Ética julgava o caso, ele estava no Palácio do Planalto, acompanhado por sindicalistas da Força Sindical, reunido com representantes do governo federal. De noite, estava previsto um jantar de dirigentes das centrais com o Lula da Silva
EM DECISÃO INÉDITA
Justiça autoriza operadora a cobrar interurbano dentro da mesma cidade
O STF decidiu, na última terça-feira, que a operadora Brasil Telecom poderá cobrar o valor de ligações interurbanas entre distritos da cidade de Farroupilha, no Rio Grande do Sul. Continue lendo aqui, no Blog de Silvio Meira - Terra
DONA MARISA
A direção do filme "Lula, o Filho do Brasil" convidou a atriz Juliana Baroni, que protagonizou "Dance, Dance, Dance", na Band, para interpretar a primeira-dama, Marisa Letícia. A atriz global Leandra Leal recusou o papel alegando problemas de agenda. - Por Mônica Bergamo
ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE DE VOLTA À DISCUSSÃO
Em meio da forte crise de liquidez no setor rural derivada dos problemas financeiros internacionais, o Ministério da Agricultura causou uma forte reação negativa da bancada ruralista do Congresso ao convocar uma reunião do Conselho Nacional de Política Agrícola (CNPA) para avaliar uma proposta de alteração nos índices de produtividade agropecuária para fins de desapropriação à reforma agrária. Por Mauro Zanatta do Valor Econômico
Uma comitiva de deputados e senadores ruralistas cobrou ontem do ministro interino Silas Brasileiro o cancelamento da reunião prevista para segunda-feira. Lideranças da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) rejeitaram com veemência a apresentação da proposta em um momento considerado delicado para o setor.
Para acalmar os ânimos exaltados, Silas Brasileiro prometeu aos ruralistas defender o adiamento da proposta em conversas com o ministro Reinhold Stephanes, em férias desde a terça-feira passada.
"Não houve consulta a ninguém", disse o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR). "Um ministro do PMDB jamais poderia assinar isso porque perderia o apoio do partido para ficar no cargo. Ele vai ter que decidir, diante do Palácio do Planalto, se assina isso ou não", afirmou.
A proposta do Ministério da Agricultura, preparada pela Assessoria de Gestão Estratégica, prevê o uso de parâmetros estatísticos baseados em dados da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) do IBGE por microrregiões. Um primeiro "filtro" para estabelecer as áreas escolhidas seria o quarto dos municípios com média de produtividade mais baixa segundo as microrregiões nos últimos dez anos.
Um segundo ponto seria o tamanho da propriedade média. E o terceiro, o nível de tecnologia adotada. Áreas de uso intensivo de tecnologia, mas com baixa produtividade, seriam incluídas em vistorias do Incra para efeitos de futuro aproveitamento na reforma agrária
O estudo do ministério determinou o percentual das propriedades que estariam sujeitas à reforma agrária em razão de baixos índices de produtividade. Também calculou quanto essa produção significaria de "perda" para cada microrregião e Estado.
Mesmo com critérios técnicos, e sob forte pressão dos movimentos sociais, os ruralistas rejeitam qualquer tentativa de conversa sobre uma revisão dos índices de produtividade
O assunto tem sido motivo de polêmicas e desavenças dentro do governo nos últimos quatro anos. Mesmo atendendo, de maneira geral, aos interesses dos partidários do agronegócio e dos defensores de novos assentamentos, o tema tem potencial para desagradar à clientela dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, ambos em confronto aberto desde o início das discussões sobre o tema, no início de 2004.
A primeira proposta conjunta foi aprovada por consenso pelos ex-ministros Miguel Rossetto e Roberto Rodrigues antes de ambos deixarem o governo Lula.
Os novos índices ficarão bem mais próximos da média de produtividade medida nos últimos anos anteriores à Pesquisa Agrícola Municipal do IBGE, realizada em 2004. Mas o tema continua naturalmente explosivo para ruralistas e movimentos sociais, como o MST e suas dissidências. Em sua versão anterior, o governo queria aplicada a propriedades com área acima de 15 módulos fiscais. O tamanho dos módulos variam a cada Estado
Na região Sul do país, chega a 20 hectares. Em Mato Grosso, a 90 hectares. Ou seja, a medida valeria para fazendas acima de 300 hectares no Sul e de 1,4 mil hectares no Centro-Oeste. Haveria 99 mil propriedades com área superior a 15 módulos no país, segundo dados do Censo Agropecuário do IBGE de 1996. Isso seriam apenas 2% do total de estabelecimentos rurais, mas significariam 52% da área total.
COMENTÁRIO
Se você não leu, então leia o texto que publicamos, ontem, sobre o fracasso das mudanças em Cuba, na reportagem traduzida do El País: A desilusão de 'mudança' cubana – está no texto oculto da pauta.
No tópico “o problema das propriedades confiscadas”, uma especialista comenta sobre as artimanhas do Estado cubano para promover o confisco das propriedades privadas. Entre as sacanagens de Fidel Castro, está o estabelecimento de cotas impossíveis de produção, uma das armas do regime comunista. Por Gaúcho/Gabriela
PIZZA NO FORNO
Apoio do governo beneficia Paulinho
Com apoio do governo federal, o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, presidente da Força Sindical, deve ser absolvido da acusação de quebra de decoro parlamentar. Ontem foi adiado o julgamento do processo no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, depois que a maioria das manifestações foi pela manutenção do mandato do parlamentar. - Por Cristiane Agostine do Valor Econômico
A deputada Solange Amaral (DEM-RJ) pediu vistas no relatório de representação e, desta forma, adiou a votação. A previsão é que o caso seja retomado na próxima semana, mas o julgamento tem de ser feito até o dia 15 de dezembro. Caso contrário ficará para o próximo ano
Paulinho ganhou mais tempo para defender seu mandato e articular apoio político junto à base governista. Ele é suspeito de participar de um esquema de desvio de recursos do BNDES, revelado na Operação Santa Tereza, da Polícia Federal. De acordo com a acusação, ele teria usado o cargo para conseguir benefícios junto ao banco
O relator, deputado Paulo Piau (PMDB-MG), pediu a cassação do mandato de Paulinho, por "conduta incompatível com o decoro parlamentar". Na explicação de seu voto, Piau disse entender que houve esquema fraudulento sobre a liberação de verbas pelo BNDES, do qual Paulinho "é o chefe, é figura central", e sustenta que há provas suficientes para comprovar o envolvimento do deputado
O clima no Conselho de Ética, entretanto, era favorável a Paulinho. Os governistas argumentaram que há acusações contra Paulinho anteriores ao mandato dele e, dessa forma, ele não poderia ser acusado de quebra de decoro parlamentar, como defendeu o deputado Hugo Leal (PSC-RJ). Para o Wladimir Costa (PMDB-PA), "não existem provas cabais, não há nada que justifique a perda de mandato".
Os deputados haviam feito um acordo para ninguém pedir vistas e concluir a votação ontem, mas depois de quase quatro horas de discussão a deputada Solange Amaral pediu o adiamento da decisão. Ela justificou que diante do cenário favorável a Paulinho, ela queria que os deputados "tivessem mais tempo" para pensar sobre o caso. "Há muitas provas contra Paulinho: extratos bancários, escutas telefônicas, mas estava na cara que o relator ia perder na votação", explicou Solange.
Mesmo que a Comissão de Ética aprove a cassação do mandato do deputado, o caso vai à votação no plenário. "Paulinho vai escapar", comentou o deputado Chico Alencar (RJ), do P-SOL, partido que entrou com representação contra Paulinho. "A Força Sindical tem um poder muito grande de mobilização no Congresso e tem apoio do governo", disse Alencar.
Paulinho não acompanhou o julgamento de seu mandato na Câmara. Na mesma tarde em que a Comissão de Ética julgava o caso, ele estava no Palácio do Planalto, acompanhado por sindicalistas da Força Sindical, reunido com representantes do governo federal. De noite, estava previsto um jantar de dirigentes das centrais com o Lula da Silva
EM DECISÃO INÉDITA
Justiça autoriza operadora a cobrar interurbano dentro da mesma cidade
O STF decidiu, na última terça-feira, que a operadora Brasil Telecom poderá cobrar o valor de ligações interurbanas entre distritos da cidade de Farroupilha, no Rio Grande do Sul. Continue lendo aqui, no Blog de Silvio Meira - Terra
DONA MARISA
A direção do filme "Lula, o Filho do Brasil" convidou a atriz Juliana Baroni, que protagonizou "Dance, Dance, Dance", na Band, para interpretar a primeira-dama, Marisa Letícia. A atriz global Leandra Leal recusou o papel alegando problemas de agenda. - Por Mônica Bergamo
ÍNDICES DE PRODUTIVIDADE DE VOLTA À DISCUSSÃO
Em meio da forte crise de liquidez no setor rural derivada dos problemas financeiros internacionais, o Ministério da Agricultura causou uma forte reação negativa da bancada ruralista do Congresso ao convocar uma reunião do Conselho Nacional de Política Agrícola (CNPA) para avaliar uma proposta de alteração nos índices de produtividade agropecuária para fins de desapropriação à reforma agrária. Por Mauro Zanatta do Valor Econômico
Uma comitiva de deputados e senadores ruralistas cobrou ontem do ministro interino Silas Brasileiro o cancelamento da reunião prevista para segunda-feira. Lideranças da Confederação da Agricultura e Pecuária (CNA) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) rejeitaram com veemência a apresentação da proposta em um momento considerado delicado para o setor.
Para acalmar os ânimos exaltados, Silas Brasileiro prometeu aos ruralistas defender o adiamento da proposta em conversas com o ministro Reinhold Stephanes, em férias desde a terça-feira passada.
"Não houve consulta a ninguém", disse o deputado Moacir Micheletto (PMDB-PR). "Um ministro do PMDB jamais poderia assinar isso porque perderia o apoio do partido para ficar no cargo. Ele vai ter que decidir, diante do Palácio do Planalto, se assina isso ou não", afirmou.
A proposta do Ministério da Agricultura, preparada pela Assessoria de Gestão Estratégica, prevê o uso de parâmetros estatísticos baseados em dados da Pesquisa Agrícola Municipal (PAM) do IBGE por microrregiões. Um primeiro "filtro" para estabelecer as áreas escolhidas seria o quarto dos municípios com média de produtividade mais baixa segundo as microrregiões nos últimos dez anos.
Um segundo ponto seria o tamanho da propriedade média. E o terceiro, o nível de tecnologia adotada. Áreas de uso intensivo de tecnologia, mas com baixa produtividade, seriam incluídas em vistorias do Incra para efeitos de futuro aproveitamento na reforma agrária
O estudo do ministério determinou o percentual das propriedades que estariam sujeitas à reforma agrária em razão de baixos índices de produtividade. Também calculou quanto essa produção significaria de "perda" para cada microrregião e Estado.
Mesmo com critérios técnicos, e sob forte pressão dos movimentos sociais, os ruralistas rejeitam qualquer tentativa de conversa sobre uma revisão dos índices de produtividade
O assunto tem sido motivo de polêmicas e desavenças dentro do governo nos últimos quatro anos. Mesmo atendendo, de maneira geral, aos interesses dos partidários do agronegócio e dos defensores de novos assentamentos, o tema tem potencial para desagradar à clientela dos ministérios do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, ambos em confronto aberto desde o início das discussões sobre o tema, no início de 2004.
A primeira proposta conjunta foi aprovada por consenso pelos ex-ministros Miguel Rossetto e Roberto Rodrigues antes de ambos deixarem o governo Lula.
Os novos índices ficarão bem mais próximos da média de produtividade medida nos últimos anos anteriores à Pesquisa Agrícola Municipal do IBGE, realizada em 2004. Mas o tema continua naturalmente explosivo para ruralistas e movimentos sociais, como o MST e suas dissidências. Em sua versão anterior, o governo queria aplicada a propriedades com área acima de 15 módulos fiscais. O tamanho dos módulos variam a cada Estado
Na região Sul do país, chega a 20 hectares. Em Mato Grosso, a 90 hectares. Ou seja, a medida valeria para fazendas acima de 300 hectares no Sul e de 1,4 mil hectares no Centro-Oeste. Haveria 99 mil propriedades com área superior a 15 módulos no país, segundo dados do Censo Agropecuário do IBGE de 1996. Isso seriam apenas 2% do total de estabelecimentos rurais, mas significariam 52% da área total.
COMENTÁRIO
Se você não leu, então leia o texto que publicamos, ontem, sobre o fracasso das mudanças em Cuba, na reportagem traduzida do El País: A desilusão de 'mudança' cubana – está no texto oculto da pauta.
No tópico “o problema das propriedades confiscadas”, uma especialista comenta sobre as artimanhas do Estado cubano para promover o confisco das propriedades privadas. Entre as sacanagens de Fidel Castro, está o estabelecimento de cotas impossíveis de produção, uma das armas do regime comunista. Por Gaúcho/Gabriela
7 comentários:
o povo brasileiro é burro mesmo,pode ser que daqui... o povo brasileiro é burro mesmo,pode ser que daqui uns 200 anos aprenda a votar.isto é, se não transformarem esse pais numa ditadura ptistanazicomunista.
Aqui em Itapevi na grande São Paulo os eleitores j... Aqui em Itapevi na grande São Paulo os eleitores já estão dizendo que são ERREITORES mas não é verdade aqui houve fraude também porque varias pessoas dizem que foram votar em determinado candidato e a foto era de outro ou simplismente nem foto aparecia e sempre os mesarios diziam que era só confirmar, mas confirmar o que se não sabia quem era pois não havia foto e eles ficavam bravos se alguem reclamar, foi uma eleição estranha com resultados esquisito, más o mais estranho foi a cidade ficar sem oposição pois os 13 vereadores eleitos aqui são da situação, candidatos queridos pela população tiveram votos irrisórios e os com a maior rejeição foram os mais votados isso foi ridículo, acho que a PF deveria investigar esses casos, acho tambem que deveria sair das urnas um comprovante em quem voce votou
(Juninho) 12:37
ola pessoal de codó moro em paraibuna no estado de... ola pessoal de codó moro em paraibuna no estado de sao paulo li a historia da fraude em codó a minha cidade nessas eleiçoes aconteceu a mesma coisa do anyigo pfl a gora dem 25,os fiscais de vermelho achamos canhotos de comprovante de votaçao como se a pessoa tivesse votado 2 vezes,sem contar queeles falavam a oposiçao durante a campanha inteira que ja sabiam que iam ganhar.eu queria saber oque vcs de codó fizeram para conseguir denunciar esta fraude.abraçis
obrigado pela atençao aguardo um contato via email
Eu sempre desconfiei da segurança das urnas eletrô... Eu sempre desconfiei da segurança das urnas eletrônicas. A eleição na Bahia tem algo de suspeito. Em quatro municípios, Jacques Wagner foi tão bem votado que superou a votação de Lula (teoricamente o seu grande cabo eleitoral). O mais curioso é que nesses municípios a votação de Geraldo Alckmin supera a de Paulo Souto, donde se conclui que muitos eleitores votaram na dobradinha JW/Alckmin (os demais concorrentes têm votação residual). Uma dobradinha pra lá de insólita!
Fui conferir no TSE cada colégio eleitoral, em 2002 e em 2006. Algns dados:
JW supera Lula e faz dobradinha com Geraldo Alckmin
1. Dom Basílio (7 7 00 eleitores)
Em 2002, Paulo Souto teve lá 87,155% dos votos válidos; JW teve 8,413%. Nesta eleição, o ranking se inverteu. Foi lá que JW teve a sua maior votação (79,126%) e superou em quase 14% a votação de Lula no município, onde ele teve 65,9% dos votos válidos.
Paulo Souto teve 20,14% dos votos; Geraldo Alckmin 30,2%. Ainda que TODOS os eleitores de P.S tivessem optado por G.A (o que é improvável), ainda sobram 10% de votantes em GA…
2.Capim Grosso (16 980 eleitores)
JW teve 64,96% dos votos válidos e Lula 59,9%. Em 2002, JW perdeu para PS por 30% a 53% nesse município. Aqui, a dobradinha JWagner/Alckmin também aparece. Paulo Souto teve 32,386% dos válidos e Geraldo Alckmin 34,864%.
3. Itamaraju (48 900 eleitores)
Aqui JW teve 61,99% dos v válidos e supera Lula em quase
3,5% (58,5%). A votação de Paulo Souto e Geraldo Alckmin é
praticamente a mesma (36%). De novo, é improvável que TODOS os eleitores de P.S tenham votado em GA.
5. Teixeira de Freitas (79 800 eleitores)
JW foi tão bem por aqui que também superou Lula em mais de 7 pontos
percentuais (71,4% a 78,98% ). Aqui, a dobradinha insólita JW/GA também aparece. Paulo Souto teve apenas 18,3% dos v válidos e Geraldo Alckmin 23,29%.
Não vamos deixar que a vontade do povo seja manipulada. Façamos algo. O Brasil merece
Será que haverá HOMENS para resolver essa parada? Já li tudo sobre corrupção desse país lamacento, e nada acontece.
Somos bem informados com esse blog.
Tomara que as autoridades tomem providências para colocar os que cometeram fraudes na cadeia.
Boa tarde a todos,eu moro na cidade de paraibuna no estado de SP, e estou postando esse comentario como protesto em relaçao as eleiçoes em minha cidade neste ano de 2008.A quantidade de voto que elejeu o futuro prefeito,matematicamente comparado A da eleiçao de 2004 é totalmente duvidosa,ou seja,aparenta ter muitos,mas muitos votos clandestinos em questao.DIGO ISSO MATEMATICAMENTE FALANDO em minhas teses.Porem na semana passada fiquei sabendo que foi descoberto a hipoteze de um kit de fraudes ser o responsavel em elejer o prefeito nestas eleiçoes de 2008.Estas supostas fraudes estao sendo apuradas pela justiça eleitoral segundo pude ler num determinado site da internet.Ai fica a pergunta que nao quer calar:Se realmente as supostas fraudes esistirem,a JUSTIÇA SERÁ FEITA?????Ou será QUE POLITICOS CORRUPTOS FAZEM O QUE QUEREM NESTE PAIS QUE A JUSTIÇA NAO ESTA NEM AI????? Sinceramente amigos,quero poder acreditar que a justiça brasileira realmente esiste,e que se culpados os responsaveis sejam punidos conforme a lei,não é isso que vejo normalmente,mas tenho fé que as coisas podem melhorar,pelomenos tento acreditar nisso.BOM NATAL E UM ÓTIMO ANO NOVO A TODOS!!!
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