EDITORIAL
É tão comovente ver como se comporta a “mérdia” obamista. No Day After, ainda ensurdecido pela apoteose das trombetas e pelo rufar dos tambores, nossos áulicos da mérdia nacional, preocupados em baixar a poeira do êxtase em torno de seu candidato vitorioso, já iniciaram seu trabalho voluntário de pós- ressaca, oferecendo doses generosas de glicose.
“Yes” Obama vendeu ilusões ENORMES, prometeu uma “nova aurora” para os americanos, mesmo sabendo que a herança que recebia era dramática. Durante os últimos debates, Obama foi questionado várias vezes sobre o impacto que a grave crise econômica teria sobre seus planos e o democrata saiu pela tangente.
Como diz o Reinaldo: “é hora de realidade”, de desfazer as ilusões, de baixar as expectativas depois da vitória, não é mesmo? Tanto é que a mérdia obamista, precavida, já começou a reproduzir um trecho do discurso proferido ontem, pelo novo presidente dos EUA:
"A estrada à frente será comprida. Nossa subida será íngreme", disse Obama na noite de terça-feira, num discurso para uma multidão calculada em 125 mil pessoas em Chicago. "Podemos não chegar lá em um ano ou mesmo em um mandato. Mas, América, eu nunca estive mais esperançoso do que nesta noite de que nós vamos chegar lá. Eu prometo a vocês. Nós, como um povo, vamos chegar lá."
Eis a senha para quebrar a “magia”, que Obama espertamente ofereceu ao seu eleitorado rendido à euforia da vitória. Obama jogou suas promessas para um futuro remoto, de um lugar incerto: “nós chegaremos lá”... - Lá onde?... Quando?
Um trecho do jornalista Ricardo Balthazar, no Valor Econômico de hoje: “Muitos observadores acreditam que a boa vontade do eleitorado com Obama e os democratas é mais um reflexo do carisma do candidato, e da insatisfação do eleitorado com Bush e com a economia, do que um endosso da filosofia democrata. Se esses analistas estiverem certos, o apoio aos democratas irá evaporar rapidamente se as dificuldades que o novo presidente encontrará para administrar as enormes expectativas geradas na campanha se revelarem insuperáveis nos próximos meses.”
Não será tarefa fácil convencer o mundo que o fato de um negro ter chegado à presidência dos EUA, signifique que haverá mudança.
A considerar pelo discurso do democrata, não demora muito e ele se sairá com aquela velha oração que nós conhecemos tão bem por aqui: - “salve santa herança maldita, tu que me livras de cumprir promessas e me mantém incólume”... Por Gaúcho/Gabriela
DERROTA INEVITÁVEL – Por Olavo de Carvalho – Jornal do Brasil
Quando um candidato se acumplicia à fraude montada contra ele próprio, seu destino eleitoral está selado. José Serra e Geraldo Alckmin acreditaram que podiam vencer Lula nas eleições após tê-lo ajudado a esconder suas ligações com os terroristas e narcotraficantes do Foro de São Paulo. Bobagem. Perderam feio.
John McCain acreditou que podia derrotar Barack Obama nas urnas após tê-lo ajudado a ocultar praticamente toda a sua biografia – a mais prodigiosa carreira de fraudes e mentiras que já se viu na política americana
Entre a sinceridade e o fingimento, a sinceridade quase sempre vence. Se a luta é entre o fingimento ativo e o fingimento passivo, o primeiro tem todas as vantagens. Tem a seu favor a iniciativa, a liberdade de ação, o cinismo, em face de um adversário tolhido pela consciência de seu secreto handicap.
McCain, ao contrário da maioria de seus eleitores, sabia muito bem que o adversário tinha tudo a esconder e que, para escondê-lo, não hesitara em bloquear o acesso a praticamente todos os seus documentos, inclusive referentes à sua vida pública. O candidato republicano, que, como todos os aspirantes à Presidência americana desde George Washington, colocara seus papéis à vista do público, poderia ter vencido as eleições de maneira direta e arrasadora, simplesmente exigindo igual transparência do adversário ou, caso não fosse atendido, recusando-se a aceitá-lo como concorrente leal e recorrendo à Justiça para obrigá-lo a jogar limpo.
Mesmo na hipótese remotíssima e quase nula de que a revelação dos documentos nada provasse contra Obama, ele já estaria queimado ante a opinião pública pelo simples fato de havê-los escondido no começo da campanha. Colocar o adversário nessa situação constrangerora seria uma impolidez da parte dos republicanos, mas não mais ofensiva, e sobretudo não mais prepotente, que a de um ilustre desconhecido que exige tornar-se o homem mais famoso do mundo ao mesmo tempo que se arroga o direito de proteger-se, como um bandido, dentro de uma fortaleza de confidencialidade inexpugnável.
Mas Obama não foi protegido só pela omissão suicida de seus adversários. Enquanto ele ocultava a realidade da sua vida sob a fachada de um personagem ficcional criado em laboratório, a grande mídia inteira, com exceções raras, parciais e tímidas, vendia o personagem como autêntico e se esquivava sistematicamente à investigação da realidade. Como se isso não bastasse, duas vezes mais repórteres eram designados para cobrir Obama do que para cobrir McCain e o número de matérias simpáticas ao candidato democrata ocupava o dobro do espaço concedido a seu concorrente. Mesmo sem levar em conta que a campanha de Obama, sustentada pela elite global bilionária – como invariavelmente acontece com os representantes dos pobres e oprimidos – tinha três vezes mais dinheiro que a de McCain, o fato é que McCain aceitou, desde o início, uma luta desigual contra um candidato investido de direitos especiais ilimitados, inclusive o de ocultar a lista de suas contribuições de campanha, coisa que jamais aconteceu na história da democracia americana ou de qualquer outra.
Se para desempenhar esse papel sui generis os democratas escolheram um político de raça negra, foi justamente para camuflar sob a diferença epidérmica a diferença substantiva entre o que se cobrava de um dos concorrentes e o que se permitia ao outro. Só para vocês fazerem uma idéia: o processo aberto na Suprema Corte para exigir a certidão de nascimento de Obama foi ignorado pelos jornais e canais de TV, ao passo que uma insignificante comissão estadual de inquérito contra Sarah Palin foi alardeada como um escândalo nacional. A governadora do Alasca foi inocentada na véspera da votação, tarde demais para que ela tirasse algum proveito eleitoral disso, e, por decisão do juiz David Souter, Obama só terá de responder à Suprema Côrte em 1º de dezembro, quando isso já não poderá lhe trazer nenhum dano eleitoral.
É tão comovente ver como se comporta a “mérdia” obamista. No Day After, ainda ensurdecido pela apoteose das trombetas e pelo rufar dos tambores, nossos áulicos da mérdia nacional, preocupados em baixar a poeira do êxtase em torno de seu candidato vitorioso, já iniciaram seu trabalho voluntário de pós- ressaca, oferecendo doses generosas de glicose.
“Yes” Obama vendeu ilusões ENORMES, prometeu uma “nova aurora” para os americanos, mesmo sabendo que a herança que recebia era dramática. Durante os últimos debates, Obama foi questionado várias vezes sobre o impacto que a grave crise econômica teria sobre seus planos e o democrata saiu pela tangente.
Como diz o Reinaldo: “é hora de realidade”, de desfazer as ilusões, de baixar as expectativas depois da vitória, não é mesmo? Tanto é que a mérdia obamista, precavida, já começou a reproduzir um trecho do discurso proferido ontem, pelo novo presidente dos EUA:
"A estrada à frente será comprida. Nossa subida será íngreme", disse Obama na noite de terça-feira, num discurso para uma multidão calculada em 125 mil pessoas em Chicago. "Podemos não chegar lá em um ano ou mesmo em um mandato. Mas, América, eu nunca estive mais esperançoso do que nesta noite de que nós vamos chegar lá. Eu prometo a vocês. Nós, como um povo, vamos chegar lá."
Eis a senha para quebrar a “magia”, que Obama espertamente ofereceu ao seu eleitorado rendido à euforia da vitória. Obama jogou suas promessas para um futuro remoto, de um lugar incerto: “nós chegaremos lá”... - Lá onde?... Quando?
Um trecho do jornalista Ricardo Balthazar, no Valor Econômico de hoje: “Muitos observadores acreditam que a boa vontade do eleitorado com Obama e os democratas é mais um reflexo do carisma do candidato, e da insatisfação do eleitorado com Bush e com a economia, do que um endosso da filosofia democrata. Se esses analistas estiverem certos, o apoio aos democratas irá evaporar rapidamente se as dificuldades que o novo presidente encontrará para administrar as enormes expectativas geradas na campanha se revelarem insuperáveis nos próximos meses.”
Não será tarefa fácil convencer o mundo que o fato de um negro ter chegado à presidência dos EUA, signifique que haverá mudança.
A considerar pelo discurso do democrata, não demora muito e ele se sairá com aquela velha oração que nós conhecemos tão bem por aqui: - “salve santa herança maldita, tu que me livras de cumprir promessas e me mantém incólume”... Por Gaúcho/Gabriela
DERROTA INEVITÁVEL – Por Olavo de Carvalho – Jornal do Brasil
Quando um candidato se acumplicia à fraude montada contra ele próprio, seu destino eleitoral está selado. José Serra e Geraldo Alckmin acreditaram que podiam vencer Lula nas eleições após tê-lo ajudado a esconder suas ligações com os terroristas e narcotraficantes do Foro de São Paulo. Bobagem. Perderam feio.
John McCain acreditou que podia derrotar Barack Obama nas urnas após tê-lo ajudado a ocultar praticamente toda a sua biografia – a mais prodigiosa carreira de fraudes e mentiras que já se viu na política americana
Entre a sinceridade e o fingimento, a sinceridade quase sempre vence. Se a luta é entre o fingimento ativo e o fingimento passivo, o primeiro tem todas as vantagens. Tem a seu favor a iniciativa, a liberdade de ação, o cinismo, em face de um adversário tolhido pela consciência de seu secreto handicap.
McCain, ao contrário da maioria de seus eleitores, sabia muito bem que o adversário tinha tudo a esconder e que, para escondê-lo, não hesitara em bloquear o acesso a praticamente todos os seus documentos, inclusive referentes à sua vida pública. O candidato republicano, que, como todos os aspirantes à Presidência americana desde George Washington, colocara seus papéis à vista do público, poderia ter vencido as eleições de maneira direta e arrasadora, simplesmente exigindo igual transparência do adversário ou, caso não fosse atendido, recusando-se a aceitá-lo como concorrente leal e recorrendo à Justiça para obrigá-lo a jogar limpo.
Mesmo na hipótese remotíssima e quase nula de que a revelação dos documentos nada provasse contra Obama, ele já estaria queimado ante a opinião pública pelo simples fato de havê-los escondido no começo da campanha. Colocar o adversário nessa situação constrangerora seria uma impolidez da parte dos republicanos, mas não mais ofensiva, e sobretudo não mais prepotente, que a de um ilustre desconhecido que exige tornar-se o homem mais famoso do mundo ao mesmo tempo que se arroga o direito de proteger-se, como um bandido, dentro de uma fortaleza de confidencialidade inexpugnável.
Mas Obama não foi protegido só pela omissão suicida de seus adversários. Enquanto ele ocultava a realidade da sua vida sob a fachada de um personagem ficcional criado em laboratório, a grande mídia inteira, com exceções raras, parciais e tímidas, vendia o personagem como autêntico e se esquivava sistematicamente à investigação da realidade. Como se isso não bastasse, duas vezes mais repórteres eram designados para cobrir Obama do que para cobrir McCain e o número de matérias simpáticas ao candidato democrata ocupava o dobro do espaço concedido a seu concorrente. Mesmo sem levar em conta que a campanha de Obama, sustentada pela elite global bilionária – como invariavelmente acontece com os representantes dos pobres e oprimidos – tinha três vezes mais dinheiro que a de McCain, o fato é que McCain aceitou, desde o início, uma luta desigual contra um candidato investido de direitos especiais ilimitados, inclusive o de ocultar a lista de suas contribuições de campanha, coisa que jamais aconteceu na história da democracia americana ou de qualquer outra.
Se para desempenhar esse papel sui generis os democratas escolheram um político de raça negra, foi justamente para camuflar sob a diferença epidérmica a diferença substantiva entre o que se cobrava de um dos concorrentes e o que se permitia ao outro. Só para vocês fazerem uma idéia: o processo aberto na Suprema Corte para exigir a certidão de nascimento de Obama foi ignorado pelos jornais e canais de TV, ao passo que uma insignificante comissão estadual de inquérito contra Sarah Palin foi alardeada como um escândalo nacional. A governadora do Alasca foi inocentada na véspera da votação, tarde demais para que ela tirasse algum proveito eleitoral disso, e, por decisão do juiz David Souter, Obama só terá de responder à Suprema Côrte em 1º de dezembro, quando isso já não poderá lhe trazer nenhum dano eleitoral.
Um comentário:
MENSAGEM REFERENTE À CONTÍNUA AFIRMAÇÃO DE REINALDO DE AZEVEDO QUE OBAMA É AMERICANO. TENHO PROVA QUE NÃO É!
Para o Brasil, eu não sou brasileiro, eu sou um bastardo reacionário falante, porque ninguém põe fé no que eu digo com provas. Reinaldo de Azevedo não lê Olavo de Carvalho (parece-me), mas Olavo de Carvalho lê Reinaldo de Azevedo. Aqui está a cópia da minha mensagem de protesto e o link do vídeo da Al-Jazeera no qual Q'adhafi afirma que Obama é queniano, que conseguiu maneira de conseguir se eleger, e que a América é uma nação de imigrantes e que por isso Obama pode governar lá.
http://www.yousendit.com/transfer.php?action=batch_download&batch_id=Y2o5SmIzcVhFc0t4dnc9PQ
Eu temo que a defraudação (maturação de papel e tinta) de Obama para apresentar no dia 1º de janeiro como decidida pela Suprema Corte, venha sabotar o processo do Sr. Philip Berg contra essa criatura apocalíptica do alcorão.
Saudações,
Cristiano
REINALDO PARECE NÃO LER OLAVO DE CARVALHO. OLAVO DE CARVALHO LÊ REINALDO DE AZEVEDO. AMIGÃO, EU JÁ TE DISSE 3 VEZES QUE OBAMA NÃO É AMERICANO. CHEQUE O SITE DO REQUERENTE DO PROCESSO QUE SERÁ JULGADO NO DIA 1 DE DEZEMBRO.
www.obamacrimes.com
OU CONTATE O OLAVO DIRETAMENTE.
CRISTIANO
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