O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou que os grupos de esquerda que adotaram a luta armada contra a ditadura militar "não podem ser classificados como terroristas". Tarso disse, porém, que a luta armada foi "um equívoco", apesar de essa decisão ser "compreensível historicamente", informa nesta quarta-feira reportagem de Kennedy Alencar, publicada pela Folha.
"No caso brasileiro, um ou outro ato de terrorismo pode ter acontecido, mas não houve nenhuma organização que usasse os métodos do terror como prática permanente", disse.
A Folha indagou Tarso a respeito da declaração do ministro Gilmar Mendes, que afirmou que o "crime de terrorismo é imprescritível". O ministro da Justiça disse que não responderia especificamente ao presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), mas aceitou conversar em tese sobre o tema.
"Se o Ministério da Justiça não tiver opiniões a respeito dessas questões, emitidas com respeito a quem pensa diferente, não cumpre a sua função política institucional."
COMENTÁRIO: CADEIA PARA OS DESCARADOS
O ministro afirmou com todas as letras que, "apesar" deles terem assassinado em nome dessa ideologia estúpida (o comunismo), estuprado, seqüestrado e roubado, eles nunca irão reconhecer a esquerda armada como terrorismo. Fica fácil entender o porquê desse governo não reconhecer as FARC como organização terrorista.
É um descaramento sem tamanho. Eles fazem apologia de seus crimes. Não duvidem se, amanhã, a facção criminosa do PCC se auto-intitular como esquerda, eles serão tratados com pompa por esse governo, pelos “relevantes” serviços prestados à sociedade.
A verdade é que não teremos paz e segurança enquanto essa esquerdalha estiver ocupando espaço e desviando nosso dinheiro suado para fins obscuros, que só as mãos do mal sabem onde colocar.
Os terroristas (eles) explodiram bombas e pessoas, executaram pais diante de seus filhos, a sangue frio, esquartejaram, roubaram armas, bancos etc., seqüestraram, e eles têm a coragem de classificar seus crimes como um simples “equívoco”, enquanto que o nosso Exército oficial brasileiro, na sua missão suprema de respeitar a Constituição, cumpriu seu dever de assegurar nossa soberania garantindo-nos a segurança contra essa laia energúmena que atentou contra o país.
Esses travestidos de autoridade não se cansam de inverter a história, a ordem dos fatos, usando o mais nojento e imoral dos argumentos: “não pode prescrever o crime de tortura para os oficialmente estabelecidos", mas para eles (do bando), todos os crimes e torturas cometidos pairam acima do bem e do mal.
Não podemos mais continuar fazendo vistas grossas para esses criminosos que estão enchendo as burras com indenizações polpudas, por terem assaltado bancos e matado inocentes. O Brasil precisa mudar urgente. A população deve abrir uma ação contra essas indenizações, e fazê-los entregar até o último centavo de volta ao Cofre do POVO, além de CADEIA para os depredadores do primitivo exército de Lula da Silva: MST/FARC e outras facções. Por Gabriela/Gaúcho
Para o Prêmio Nobel da Paz de 2006, a solução para evitar que crises semelhantes à atual se repitam não é a intervenção governamental, mas a construção de soluções de mercado, como um mecanismo que permita uma caçada às bolhas em qualquer lugar do mundo
Por ser um dos expoentes do movimento global de inclusão social, muita gente pensa que o economista Muhammad Yunus, Prêmio Nobel da Paz de 2006 e fundador do Grameen Bank, de Bangladesh, maior banco de microcrédito do mundo, é a favor de uma maior intervenção do Estados na economia. Mas, ao contrário do que se imagina, ele diz que o melhor sistema para promover o desenvolvimento ainda é a livre iniciativa e o capitalismo e que a crise não é motivo suficiente para substituí-lo. "Não há nada além disso que possamos adotar. É o sistema que funciona, que gera crescimento para a economia, que reduz a pobreza no mundo", afirma Yunus. "Independentemente das críticas, dos defeitos da economia de mercado, acho que não temos motivos suficientes para abandonar o sistema."
Na semana passada, antes de embarcar para o Brasil para participar da ExpoManagement, principal evento voltado para executivos do país, a ser realizada de 10 a 12 de novembro em São Paulo, Yunus falou com exclusividade a ÉPOCA sobre sua visão da atual crise internacional e o uso de recursos públicos para salvar grandes bancos internacionais da falência. Leia a seguir os principais trechos da entrevista aqui, na Revista Época
BOVESPA SEGUIU O MAU HUMOR EM WALL STREET E CAIU 6,13%
Porém, os analistas já se apressaram a esclarecer que a queda não significa 'rejeição' do mercado ao “São Obama”.
O líder do grupo radical islâmico Hamas, Ahmed Yousef, disse hoje ao site World Net Daily que a vitória de Barack Obama à presidência dos Estados Unidos é uma “vitória histórica” para o mundo, e uma oportunidade de mudar a política externa americana. Yousef disse ainda que o Hamas está preparando uma carta de congratulações a ser enviada amanhã diretamente a Obama, na qual o compara aos ex-presidentes John Kennedy e Theodore Roosevelt. “Queremos ser um dos primeiros a congratulá-lo” – disse o líder terrorista. O Hamas defende abertamente a morte de judeus e a destruição de Israel, e é responsável por inúmeros atentados a bomba e ataques com mísseis ao país. Em campanha, Obama condenou o grupo e disse que ele devia ser isolado enquanto não reconhecesse o estado de Israel. Por Cláuddio Humberto
Em agosto de 2007, dois dias antes de uma visita de Hugo Chávez a Buenos Aires para apoiar a campanha presidencial de Cristina Kirchner, uma mala foi interceptada na alfândega do Aeroporto de Ezeiza. Começava aí uma história reveladora que deixa muito mal tanto o presidente da Venezuela quanto a da Argentina.
A mala era levada pelo venezuelano Antonini Wilson, que desembarcara de um jatinho fretado pela estatal Petroleos de Venezuela ( PDVSA), e continha US$790 mil destinados - segundo investigação posterior - à campanha de Cristina. O caso teve um novo capítulo: um tribunal de Miami - cidade onde se refugiara Wilson - declarou o venezuelano Franklin Durán culpado de ter agido ilegalmente como agente secreto de Chávez em território americano. Sua missão - convencer Wilson a não revelar o destino do dinheiro - acabou frustrada pela decisão do empresário de colaborar com o FBI.
Chávez nunca escondeu que, nos bons tempos do petróleo em alta, ajudou (e ainda ajuda) parceiros do "socialismo bolivariano" na América Latina, como Fidel e Raúl Castro, de Cuba; Evo Morales, da Bolívia; Rafael Correa, do Equador; Daniel Ortega, da Nicarágua; e até parceiros não tão bolivarianos, como o casal Kirchner, da Argentina.
Outras situações, que ele gostaria de manter secretas, acabaram vindo à luz, como os US$300 milhões que teriam sido enviados às Farc, conforme registro no laptop de Raúl Reyes, líder da narcoguerrilha morto no Equador pelo Exército colombiano. Ou a ajuda venezuelana ao MST, no Norte do Brasil. Ou, ainda, a desastrada operação da mala com dinheiro ilegal para ajudar a eleger Cristina Kirchner.
São, todos eles, casos de ingerência do déspota de Caracas em assuntos internos de outros países. Prática que vai de encontro às normas de convivência nas Américas e reforça os argumentos contra a entrada do regime venezuelano como membro pleno do Mercosul, por insuficiência democrática. A crise internacional, que derrubou o preço do petróleo, deverá cortar as asas de Chávez em sua busca de aliados que o mantenham como líder de um movimento de confronto, que deseja jogar a América do Sul de volta a um passado que a História já enterrou. O Globo
A mala era levada pelo venezuelano Antonini Wilson, que desembarcara de um jatinho fretado pela estatal Petroleos de Venezuela ( PDVSA), e continha US$790 mil destinados - segundo investigação posterior - à campanha de Cristina. O caso teve um novo capítulo: um tribunal de Miami - cidade onde se refugiara Wilson - declarou o venezuelano Franklin Durán culpado de ter agido ilegalmente como agente secreto de Chávez em território americano. Sua missão - convencer Wilson a não revelar o destino do dinheiro - acabou frustrada pela decisão do empresário de colaborar com o FBI.
Chávez nunca escondeu que, nos bons tempos do petróleo em alta, ajudou (e ainda ajuda) parceiros do "socialismo bolivariano" na América Latina, como Fidel e Raúl Castro, de Cuba; Evo Morales, da Bolívia; Rafael Correa, do Equador; Daniel Ortega, da Nicarágua; e até parceiros não tão bolivarianos, como o casal Kirchner, da Argentina.
Outras situações, que ele gostaria de manter secretas, acabaram vindo à luz, como os US$300 milhões que teriam sido enviados às Farc, conforme registro no laptop de Raúl Reyes, líder da narcoguerrilha morto no Equador pelo Exército colombiano. Ou a ajuda venezuelana ao MST, no Norte do Brasil. Ou, ainda, a desastrada operação da mala com dinheiro ilegal para ajudar a eleger Cristina Kirchner.
São, todos eles, casos de ingerência do déspota de Caracas em assuntos internos de outros países. Prática que vai de encontro às normas de convivência nas Américas e reforça os argumentos contra a entrada do regime venezuelano como membro pleno do Mercosul, por insuficiência democrática. A crise internacional, que derrubou o preço do petróleo, deverá cortar as asas de Chávez em sua busca de aliados que o mantenham como líder de um movimento de confronto, que deseja jogar a América do Sul de volta a um passado que a História já enterrou. O Globo
2 comentários:
não são terroristas? ok são o que? criminosos comuns, que roubam, matam e quando julgados cumprem pena?
seria o ideal serem julgados como criminosos comuns, assim iriam todos para a cadeia!
Chàvez está fazendo a mala, sabe que com a queda do preço do petróleo não terá grana para se manter no poder.
Caso nossos queridos militares e os dignissimos donos do poder tivessem ficados quietos e não patrocinados atrocidades, terrorismo contra a cidadania, via golpe de estado, os ditos guerrilheiros/terroristas existiriam ou somente houve porque tiveram de lutar para que pudessemos voltar a democracia?
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