O presidente Lula, escandalizado com os R$ 160 milhões em desapropriações do Incra no Rio Grande do Sul para assentar sem-terras, deveria se preocupar com a estratégia perigosa do MST e a burrice do governo: com valor acima do mercado, são terras valiosas para o gado, no pampa próximo à fronteira com o Uruguai. Vão virar deserto com a agricultura dos "companheiros". – Exército fronteiriço - Já estão desertificadas áreas na região de Alegrete, mais abaixo. As fileiras de acampados montariam um exército, parando o Estado. Por Cláudio Humberto
RURALISTAS NEGAM ESCRAVIDÃO E CRITICAM GOVERNO
Representante dos ruralistas e das usinas de cana do País criticaram a atuação do Grupo Móvel de Fiscalização e disseram que o trabalho nas fazendas “radicaliza” e transforma “meras falhas trabalhistas em crime”. O presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antonio Nabhan Garcia, afirmou que “alguns setores do governo Lula têm ódio dos setores produtivos”. “Pode ser que alguns casos existam irregularidades trabalhistas, mas essa coisa de escravo não existe.” O diretor de comunicação da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica), Adhemar Altieri, disse que o trabalho do Grupo Móvel transforma as operações em “espetáculos, condenando inocentes”. Segundo ele, a cana emprega 900 mil pessoas no País e os problemas foram identificados em 0,2%. “É uma farsa dizer que a cana é o maior problema. Eles focam as operações no setor”. - Por Ricardo Brandt - O Estado de S. Paulo
INDÚSTRIA DE DEFESA NO BRASIL ESTÁ DESMONTADA, AFIRMA LULA
O Lula da Silva afirmou hoje (22), em seu programa café com bobagem, que o Brasil precisa montar uma estratégia de defesa pensando não em guerra, mas “em se defender”. - “Um país que acaba de descobrir reservas imensas de petróleo em águas profundas, que tem a Amazônia para defender, precisa montar uma estratégia de defesa não pensando em guerra, mas pensando em se defender mesmo. Em garantir o seu patrimônio, em garantir a tranqüilidade da sociedade brasileira”, disse. Material completo na Agência Brasil - Por Amanda Cieglinski
“ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA TABAJARA”
Lula é tão preocupado com o pré sal - a reserva que, se existir mesmo, dorme nas profundezas do inferno - mas, segue firme entregando o que está acima da terra: nossas fronteiras. O Estado desapropria terras produtivas e entrega para os vagabundos do MST, para índios/ONGs internacionais e quilombolas. Depois, o vendilhão vem falar em “garantir nosso patrimônio, nossa tranqüilidade”.
Tanta conversa mole para justificar a fortuna que o Brasil vai gastar com a compra de 50 helicópteros e quatro submarinos da França. Dizem ainda, que jóia da coroa vai ser a negociação para a renovação da frota brasileira de caças, dentro do projeto FX2.
Nessas circunstâncias, não vale esquecer: em 2005, o “Brasil já comprou da França aviões velhos, 12 caças Mirage ultrapassados”. Foi um “negociação da China”, sem dúvida. Não é a toa que o Nicolas Sarkozy anda fazendo declarações de amor ao Lula, afinal, não é todo dia que se encontra um tonto (?) disposto a arrematar sucatas.
Nossa defesa, de fato, está desmontada - como tudo o mais, neste país - porque Lula em seus longos seis anos (06) de mandato, corroborou tudo que pode para dar continuidade à política de desmonte criminoso das FA, iniciada no governo de FHC.
Mas agora os nossos problemas se acabaram: vem aí, a “Estratégia Nacional de Defesa Tabajara”, o plano formulado pelo Ministério da Defesa e pela Sealopra. Por Gaúcho/Gabriela
VIAGEM À AMAZÔNIA – Por Denis Lerrer Rosenfield - O Estado de São Paulo
Visitei, no início de dezembro, a Amazônia a convite do Comando Militar da Amazônia. A viagem se fez dentro do Programa Calha Norte, voltado para a manutenção da soberania nacional e da integridade territorial da região amazônica e para a promoção do desenvolvimento regional. As observações a seguir são de minha inteira responsabilidade e não envolvem nenhuma das autoridades militares que fizeram parte dessa missão.
O objetivo da missão era visitar os PEF (Pelotões Especiais de Fronteira), postos avançados do Exército nas fronteiras da Amazônia, Brigadas do Exército, o VII Comar (Manaus) e o Distrito Naval de Manaus, abrangendo, portanto, as três Forças. Os locais visitados foram: Manaus, Barcelos, São Gabriel da Cachoeira, Maturacá, Sucurucu e Boa Vista.
A visão aérea da região, sobretudo na viagem à fronteira norte em direção à Venezuela e à Guiana, é de completo despovoamento, com floresta amazônica cerrada. Os Pelotões Especiais de Fronteira, no caso das visitas a Sucurucu e a Maturacá, situam-se, podemos dizer, in the middle of nowhere. Se não fossem eles, teríamos uma região totalmente desprotegida, que apenas poderíamos dizer que se trata de terra brasileira.
A soberania não é somente uma questão abstrata de demarcação territorial, mas de efetiva presença brasileira. Sem o Exército e as Forças Armadas em geral, as portas estariam abertas para que essa região pudesse se tornar de outras nações, o que, no vocabulário atual, significa "patrimônio da humanidade". Não nos deixemos seduzir por esse jogo ideológico das palavras.
A presença militar nessa região de fronteira é constituída em torno de 26 unidades militares, claramente insuficientes para as reais necessidades do país. Hoje, fala-se muito, a partir de um decreto assinado pelos ministros da Justiça e da Defesa, de ampliação para mais 28 PEF, assegurando a soberania nacional nessas terras indígenas. Há, porém, um componente demagógico nessa discussão, pois os pelotões existentes possuem muitas carências. Não há, atualmente, recursos para a construção desses novos PEF. O que houve foi um ato de desviar a atenção do julgamento da Raposa Serra do Sol, com o intuito de favorecer a demarcação contínua.
O Estado brasileiro nessas regiões é completamente ausente. Ou melhor, a sua presença se faz unicamente graças às Forças Armadas. Toda a região de fronteira amazônica se caracteriza pelos mais diferentes tipos de ilícitos, de tráfico de drogas a desmatamento, passando por contrabando de armas e garimpo. Trata-se, literalmente, da lei da selva. As fronteiras são extremamente permeáveis, pois, por exemplo, a distância entre um pelotão e outro varia de 150 a 300 quilômetros.
O Cimi e a Funai têm propagado a idéia de que o Exército não é necessário, pois os índios defendem a fronteira. Nada de mais falso. Os índios não têm nenhum sentido inato de pátria. Os ianomâmis, por exemplo, vivem em pequenas aldeias, com pouco contato com os civilizados, brancos e caboclos, alimentando-se basicamente de farinha e de pouca caça. Circulam entre fronteiras e são tutelados pela Funai e por missões religiosas que inculcam ainda mais neles o sentido do isolamento, da separação e, mais recentemente, a idéia de nação, distinta da brasileira. Quem defende a fronteira é o Exército.
O que existe são brasileiros índios. São índios que se tornaram brasileiros, o que significa, nas regiões visitadas, que se tornaram brasileiros graças à sua incorporação ao Exército. Nem teriam, não fosse isso, o domínio de nossa língua. Não faz o menor sentido falar de defesa do território nacional, de nossa soberania, sem as Forças Armadas. Quem o faz, na verdade, está fazendo um jogo contra o próprio país. No dizer de um membro da comitiva: são "brasileiros índios" e não "índios brasileiros". Os índios se incorporam voluntariamente ao Exército, que se torna um meio de sua integração ao Brasil. Ganham, em suas próprias tribos, prestígio e melhoram a sua condição de vida. Guardam, também, as suas tradições, voltando às suas aldeias, no interior desse processo de aculturação que os faz brasileiros. É isso que suscita a reação da Funai e do Cimi, que têm como objetivo segregá-los e isolá-los, dentro de um outro projeto político.
Em São Gabriel da Cachoeira, há um batalhão completamente indígena, de diferentes etnias. Em Maturacá, o Pelotão é constituído por indígenas de 22 etnias. Todos uniformizados e bem treinados para a guerra na selva. Segundo os comandantes militares, trata-se dos melhores "guerreiros da selva". Presenciei uma cerimônia militar altamente impactante. É difícil não ser sensível a ela. O local foi em São Gabriel da Cachoeira, numa colina, que dá para o Rio Negro. Lá, a tropa estava perfilada, para uma formatura, com a presença do comandante Militar da Amazônia, o general Heleno. Fazia parte do ritual cantar o Hino Nacional. Naquele ermo do mundo, os soldados indígenas cantavam o hino a plenos pulmões, numa adesão poucas vezes vista. É como se a sua alma falasse através desse canto, dessas palavras, numa irmandade que conferia a todos os presentes uma mesma união, uma união nacional.
Os brasileiros indígenas são índios aculturados, que se sentem brasileiros. Terminam se identificando com os caboclos, que são o resultado da miscigenação de brancos com índios. O caboclo é o nativo da região, e termina servindo, para o indígena, como modelo de integração ao mundo não indígena. É um equívoco conceitual opor índios aos brancos, dentro de uma região que já é o produto de um processo de aculturação e, sobretudo, de miscigenação racial, com casais constituídos de diferentes raças e etnias. O caboclo é fruto de todo o processo histórico brasileiro. Os que se opõem à aculturação e propugnam pelo isolamento visam, na verdade, a se opor a todo o processo histórico que resultou na nação brasileira.
DENIS LERRER ROSENFIELD é professor de filosofia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
RURALISTAS NEGAM ESCRAVIDÃO E CRITICAM GOVERNO
Representante dos ruralistas e das usinas de cana do País criticaram a atuação do Grupo Móvel de Fiscalização e disseram que o trabalho nas fazendas “radicaliza” e transforma “meras falhas trabalhistas em crime”. O presidente da União Democrática Ruralista (UDR), Luiz Antonio Nabhan Garcia, afirmou que “alguns setores do governo Lula têm ódio dos setores produtivos”. “Pode ser que alguns casos existam irregularidades trabalhistas, mas essa coisa de escravo não existe.” O diretor de comunicação da União das Indústrias de Cana-de-Açúcar (Unica), Adhemar Altieri, disse que o trabalho do Grupo Móvel transforma as operações em “espetáculos, condenando inocentes”. Segundo ele, a cana emprega 900 mil pessoas no País e os problemas foram identificados em 0,2%. “É uma farsa dizer que a cana é o maior problema. Eles focam as operações no setor”. - Por Ricardo Brandt - O Estado de S. Paulo
INDÚSTRIA DE DEFESA NO BRASIL ESTÁ DESMONTADA, AFIRMA LULA
O Lula da Silva afirmou hoje (22), em seu programa café com bobagem, que o Brasil precisa montar uma estratégia de defesa pensando não em guerra, mas “em se defender”. - “Um país que acaba de descobrir reservas imensas de petróleo em águas profundas, que tem a Amazônia para defender, precisa montar uma estratégia de defesa não pensando em guerra, mas pensando em se defender mesmo. Em garantir o seu patrimônio, em garantir a tranqüilidade da sociedade brasileira”, disse. Material completo na Agência Brasil - Por Amanda Cieglinski
“ESTRATÉGIA NACIONAL DE DEFESA TABAJARA”
Lula é tão preocupado com o pré sal - a reserva que, se existir mesmo, dorme nas profundezas do inferno - mas, segue firme entregando o que está acima da terra: nossas fronteiras. O Estado desapropria terras produtivas e entrega para os vagabundos do MST, para índios/ONGs internacionais e quilombolas. Depois, o vendilhão vem falar em “garantir nosso patrimônio, nossa tranqüilidade”.
Tanta conversa mole para justificar a fortuna que o Brasil vai gastar com a compra de 50 helicópteros e quatro submarinos da França. Dizem ainda, que jóia da coroa vai ser a negociação para a renovação da frota brasileira de caças, dentro do projeto FX2.
Nessas circunstâncias, não vale esquecer: em 2005, o “Brasil já comprou da França aviões velhos, 12 caças Mirage ultrapassados”. Foi um “negociação da China”, sem dúvida. Não é a toa que o Nicolas Sarkozy anda fazendo declarações de amor ao Lula, afinal, não é todo dia que se encontra um tonto (?) disposto a arrematar sucatas.
Nossa defesa, de fato, está desmontada - como tudo o mais, neste país - porque Lula em seus longos seis anos (06) de mandato, corroborou tudo que pode para dar continuidade à política de desmonte criminoso das FA, iniciada no governo de FHC.
Mas agora os nossos problemas se acabaram: vem aí, a “Estratégia Nacional de Defesa Tabajara”, o plano formulado pelo Ministério da Defesa e pela Sealopra. Por Gaúcho/Gabriela
VIAGEM À AMAZÔNIA – Por Denis Lerrer Rosenfield - O Estado de São Paulo
Visitei, no início de dezembro, a Amazônia a convite do Comando Militar da Amazônia. A viagem se fez dentro do Programa Calha Norte, voltado para a manutenção da soberania nacional e da integridade territorial da região amazônica e para a promoção do desenvolvimento regional. As observações a seguir são de minha inteira responsabilidade e não envolvem nenhuma das autoridades militares que fizeram parte dessa missão.
O objetivo da missão era visitar os PEF (Pelotões Especiais de Fronteira), postos avançados do Exército nas fronteiras da Amazônia, Brigadas do Exército, o VII Comar (Manaus) e o Distrito Naval de Manaus, abrangendo, portanto, as três Forças. Os locais visitados foram: Manaus, Barcelos, São Gabriel da Cachoeira, Maturacá, Sucurucu e Boa Vista.
A visão aérea da região, sobretudo na viagem à fronteira norte em direção à Venezuela e à Guiana, é de completo despovoamento, com floresta amazônica cerrada. Os Pelotões Especiais de Fronteira, no caso das visitas a Sucurucu e a Maturacá, situam-se, podemos dizer, in the middle of nowhere. Se não fossem eles, teríamos uma região totalmente desprotegida, que apenas poderíamos dizer que se trata de terra brasileira.
A soberania não é somente uma questão abstrata de demarcação territorial, mas de efetiva presença brasileira. Sem o Exército e as Forças Armadas em geral, as portas estariam abertas para que essa região pudesse se tornar de outras nações, o que, no vocabulário atual, significa "patrimônio da humanidade". Não nos deixemos seduzir por esse jogo ideológico das palavras.
A presença militar nessa região de fronteira é constituída em torno de 26 unidades militares, claramente insuficientes para as reais necessidades do país. Hoje, fala-se muito, a partir de um decreto assinado pelos ministros da Justiça e da Defesa, de ampliação para mais 28 PEF, assegurando a soberania nacional nessas terras indígenas. Há, porém, um componente demagógico nessa discussão, pois os pelotões existentes possuem muitas carências. Não há, atualmente, recursos para a construção desses novos PEF. O que houve foi um ato de desviar a atenção do julgamento da Raposa Serra do Sol, com o intuito de favorecer a demarcação contínua.
O Estado brasileiro nessas regiões é completamente ausente. Ou melhor, a sua presença se faz unicamente graças às Forças Armadas. Toda a região de fronteira amazônica se caracteriza pelos mais diferentes tipos de ilícitos, de tráfico de drogas a desmatamento, passando por contrabando de armas e garimpo. Trata-se, literalmente, da lei da selva. As fronteiras são extremamente permeáveis, pois, por exemplo, a distância entre um pelotão e outro varia de 150 a 300 quilômetros.
O Cimi e a Funai têm propagado a idéia de que o Exército não é necessário, pois os índios defendem a fronteira. Nada de mais falso. Os índios não têm nenhum sentido inato de pátria. Os ianomâmis, por exemplo, vivem em pequenas aldeias, com pouco contato com os civilizados, brancos e caboclos, alimentando-se basicamente de farinha e de pouca caça. Circulam entre fronteiras e são tutelados pela Funai e por missões religiosas que inculcam ainda mais neles o sentido do isolamento, da separação e, mais recentemente, a idéia de nação, distinta da brasileira. Quem defende a fronteira é o Exército.
O que existe são brasileiros índios. São índios que se tornaram brasileiros, o que significa, nas regiões visitadas, que se tornaram brasileiros graças à sua incorporação ao Exército. Nem teriam, não fosse isso, o domínio de nossa língua. Não faz o menor sentido falar de defesa do território nacional, de nossa soberania, sem as Forças Armadas. Quem o faz, na verdade, está fazendo um jogo contra o próprio país. No dizer de um membro da comitiva: são "brasileiros índios" e não "índios brasileiros". Os índios se incorporam voluntariamente ao Exército, que se torna um meio de sua integração ao Brasil. Ganham, em suas próprias tribos, prestígio e melhoram a sua condição de vida. Guardam, também, as suas tradições, voltando às suas aldeias, no interior desse processo de aculturação que os faz brasileiros. É isso que suscita a reação da Funai e do Cimi, que têm como objetivo segregá-los e isolá-los, dentro de um outro projeto político.
Em São Gabriel da Cachoeira, há um batalhão completamente indígena, de diferentes etnias. Em Maturacá, o Pelotão é constituído por indígenas de 22 etnias. Todos uniformizados e bem treinados para a guerra na selva. Segundo os comandantes militares, trata-se dos melhores "guerreiros da selva". Presenciei uma cerimônia militar altamente impactante. É difícil não ser sensível a ela. O local foi em São Gabriel da Cachoeira, numa colina, que dá para o Rio Negro. Lá, a tropa estava perfilada, para uma formatura, com a presença do comandante Militar da Amazônia, o general Heleno. Fazia parte do ritual cantar o Hino Nacional. Naquele ermo do mundo, os soldados indígenas cantavam o hino a plenos pulmões, numa adesão poucas vezes vista. É como se a sua alma falasse através desse canto, dessas palavras, numa irmandade que conferia a todos os presentes uma mesma união, uma união nacional.
Os brasileiros indígenas são índios aculturados, que se sentem brasileiros. Terminam se identificando com os caboclos, que são o resultado da miscigenação de brancos com índios. O caboclo é o nativo da região, e termina servindo, para o indígena, como modelo de integração ao mundo não indígena. É um equívoco conceitual opor índios aos brancos, dentro de uma região que já é o produto de um processo de aculturação e, sobretudo, de miscigenação racial, com casais constituídos de diferentes raças e etnias. O caboclo é fruto de todo o processo histórico brasileiro. Os que se opõem à aculturação e propugnam pelo isolamento visam, na verdade, a se opor a todo o processo histórico que resultou na nação brasileira.
DENIS LERRER ROSENFIELD é professor de filosofia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Um comentário:
França venderá ao Brasil quatro submarinos e 51 helicópteros. Contratos somarão US$ 2,7 bilhões
Não é à toa a lambeção de saco do presidente frances
Postar um comentário