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Emissários do governo paraguaio vêm mantendo contato com o MST e a Confederação Única dos Trabalhadores (CUT), entre outros movimentos ligados ou simpáticos à chamada Alternativa Bolivariana para as Américas (Alba), criada pelo presidente da Venezuela, Hugo Chávez, a fim de pressionar o governo brasileiro a aumentar o valor pago pela energia de Itaipu e reavaliar a dívida referente à obra da hidrelétrica, de modo que o Paraguai, na prática, deixe de honrar com sua parte.
O eterno líder do MST, João Pedro Stédile, já vestiu uma improvável fantasia de embaixador informal do Paraguai no Brasil e confirmou a distribuição, entre a "militância", de "documentos e argumentos do povo do Paraguai". Se preciso for, fará "manifestações de solidariedade ao povo do Paraguai". Um dos negociadores paraguaios confirmou a estratégia "de guerrilha" . A campanha também está sendo levada a universidades e ao Partido dos Trabalhadores (PT) no Brasil.
O viés ideológico é claro. Os governos "bolivarianos" fazem uso de sua principal tática: esvaziar as instituições democráticas dos países latino-americanos, apelando para grupos que se movimentam fora das instâncias formais, como o MST, desde que sob controle dos "líderes bolivarianos". Tudo sob o argumento de que governo e "vontade do povo" se exercem sempre por meio de assembléias.
O tabuleiro da diplomacia entre governos é relegado a segundo plano e um obscuro jogo passa a ser travado com base em velhos conceitos de informação e contrainformação, que devem povoar o imaginário das viúvas saudosas do falido regime soviético.
O MST e outros movimentos supostamente defensores de ideais "sociais", negando de antemão os direitos do Brasil sobre Itaipu, cuja construção foi integralmente paga pelo contribuinte brasileiro, mobilizam-se pela duvidosa demanda paraguaia. Mostram-se subservientes ao interesse estrangeiro e buscam conquistar nossa opinião pública por meio do assembleísmo de massas, uma das maiores ameaças à democracia. Nele, o indivíduo perde sua condição de cidadão, titular de um voto, e passa a integrar um rebanho que aguarda o sinal de seu líder.
De se notar que o assembleísmo tem vida curta. Após a tomada do poder pelos "valorosos" bolivarianos, como se deu na Venezuela, na Bolívia e no Equador, a liberdade de expressão e os direitos individuais são rapidamente cerceados ou suprimidos, sob o argumento de que a "revolução" não pode ser ameaçada por quem defenda "ideias discrepantes", tudo sob o manto do governo "eleito". É a nova roupagem das ditaduras na América Latina do século XXI.
E o Brasil? O que faz para enfrentar a situação de Itaipu? Por determinação do Palácio do Planalto, a tão criticada Agência Brasileira de Inteligência (Abin) entrou em cena e deverá monitorar os passos do MST e o governo do presidente paraguaio Fernando Lugo, enquanto o Itamaraty mostra-se tímido. Na prática, o governo joga essencialmente o mesmo jogo obscuro, inclusive levando funcionários de Itaipu a reuniões com movimentos sociais.
Assim, a reação diplomática oficial fica relegada a segundo plano e o governo brasileiro limita-se a disputar o apoio "popular" dos nossos sem-terra com o governo paraguaio. O parlamento brasileiro, tão desgastado, sequer é ouvido e a democracia representativa, garantidora da defesa dos direitos individuais, mais uma vez aparece soterrada por uma dúzia de líderes de "movimentos sociais".
O governo brasileiro, mais uma vez, confere ao MST um status indevido, ao dar satisfação de sua política externa soberana a um movimento "social" que, não satisfeito em sequer possuir registro formal e reiteradamente optar pelo caminho da ilegalidade ao violar direitos de cidadãos e descumprir decisões de tribunais brasileiros, ainda resolveu patrocinar os interesses do sr. Fernando Lugo - tão legítimos quanto o uísque paraguaio -, contra o Brasil e, por consequência, contra o contribuinte brasileiro, que periga pagar duas vezes pela obra da hidrelétrica. A ressaca promete ser dolorosa e duradoura. Por Douglas Falcão e Renato Pacca – são advogados. - O Globo -
GATO DE COORDENADOR DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA FOI BENEFICIADO
A cidade de Antônio João (MS), que tem cerca de 8 mil habitantes, vai recadastrar os 915 beneficiados no programa Bolsa Família após o coordenador do programa no município ter sido afastado suspeito de usar os benefícios em nome de seu gato. De acordo com a secretária de Assistência Social da cidade, Neusa Modesto, a idéia é tentar descobrir se Eurico Siqueira da Rosa fez algum cadastro irregular, além do benefício em nome do bichano Belly Flores.
O processo administrativo para investigar o caso foi aberto em novembro. A secretária afirmou que, após depoimento de testemunhas, Rosa confessou que usou o gato para sacar o dinheiro. Concluído o processo, ele foi afastado da coordenação do Bolsa Família e também do cargo de inspetor de alunos, do qual era concursado. O caso foi encaminhado ao Ministério Público do Mato Grosso do Sul para tentar descobrir se Rosa é responsável pelo cadastro do gato. Portal Terra
TODOS NO FÓRUM SOCIAL EM CAMPANHA POR DILMA
O Fórum Social Mundial levará a Belém, na semana que vem, 12 ministros do Lula, que gastou mais de R$ 140 milhões para a realização desse evento, que vai juntar a esquerdopatia mundial. Lula pretende usar o Fórum como palanque para a campanha de Dilma, e seus ministros mais uma vez farão coro. Será que todo esse barulho (e grana) vai ajudar a velha guerrilheira? Provavelmente, não! Caso isso tivesse acontecido com maior gravidade, aí sim, as coisas se ajeitariam para os petistas aflitos. Mas, não foi desta vez. Por Gaúcho/Gabriela
UNASUL – O COVIL LATINO
TV exibe entrevista com dois homens que Unasul declarou mortos
Dois canais de TVs bolivianos exibiram entrevistas com dois homens que dizem ser Luis Eduardo Zabala e Vicente Rocha Rojas, ambos listados como mortos em relatório de uma comissão da Unasul (União de Nações Sul-americanas) que investigou o massacre no departamento de Pando, em setembro. Zabala deu entrevista de Brasiléia, no Acre. Eles chamaram o informe de "mentira". Segundo a Unasul, foram 22 os mortos no massacre, 20 pró-governo. Segundo a Defensoria Pública da Bolívia, foram 19 os mortos. Folha de São Paulo
MIL DIAS DE PESADELO PARA A MÍDIA BOLIVIANA
Os primeiros mil dias do governo de Evo Morales, na Bolívia, se converteram em um pesadelo para os jornalistas e os meios de comunicação, que hão sofrido atropelos, agressões, a destruição de instalações e de equipamentos de trabalho por culpa da intolerância e da ausência de garantias para a liberdade de imprensa. O balanço da tortuosa relação do governo com a mídia é de um jornalista morto e mais de 250 agredidos - 200 deles em 2008 - , fora numerosos ataques a empresas de comunicação, tanto do setor privado como governamentais. É o pior resultado em 26 anos de democracia. Leia mais em espanhol: El País - Mil días de pesadilla informativa - Dica do Noblat
FIDEL REAPARECE AO LADO DE CRISTINA. Está vivíssimo!
O processo administrativo para investigar o caso foi aberto em novembro. A secretária afirmou que, após depoimento de testemunhas, Rosa confessou que usou o gato para sacar o dinheiro. Concluído o processo, ele foi afastado da coordenação do Bolsa Família e também do cargo de inspetor de alunos, do qual era concursado. O caso foi encaminhado ao Ministério Público do Mato Grosso do Sul para tentar descobrir se Rosa é responsável pelo cadastro do gato. Portal Terra
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Os primeiros mil dias do governo de Evo Morales, na Bolívia, se converteram em um pesadelo para os jornalistas e os meios de comunicação, que hão sofrido atropelos, agressões, a destruição de instalações e de equipamentos de trabalho por culpa da intolerância e da ausência de garantias para a liberdade de imprensa. O balanço da tortuosa relação do governo com a mídia é de um jornalista morto e mais de 250 agredidos - 200 deles em 2008 - , fora numerosos ataques a empresas de comunicação, tanto do setor privado como governamentais. É o pior resultado em 26 anos de democracia. Leia mais em espanhol: El País - Mil días de pesadilla informativa - Dica do Noblat
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