China pressiona pela libertação de prisioneiros de Guantánamo
O governo chinês pediu nesta quinta-feira que os Estados Unidos libertem o mais rápido possível os chineses detidos na prisão americana de Guantánamo, em Cuba, assim que o centro de detenção for fechado pelo presidente Barack Obama. Organizações internacionais de direitos humanos afirmam que os chineses detidos em Guantánamo correm risco de tortura e morte se voltarem à China.
A China afirma que 17 prisioneiros, todos muçulmanos da etnia Uighur, no oeste do país, são terroristas que pertencem a um grupo chamado Movimento Islâmico Turcomenistão do Oeste.
"Os prisioneiros devem ser entregues o mais rápido possível à China, que vai levar o caso à julgamento. China é contrária a qualquer país que aceite estes prisioneiros", disse a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores, Jiang Yu, em entrevista coletiva.
Segundo fontes do governo Obama, o democrata deve assinar nesta quinta-feira uma "[ordem executiva]": que estabelece o fechamento de Guantánamo no prazo máximo de um ano, além do fechamento das prisões secretas da CIA (Central de Inteligência Americana) e a proibição da tortura. Os 17 chineses em Guantánamo já foram libertados pelo governo americano, mas os EUA temem que eles serão mortos se retornarem à China e tenta encontrar asilo em outro país.
CASO BATISTTI:
Fundador do PAC diz que Battisti era 'delinquente comum'
Em depoimento à revista italiana Panorama, Mutti revelou que seu ex-colega "não era um intelectual, mas um delinquente comum, por isso se esforçava para merecer continuar conosco, o grupo fundador do PAC, que em troca dávamos comida, moradia e documentos falsos". Mutti admitiu ter organizado em 1981 "a fuga de Battisti da prisão de Frosinone" e afirmou que "de prisioneiro político ele tinha pouco" e, inclusive, "ajudou na fuga de um jovem mafioso" – UOL/Ansa
DEPOIS DO CAGANER DO LULA
Agora é a vez de Evo Morales ganhar um boneco.
Os bonecos, que carregam um bebê no colo, uma vassoura para limpar a casa e uma bolsa para fazer compras, retratam Morales como "um pai responsável".
De acordo com a organização, a ação visa "colocar o machismo em discussão", pois ele "provém de diversos órgãos do governo, por meio de discursos do presidente e de alguns parlamentares".
Os bonecos -- que deverão custar US$ 2 (aproximadamente R$ 4,70) -- serão colocados à venda na feira popular de Alasita, em La Paz, neste fim de semana, data decisiva ao presidente boliviano, quando seu projeto de Constituição será submetido a referendo. Ansa
COMENTÁRIO
Esse boneco que você está vendo foi devidamente adaptado pelo MOVCC. O boneco original da organização “Mujeres Creando”, você vê aqui
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