DE CAUSAR MORTE DE CIVIS
Tenho mostrado para vocês através de fontes daqui de Israel como o "outro lado da história” é omitido pela mídia internacional. A maneira como o Hamás causou a morte de centenas de civis é muito pouco divulgada. Mas esta semana, o comandante das operações em Gaza, Gal. Eyal Eisenberg, afirmou que o uso de crianças e mulheres pelo Hamás durante a ofensiva de 3 semanas foi simplesmente “monstruoso” e “desumano”.
“Temos provas e testemunhos de civis palestinos que afirmaram que oficiais do Hamás os obrigavam a carregar armamentos para os soldados na linha de frente”, disse Einsenberg em entrevista ao jornal HaAretz. “Famílias inteiras habitavam em residências repletas de explosivos sem ao menos saberem”, concluiu o general israelense.
Mas a notícia mais interessante desta semana não veio de jornais israelenses, mas sim de um jornal italiano. O “Corriere della Sera” publicou nesta quinta-feira uma entrevista com um médico palestino do hospital “Shifa”, da cidade de Gaza.
Segundo este médico, os palestinos estão acusando o Hamás de forçar civis a permanecerem em suas casas enquanto soldados da facção terrorista utilizavam suas residências para atacar soldados israelenses. Entre os palestinos há uma séria desavença no momento em relação ao número de mortos no conflito. O Hamás declara que 1250 palestinos morreram, dentre os quais mais da metade seriam civis. Mas o Hospital Shifa da Cidade de Gaza afirma que este número seria de 500, no máximo 600 mortos, a maioria jovens entre 17 e 23 anos que foram alistados pelo Hamás.
“Talvez o que esteja acontecendo agora seja igual ao ocorrido em Jenin, em 2002, quando o exército israelense entrou em confronto com militantes palestinos na Cisjordânia. No início os palestinos anunciaram que 1500 pessoas haviam morrido no confronto, mas depois assumiram que apenas 54 pessoas morreram, dentre os quais 45 eram militantes”, afirmou o médico do hospital Shifa, da cidade de Gaza. Material do Blog de Israel – de Shabat Shalom - Charge publicada no jornal Jerusalem Post
A MATÉRIA DO CORRIERE DELLA SERA
Gaza – Médico afirma que número de mortos é inflado propositalmente pelo Hamás e pela imprensa
O que está realmente por trás dos números reportados sobre o número de vítimas civis na Faixa de Gaza? O Jornal italiano Corriere Della Sera relatou que um médico que trabalha no Hospital Shifa em Gaza, afirmou que o Hamas tem intencionalmente inflado o número de mortes resultantes da Operação Elenco Chumbo de Israel.
"O número de mortos está em não mais que 500 a 600. A maioria deles é de jovens com idades compreendidas entre os 17 a 23, que foram recrutados nas fileiras do Hamas que os enviou para o abate," de acordo com o artigo do jornal.
Um alto oficial Palestino do Ministério da Saúde negou as alegações, e a Israel Defense Forces estima que o número de mortos em Gaza tenha permanecido inalterado. O exército acreditou inicialmente que o número de baixas de civis fosse maior porque muitos homens do Hamas caminhavam pelas ruas vestidos com roupas de civis, deixando suas armas em casa.
O Dr. Moaiya Hassanain, que está de mudança do departamento de emergência do Ministério da Saúde palestino em Gaza, negou os números apresentados pelo jornal italiano. Hassanain disse que os números de palestinos mortos foram emitidos cautelosamente, sem quaisquer considerações de natureza política, e que muitas vítimas ainda não puderam ser reportadas porque seus corpos continuam sob os escombros, ou não foram entregues ainda às forças de emergência
"Principalmente adolescentes armados"
Um Tal al-Hawa residente disse ao repórter do jornal que "os homens armados do Hamas procuravam uma boa posição para provocar os israelitas. Havia principalmente adolescentes, com idades compreendidas entre os 16 ou 17, todos armados. Eles não podiam fazer muita coisa contra um tanque ou um jato. Eles sabiam que eram muito mais fracos, mas ainda assim eles disparavam contra nossas casas para poderem culpar Israel pelos crimes de guerra. "
Estes novos números devem ser tratados com precaução, em especial à luz do fato de que várias fontes oficiais na Faixa de Gaza, incluindo funcionários das Nações Unidas e Cruz Vermelha estão relatando que mais de 1300 pessoas foram mortas e cerca de 5.000 foram feridas, durante as três semanas de combates na faixa costeira. As fontes palestinas afirmaram que três quartos dos mortos eram civis desarmados.
O Hamás, enquanto se orgulha de ter matado dezenas de soldados israelitas, um número que tem se provado exagerado, alegou que não mais de 48 dos seus membros foram mortos durante a ofensiva israelense. Segundo os números do IDF o Hamas perdeu centenas de lutadores em suas fileiras.
O chefe humanitário da ONU começou uma turnê da Faixa de Gaza na quinta-feira passada para analisar a extensão da devastação deixada para trás pela ofensiva israelense. John Holmes afirmou que o número de vítimas é "extremamente chocante". Ele também exortou Israel a realizar uma exaustiva investigação sobre os ataques que bombardearam e danificaram os edifícios da ONU em Gaza. Você lê a matéria completa reproduzida aqui, no site Ynetnews – Tradução de Arthur - MOVCC
Tenho mostrado para vocês através de fontes daqui de Israel como o "outro lado da história” é omitido pela mídia internacional. A maneira como o Hamás causou a morte de centenas de civis é muito pouco divulgada. Mas esta semana, o comandante das operações em Gaza, Gal. Eyal Eisenberg, afirmou que o uso de crianças e mulheres pelo Hamás durante a ofensiva de 3 semanas foi simplesmente “monstruoso” e “desumano”.
“Temos provas e testemunhos de civis palestinos que afirmaram que oficiais do Hamás os obrigavam a carregar armamentos para os soldados na linha de frente”, disse Einsenberg em entrevista ao jornal HaAretz. “Famílias inteiras habitavam em residências repletas de explosivos sem ao menos saberem”, concluiu o general israelense.
Mas a notícia mais interessante desta semana não veio de jornais israelenses, mas sim de um jornal italiano. O “Corriere della Sera” publicou nesta quinta-feira uma entrevista com um médico palestino do hospital “Shifa”, da cidade de Gaza.
Segundo este médico, os palestinos estão acusando o Hamás de forçar civis a permanecerem em suas casas enquanto soldados da facção terrorista utilizavam suas residências para atacar soldados israelenses. Entre os palestinos há uma séria desavença no momento em relação ao número de mortos no conflito. O Hamás declara que 1250 palestinos morreram, dentre os quais mais da metade seriam civis. Mas o Hospital Shifa da Cidade de Gaza afirma que este número seria de 500, no máximo 600 mortos, a maioria jovens entre 17 e 23 anos que foram alistados pelo Hamás.
“Talvez o que esteja acontecendo agora seja igual ao ocorrido em Jenin, em 2002, quando o exército israelense entrou em confronto com militantes palestinos na Cisjordânia. No início os palestinos anunciaram que 1500 pessoas haviam morrido no confronto, mas depois assumiram que apenas 54 pessoas morreram, dentre os quais 45 eram militantes”, afirmou o médico do hospital Shifa, da cidade de Gaza. Material do Blog de Israel – de Shabat Shalom - Charge publicada no jornal Jerusalem Post
A MATÉRIA DO CORRIERE DELLA SERA
Gaza – Médico afirma que número de mortos é inflado propositalmente pelo Hamás e pela imprensa
O que está realmente por trás dos números reportados sobre o número de vítimas civis na Faixa de Gaza? O Jornal italiano Corriere Della Sera relatou que um médico que trabalha no Hospital Shifa em Gaza, afirmou que o Hamas tem intencionalmente inflado o número de mortes resultantes da Operação Elenco Chumbo de Israel.
"O número de mortos está em não mais que 500 a 600. A maioria deles é de jovens com idades compreendidas entre os 17 a 23, que foram recrutados nas fileiras do Hamas que os enviou para o abate," de acordo com o artigo do jornal.
Um alto oficial Palestino do Ministério da Saúde negou as alegações, e a Israel Defense Forces estima que o número de mortos em Gaza tenha permanecido inalterado. O exército acreditou inicialmente que o número de baixas de civis fosse maior porque muitos homens do Hamas caminhavam pelas ruas vestidos com roupas de civis, deixando suas armas em casa.
O Dr. Moaiya Hassanain, que está de mudança do departamento de emergência do Ministério da Saúde palestino em Gaza, negou os números apresentados pelo jornal italiano. Hassanain disse que os números de palestinos mortos foram emitidos cautelosamente, sem quaisquer considerações de natureza política, e que muitas vítimas ainda não puderam ser reportadas porque seus corpos continuam sob os escombros, ou não foram entregues ainda às forças de emergência
"Principalmente adolescentes armados"
Um Tal al-Hawa residente disse ao repórter do jornal que "os homens armados do Hamas procuravam uma boa posição para provocar os israelitas. Havia principalmente adolescentes, com idades compreendidas entre os 16 ou 17, todos armados. Eles não podiam fazer muita coisa contra um tanque ou um jato. Eles sabiam que eram muito mais fracos, mas ainda assim eles disparavam contra nossas casas para poderem culpar Israel pelos crimes de guerra. "
Estes novos números devem ser tratados com precaução, em especial à luz do fato de que várias fontes oficiais na Faixa de Gaza, incluindo funcionários das Nações Unidas e Cruz Vermelha estão relatando que mais de 1300 pessoas foram mortas e cerca de 5.000 foram feridas, durante as três semanas de combates na faixa costeira. As fontes palestinas afirmaram que três quartos dos mortos eram civis desarmados.
O Hamás, enquanto se orgulha de ter matado dezenas de soldados israelitas, um número que tem se provado exagerado, alegou que não mais de 48 dos seus membros foram mortos durante a ofensiva israelense. Segundo os números do IDF o Hamas perdeu centenas de lutadores em suas fileiras.
O chefe humanitário da ONU começou uma turnê da Faixa de Gaza na quinta-feira passada para analisar a extensão da devastação deixada para trás pela ofensiva israelense. John Holmes afirmou que o número de vítimas é "extremamente chocante". Ele também exortou Israel a realizar uma exaustiva investigação sobre os ataques que bombardearam e danificaram os edifícios da ONU em Gaza. Você lê a matéria completa reproduzida aqui, no site Ynetnews – Tradução de Arthur - MOVCC
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