O BIZARRO
Parlamentares do governo e da oposição da Itália se uniram nesta sexta-feira para criticar as declarações do ministro da Justiça, Tarso Genro, que afirmou que o país europeu ainda vive "fechado sobre os anos de chumbo", enquanto o Brasil passa por um processo de "pacificação política".
O político italiano Giuseppe Moles, membro da PDL, chamou o ministro da Justiça, Tarso Genro, de "ofensivo e vulgar". "Que Tarso Genro seja um ministro já é algo bizarro para qualquer país civil. Que seja ministro da Justiça é ainda mais", afirmou Moles, chamando o ministro brasileiro de "despudorado expoente trotskista do PT".
O político declarou ainda que Genro deve "pensar no que diz, em vez de dizer o que pensa". Em sua opinião, ninguém tem o direito de "dar lições de liberdade e democracia à Itália, sobretudo o senhor Genro". Moles disse que não admite que o ministro "faça considerações sobre a história trágica e dramática de um país como a Itália" e que o gesto do governo brasileiro demonstra "cumplicidade em relação ao terrorismo". Informações da Ansa
FILHO DE VÍTIMA VEM AO BRASIL
Alberto Torregiani, filho de Pierluigi, morto em Milão, no dia 16 de fevereiro de 1979 por um grupo do Proletários Armados pelo Comunismo (PAC) vem ao Brasil em fevereiro. Seu pai é uma das vítimas dos quatro crimes pelos quais Cesare Battisti é acusado de ter participado. A informação é de fontes seguras e o próprio Torregiani confirmou, no programa Italia chiama Italia, transmitido pela Rai esta semana. “Da mesma forma que fui à França para falar com Sarkozy, irei ao Brasil para tentar falar com o presidente Lula e com o ministro da Justiça. O propósito é simples, contar a outra parte da história que o país certamente não conhece”. Fonte: Redação Comunità Italiana
NESSE MATO DEVE TER MAIS COELHOS
É impossível ficar indiferente sobre esse imensurável amor que o Ministro da Injustiça demonstra ao Mundo, honrando, coroando e protegendo um bandido, como se fosse um pai ou um amante que atropela todas as regras da "justiça" e da diplomacia em nome dessa admiração pelo CRIME.
Nunca tivemos conhecimento de que nosso país tenha preferido quebrar a harmonia entre países amigos, em nome da defesa a que se dá a esse criminoso que, segundo suas próprias declarações, sentia prazer ao ver jorrar o sangue de suas vítimas. Isto, sem esquecer que além de assassino frio, Battisti também é um estruprador, e que provavelmente deve ter sentido muito prazer ao abusar sexualmente de pessoa incapaz: Em 25 de agosto de 1974, Battisti seqüestrou pessoa incapaz e com violência obrigou-a a atos libidinosos – informação de Wálter Fanganiello Maierovitch , um juiz de direito aposentado
Será que Battisti conhece algum segredo do nosso Ministro da Injustiça, Tarso Genro? De acordo com a entrevista do Ministro, velhos tempos - os dois se encontraram na França. É certo que Tarso não passa de um despudorado, conforme afirmou acima o político italiano, mas cá entre nós: o Lula colocar em risco a cidadania italiana de toda sua família, em nome de um homicida tarado (....), tem alguma coisa nessa história que deve ser muito mais cabeluda do que podemos imaginar. Por Gabriela/Gaúcho
LULA TENTOU FALAR COM O HAMAS
Deu no Estadão: Se aproveitando da presença de ativistas europeus e americanos na reunião com os organizadores do Fórum Social, Lula criticou as negociações de paz no Oriente Médio, e relatou que em encontro recente com um diplomata palestino perguntou como o governo palestino avaliaria a possibilidade de ele, Lula, conversar com o Hamas. O diplomata respondeu que ele não seria recebido pelo Hamas.
LULA DIZ QUE BRASIL 'TEM LIÇÃO A DAR AO MUNDO’
Ele vai mostrar como se faz na “casa da mãe Joana”, e promete que vai “liberar geral". Anistia para os ilegais
Para o Lula, o Brasil é referência mundial no tratamento dispensado aos imigrantes, mas ele admitiu, ontem à tarde, que o governo poderá propor ao Congresso a aprovação de um projeto de anistia beneficiando todos os imigrantes ilegais atualmente radicados no país. “O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Este país tem uma lição a dar ao mundo sobre tratamento aos imigrantes que sempre foram tratados com respeito, diferente de alguns países europeus e ricos que acham que o problema do seu empobrecimento são os coitados dos imigrantes”, declarou o presidente. Por Gaucho/Gabriela
GANGORRA
Quando foi eleito, em 2002, Lula era visto em Bogotá pelo prisma das relações mantidas entre o PT e FARC
Já em 2000, porém, o atual comandante máximo da guerrilha, Alfonso Cano, evitava o contato, indicando o MST como aliado preferencial no Brasil. Mas, pouco antes de ser morto em bombardeio, em março último, o então “chanceler” rebelde, Raúl Reyes, agradeceu de público a concessão de refúgio a seu representante por aqui, Olivério Medina. Cano, um clássico “animal político”, range os dentes para os “conselhos generosos e não solicitados” dos que repetidamente sugerem que deponha as armas. Mas é capaz de identificar os interlocutores incontornáveis.
Tinta invisível
Quem acredita na possibilidade de uma nova abertura para a diplomacia no conflito colombiano chama a atenção para uma entrevista recente de Alfonso Cano à revista espanhola Cambio 16. Escritos como que com tinta invisível, permeiam a entrevista sinais de que, em meio ao momento mais difícil para as Farc desde os anos iniciais, na década de 60, o guerrilheiro formado na Juventude Comunista investe para reinserir suas tropas no cenário político. Ou, em suas palavras, nos “caminhos amplos e difíceis, porém civilizados, da tolerância”.
Fala, por exemplo, em “acordos que possam conduzir a uma troca de prisioneiros de guerra e (…) aplainar os caminhos para acordos de paz”. E não menciona mais, implicitamente, a desmilitarização de áreas para conversações. Em vez disso, exige “garantias de modo, tempo e lugar”. Admite até mesmo a idéia de conversar “com franqueza e rigor” com Uribe em pessoa — a quem, sintomaticamente, não agrega adjetivos. E, em meio às diatribes usuais contra “os gringos”, saúda a posse de Barack Obama, portador de “uma nova visão sobre o conflito (colombiano), com importantes consequências militares”.
Olho vivo
Enquanto as atenções se concentravam na selva colombiana, uma operação mais discreta se desenrolava na extremidade oposta da Amazônia.
Observadores do DAS, a polícia secreta do país vizinho, acompanhavam com toda a atenção as atividades do Fórum Social Mundial, em Belém, de olho nos contatos políticos das Farc. Desde o bombardeio que matou Raúl Reyes, o DAS coleciona informações preciosas, supostamente extraídas do computador do comandante rebelde. A inteligência colombiana garante ter nomes e algo mais sobre redes de apoio às Farc em oito países, inclusive o Brasil. O DAS chegou a sondar a possibilidade de uma operação conjunta com agentes brasileiros, mas tirou o time. - Conexão diplomática: - Por Silvio Queiroz – Correio Braziliense
Parlamentares do governo e da oposição da Itália se uniram nesta sexta-feira para criticar as declarações do ministro da Justiça, Tarso Genro, que afirmou que o país europeu ainda vive "fechado sobre os anos de chumbo", enquanto o Brasil passa por um processo de "pacificação política".
O político italiano Giuseppe Moles, membro da PDL, chamou o ministro da Justiça, Tarso Genro, de "ofensivo e vulgar". "Que Tarso Genro seja um ministro já é algo bizarro para qualquer país civil. Que seja ministro da Justiça é ainda mais", afirmou Moles, chamando o ministro brasileiro de "despudorado expoente trotskista do PT".
O político declarou ainda que Genro deve "pensar no que diz, em vez de dizer o que pensa". Em sua opinião, ninguém tem o direito de "dar lições de liberdade e democracia à Itália, sobretudo o senhor Genro". Moles disse que não admite que o ministro "faça considerações sobre a história trágica e dramática de um país como a Itália" e que o gesto do governo brasileiro demonstra "cumplicidade em relação ao terrorismo". Informações da Ansa
FILHO DE VÍTIMA VEM AO BRASIL
Alberto Torregiani, filho de Pierluigi, morto em Milão, no dia 16 de fevereiro de 1979 por um grupo do Proletários Armados pelo Comunismo (PAC) vem ao Brasil em fevereiro. Seu pai é uma das vítimas dos quatro crimes pelos quais Cesare Battisti é acusado de ter participado. A informação é de fontes seguras e o próprio Torregiani confirmou, no programa Italia chiama Italia, transmitido pela Rai esta semana. “Da mesma forma que fui à França para falar com Sarkozy, irei ao Brasil para tentar falar com o presidente Lula e com o ministro da Justiça. O propósito é simples, contar a outra parte da história que o país certamente não conhece”. Fonte: Redação Comunità Italiana
NESSE MATO DEVE TER MAIS COELHOS
É impossível ficar indiferente sobre esse imensurável amor que o Ministro da Injustiça demonstra ao Mundo, honrando, coroando e protegendo um bandido, como se fosse um pai ou um amante que atropela todas as regras da "justiça" e da diplomacia em nome dessa admiração pelo CRIME.
Nunca tivemos conhecimento de que nosso país tenha preferido quebrar a harmonia entre países amigos, em nome da defesa a que se dá a esse criminoso que, segundo suas próprias declarações, sentia prazer ao ver jorrar o sangue de suas vítimas. Isto, sem esquecer que além de assassino frio, Battisti também é um estruprador, e que provavelmente deve ter sentido muito prazer ao abusar sexualmente de pessoa incapaz: Em 25 de agosto de 1974, Battisti seqüestrou pessoa incapaz e com violência obrigou-a a atos libidinosos – informação de Wálter Fanganiello Maierovitch , um juiz de direito aposentado
Será que Battisti conhece algum segredo do nosso Ministro da Injustiça, Tarso Genro? De acordo com a entrevista do Ministro, velhos tempos - os dois se encontraram na França. É certo que Tarso não passa de um despudorado, conforme afirmou acima o político italiano, mas cá entre nós: o Lula colocar em risco a cidadania italiana de toda sua família, em nome de um homicida tarado (....), tem alguma coisa nessa história que deve ser muito mais cabeluda do que podemos imaginar. Por Gabriela/Gaúcho
LULA TENTOU FALAR COM O HAMAS
Deu no Estadão: Se aproveitando da presença de ativistas europeus e americanos na reunião com os organizadores do Fórum Social, Lula criticou as negociações de paz no Oriente Médio, e relatou que em encontro recente com um diplomata palestino perguntou como o governo palestino avaliaria a possibilidade de ele, Lula, conversar com o Hamas. O diplomata respondeu que ele não seria recebido pelo Hamas.
LULA DIZ QUE BRASIL 'TEM LIÇÃO A DAR AO MUNDO’
Ele vai mostrar como se faz na “casa da mãe Joana”, e promete que vai “liberar geral". Anistia para os ilegais
Para o Lula, o Brasil é referência mundial no tratamento dispensado aos imigrantes, mas ele admitiu, ontem à tarde, que o governo poderá propor ao Congresso a aprovação de um projeto de anistia beneficiando todos os imigrantes ilegais atualmente radicados no país. “O Brasil pode dar o direito de as pessoas continuarem no Brasil. Este país tem uma lição a dar ao mundo sobre tratamento aos imigrantes que sempre foram tratados com respeito, diferente de alguns países europeus e ricos que acham que o problema do seu empobrecimento são os coitados dos imigrantes”, declarou o presidente. Por Gaucho/Gabriela
GANGORRA
Quando foi eleito, em 2002, Lula era visto em Bogotá pelo prisma das relações mantidas entre o PT e FARC
Já em 2000, porém, o atual comandante máximo da guerrilha, Alfonso Cano, evitava o contato, indicando o MST como aliado preferencial no Brasil. Mas, pouco antes de ser morto em bombardeio, em março último, o então “chanceler” rebelde, Raúl Reyes, agradeceu de público a concessão de refúgio a seu representante por aqui, Olivério Medina. Cano, um clássico “animal político”, range os dentes para os “conselhos generosos e não solicitados” dos que repetidamente sugerem que deponha as armas. Mas é capaz de identificar os interlocutores incontornáveis.
Tinta invisível
Quem acredita na possibilidade de uma nova abertura para a diplomacia no conflito colombiano chama a atenção para uma entrevista recente de Alfonso Cano à revista espanhola Cambio 16. Escritos como que com tinta invisível, permeiam a entrevista sinais de que, em meio ao momento mais difícil para as Farc desde os anos iniciais, na década de 60, o guerrilheiro formado na Juventude Comunista investe para reinserir suas tropas no cenário político. Ou, em suas palavras, nos “caminhos amplos e difíceis, porém civilizados, da tolerância”.
Fala, por exemplo, em “acordos que possam conduzir a uma troca de prisioneiros de guerra e (…) aplainar os caminhos para acordos de paz”. E não menciona mais, implicitamente, a desmilitarização de áreas para conversações. Em vez disso, exige “garantias de modo, tempo e lugar”. Admite até mesmo a idéia de conversar “com franqueza e rigor” com Uribe em pessoa — a quem, sintomaticamente, não agrega adjetivos. E, em meio às diatribes usuais contra “os gringos”, saúda a posse de Barack Obama, portador de “uma nova visão sobre o conflito (colombiano), com importantes consequências militares”.
Olho vivo
Enquanto as atenções se concentravam na selva colombiana, uma operação mais discreta se desenrolava na extremidade oposta da Amazônia.
Observadores do DAS, a polícia secreta do país vizinho, acompanhavam com toda a atenção as atividades do Fórum Social Mundial, em Belém, de olho nos contatos políticos das Farc. Desde o bombardeio que matou Raúl Reyes, o DAS coleciona informações preciosas, supostamente extraídas do computador do comandante rebelde. A inteligência colombiana garante ter nomes e algo mais sobre redes de apoio às Farc em oito países, inclusive o Brasil. O DAS chegou a sondar a possibilidade de uma operação conjunta com agentes brasileiros, mas tirou o time. - Conexão diplomática: - Por Silvio Queiroz – Correio Braziliense
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