O TERROR CRESCE PORQUE O OCIDENTE SE ENCOLHE
Na semana passada escrevemos um artigo sobre “Obama e a dhimmitude, que significa "humildade" - uma característica que os muçulmanos esperam dos infiéis - e criticamos que o “poder brando” de Obama pode estar emitindo sinais de impotência, humilhação e falta de respeito aos olhos do mundo mulçumano.
Para melhor ilustrar a dhimmitude, inclusive traduzimos um texto comentando aquele episódio da publicação da caricatura de Maomé, no jornal dinamarquês, em 2006, que despertou a ira muçulmana.
Agora, um outro caso gravíssimo expõe a dhimmitude do Ocidente, que permite o cerceamento da nossa liberdade de expressão para ficar em conformidade com o estatuto central da Sharia.
“Autor de filme contra islã é proibido de entrar na Inglaterra”:
“O deputado holandês Geert Wilders, a convite do Partido Independente do Reino Unido, iria exibir seu polêmico filme”Fitna” na Câmara dos Lordes. Porém, sua entrada no país foi negada hoje, por ordem do Ministério do Interior, que afirmou que sua presença em território britânico era um risco para a segurança pública.
O filme “Fitna” (palavra que significa Ódio) afirma que Islão quer dominar, subjugar e destruir a nossa civilização ocidental e compara a religião muçulmana com o nazismo. Em 2008 ele foi alvo de uma condenação internacional e gerou protestos de vários países islâmicos.
"Não vim aqui para protestar ou para me manifestar pelas ruas de Londres. Sou um parlamentar da Holanda (...) acho que o Executivo britânico esqueceu que democracia significa diferença e debate", disse Wilders. "Este é um dia muito triste para a democracia", acrescentou o deputado.
O ministro de Assuntos Exteriores britânico, David Miliband, justificou a decisão de seu colega de Interior, Jacqui Smith, e indicou que "no Reino Unido há leis claras no que se refere à incitação ao ódio racial e religioso". "O filme (de Wilders) tem uma mensagem de extremo ódio antimuçulmano e neste país não há liberdade para incitá-lo", disse Miliband à BBC.
No final do mês passado, Wilders foi processado pelo tribunal de Amsterdã por incitação ao ódio, discriminação aos muçulmanos e linguagem insultuosa, caracterizada por uma natureza radical e de ferocidade. O Ministério Público já havia decidido não prosseguir contra Wilders, o que provocou protestos de várias organizações, e o Tribunal acabou por processá-lo
Bom, fui atrás do filme “Fitna” para ver a “mensagem de ódio” da qual falou o ministro britânico. Acabei encontrando o documentário (vídeo) postado pelo próprio Geert Wilders.
Veja você mesmo de qual lado está a natureza radical e a ferocidade – acusações feitas ao cineasta pelo Tribunal de Amsterdã. O documentário está em inglês, mas não se preocupe que as imagens falam por si. O texto do vídeo FITNA em português você pode ler aqui
O Ocidente está totalmente dhimmitude, de joelhos. Fosse eu um pouco mais paranóico, diria que já estamos todos devidamente adestrados - dhimmi. Eis a verdadeira arma do terror: nos tornamos medrosos e pequenos.
Portanto, aqui está nossa demonstração de solidariedade ao Geert Wilders, mas acima de tudo, nossa defesa à democracia e a liberdade de expressão. Caso você não consiga assistir direto no blogue, clique aqui. Por Gaúcho/Gabriela
Na semana passada escrevemos um artigo sobre “Obama e a dhimmitude, que significa "humildade" - uma característica que os muçulmanos esperam dos infiéis - e criticamos que o “poder brando” de Obama pode estar emitindo sinais de impotência, humilhação e falta de respeito aos olhos do mundo mulçumano.
Para melhor ilustrar a dhimmitude, inclusive traduzimos um texto comentando aquele episódio da publicação da caricatura de Maomé, no jornal dinamarquês, em 2006, que despertou a ira muçulmana.
Agora, um outro caso gravíssimo expõe a dhimmitude do Ocidente, que permite o cerceamento da nossa liberdade de expressão para ficar em conformidade com o estatuto central da Sharia.
“Autor de filme contra islã é proibido de entrar na Inglaterra”:
“O deputado holandês Geert Wilders, a convite do Partido Independente do Reino Unido, iria exibir seu polêmico filme”Fitna” na Câmara dos Lordes. Porém, sua entrada no país foi negada hoje, por ordem do Ministério do Interior, que afirmou que sua presença em território britânico era um risco para a segurança pública.
O filme “Fitna” (palavra que significa Ódio) afirma que Islão quer dominar, subjugar e destruir a nossa civilização ocidental e compara a religião muçulmana com o nazismo. Em 2008 ele foi alvo de uma condenação internacional e gerou protestos de vários países islâmicos.
"Não vim aqui para protestar ou para me manifestar pelas ruas de Londres. Sou um parlamentar da Holanda (...) acho que o Executivo britânico esqueceu que democracia significa diferença e debate", disse Wilders. "Este é um dia muito triste para a democracia", acrescentou o deputado.
O ministro de Assuntos Exteriores britânico, David Miliband, justificou a decisão de seu colega de Interior, Jacqui Smith, e indicou que "no Reino Unido há leis claras no que se refere à incitação ao ódio racial e religioso". "O filme (de Wilders) tem uma mensagem de extremo ódio antimuçulmano e neste país não há liberdade para incitá-lo", disse Miliband à BBC.
No final do mês passado, Wilders foi processado pelo tribunal de Amsterdã por incitação ao ódio, discriminação aos muçulmanos e linguagem insultuosa, caracterizada por uma natureza radical e de ferocidade. O Ministério Público já havia decidido não prosseguir contra Wilders, o que provocou protestos de várias organizações, e o Tribunal acabou por processá-lo
Bom, fui atrás do filme “Fitna” para ver a “mensagem de ódio” da qual falou o ministro britânico. Acabei encontrando o documentário (vídeo) postado pelo próprio Geert Wilders.
Veja você mesmo de qual lado está a natureza radical e a ferocidade – acusações feitas ao cineasta pelo Tribunal de Amsterdã. O documentário está em inglês, mas não se preocupe que as imagens falam por si. O texto do vídeo FITNA em português você pode ler aqui
O Ocidente está totalmente dhimmitude, de joelhos. Fosse eu um pouco mais paranóico, diria que já estamos todos devidamente adestrados - dhimmi. Eis a verdadeira arma do terror: nos tornamos medrosos e pequenos.
Portanto, aqui está nossa demonstração de solidariedade ao Geert Wilders, mas acima de tudo, nossa defesa à democracia e a liberdade de expressão. Caso você não consiga assistir direto no blogue, clique aqui. Por Gaúcho/Gabriela
Um comentário:
É o servilismo moral ocidental. Pior que não temos nem um Churchill a vista.
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