GRUPO IRIA ROUBAR 1 TONELADA DE OURO COM AS FARC
A Polícia Civil de Minas Gerais apresentou nesta terça-feira, uma quadrilha supostamente especializada em assaltos a bancos e a carros fortes em todo o país. Segundo a polícia, o grupo planejava para esta semana roubar uma tonelada de ouro, avaliada em R$ 50 milhões. O bando, liderado pelo suspeito João Ferreira Lima, o João de Goiânia, seguiria para a Venezuela, onde, segundo a polícia, iria executar a ação juntamente com seis ex-guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
O roubo aconteceria entre as cidades de São Romão, no Mato Grosso do Sul, e Margarita, na Venezuela, onde um veículo de transporte do ouro seria interceptado. De acordo com os policiais, uma caminhonete importada e uma esteira rolante seriam usadas para transportar a carga.
De acordo com o delegado Antônio Carlos Faria, que coordenou a Operação Vandec III, a quadrilha tem pelo menos 25 membros presos desde 2007, quando começaram as investigações.
- Pelas informações que tivemos, um dos supostos líderes ainda está sitiado em Nova Mutum, em Mato Grosso, desde o assalto da última segunda-feira, 9 de fevereiro - afirmou o delegado. Para ele, o lucro dos suspeitos nas ações pode ultrapassar os R$ 20 milhões.
A forma de ação do grupo é conhecida pela polícia como "novo cangaço". Nela, os criminosos sitiam uma pequena cidade, rendendo policiais civis e militares, roubam bancos e carros fortes e, em seguida, fogem por estradas vicinais e de terra, sempre usando armamento pesado.
De acordo com o procurador André Ubaldino, essa modalidade é mais freqüente em cidades do norte e do nordeste.
- Em Minas Gerais, começou com o crime em São Gotardo, em 2007 - afirmou.
Durante o assalto, que aconteceu em dois bancos ao mesmo tempo, foram levados R$ 2 milhões e um policial militar morreu. Além dele, dois delegados, um juiz, oito policiais militares, funcionários do banco e um detetive foram feitos reféns.
Para o procurador, a prisão do suspeito João Ferreira Lima e a apreensão da metralhadora antiaérea e antitanque, que ele confessou ter trazido do Paraguai, representam uma vitória importante para as forças de repressão ao crime em todo o país.
- Ele esteve envolvido em tantos crimes por tantos anos que se tornou uma figura lendária, mitológica. Havia dúvidas se ele continuava vivo, e se continuava no mundo do crime - disse o procurador.
João de Goiânia teria confessado diversos crimes. Entre eles, o assassinato do então senador Olavo Pires, em outubro de 1990. Ele estava foragido desde 1987, e foi capturado em ação conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público mineiro no último domingo. Por Ney Rubens, Portal Terra - Jornal do Brasil
A Polícia Civil de Minas Gerais apresentou nesta terça-feira, uma quadrilha supostamente especializada em assaltos a bancos e a carros fortes em todo o país. Segundo a polícia, o grupo planejava para esta semana roubar uma tonelada de ouro, avaliada em R$ 50 milhões. O bando, liderado pelo suspeito João Ferreira Lima, o João de Goiânia, seguiria para a Venezuela, onde, segundo a polícia, iria executar a ação juntamente com seis ex-guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
O roubo aconteceria entre as cidades de São Romão, no Mato Grosso do Sul, e Margarita, na Venezuela, onde um veículo de transporte do ouro seria interceptado. De acordo com os policiais, uma caminhonete importada e uma esteira rolante seriam usadas para transportar a carga.
De acordo com o delegado Antônio Carlos Faria, que coordenou a Operação Vandec III, a quadrilha tem pelo menos 25 membros presos desde 2007, quando começaram as investigações.
- Pelas informações que tivemos, um dos supostos líderes ainda está sitiado em Nova Mutum, em Mato Grosso, desde o assalto da última segunda-feira, 9 de fevereiro - afirmou o delegado. Para ele, o lucro dos suspeitos nas ações pode ultrapassar os R$ 20 milhões.
A forma de ação do grupo é conhecida pela polícia como "novo cangaço". Nela, os criminosos sitiam uma pequena cidade, rendendo policiais civis e militares, roubam bancos e carros fortes e, em seguida, fogem por estradas vicinais e de terra, sempre usando armamento pesado.
De acordo com o procurador André Ubaldino, essa modalidade é mais freqüente em cidades do norte e do nordeste.
- Em Minas Gerais, começou com o crime em São Gotardo, em 2007 - afirmou.
Durante o assalto, que aconteceu em dois bancos ao mesmo tempo, foram levados R$ 2 milhões e um policial militar morreu. Além dele, dois delegados, um juiz, oito policiais militares, funcionários do banco e um detetive foram feitos reféns.
Para o procurador, a prisão do suspeito João Ferreira Lima e a apreensão da metralhadora antiaérea e antitanque, que ele confessou ter trazido do Paraguai, representam uma vitória importante para as forças de repressão ao crime em todo o país.
- Ele esteve envolvido em tantos crimes por tantos anos que se tornou uma figura lendária, mitológica. Havia dúvidas se ele continuava vivo, e se continuava no mundo do crime - disse o procurador.
João de Goiânia teria confessado diversos crimes. Entre eles, o assassinato do então senador Olavo Pires, em outubro de 1990. Ele estava foragido desde 1987, e foi capturado em ação conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público mineiro no último domingo. Por Ney Rubens, Portal Terra - Jornal do Brasil
Um comentário:
É estranho como a turma do PT,apoia este grupo de assassinos uma facção criminosa FARC.
Vá entender os políticos brasileiros.
O povo continua votando neste tipos políticos ligado ao crime.
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