O MST está cada vez mais armado

NA FOTO, AS VÍTIMAS DO MST EM PERNAMBUCO



O MST divulgou esta foto dos seguranças mortos (no Terra Magazine), acusando as vítimas de fazer parte de uma milícia armada e perigosa. As vítimas são: João Arnaldo da Silva, 40; José Wedson da Silva, 20; Rafael Erasmo da Silva, 20; Wagner Luís da Silva, 25.

Os cínicos sentam-se sobre o próprio rabo para apontar para o alheio. A verdade é que o MST está armado até os dentes. Sabemos que eles costumam atacar com coquetel Molotov, e, agora, com revólveres. Repetimos: Por que o ministro da justiça não começa a fazer uma varredura, pelo país, nos acampamentos do MST? Ou será que a campanha do desarmamento de Tarso Genro só vale para os fazendeiros?

Eles têm a cara de pau de defender os assassinos, alegando a legítima defesa, acusando as vítimas de pertencer a uma “milícia armada”, isto, porque um deles - como se vê na foto - porta uma espingarda velha para encarar a falange do MST. Esse bando é um insulto à inteligência. Por Gaúcho/Gabriela




ORDINÁRIOS!

Nunca acreditamos nesse movimento do MST, como Movimento Social. Nunca achamos certo invadir propriedades alheias, depredar, bater e desorganizar a ordem, além de MATAR.

Sempre enxergamos que o maior responsável por esse “movimento de bandidos” é nada mais nada menos que o seu criador, Lula da Silva.

Ainda bem, que se levanta mais uma VOZ do alto da JUSTIÇA, a do Ministro Gilmar Mendes, contra essa canalha. Nós brasileiros estamos órfãos de JUSTIÇA, ÉTICA e MORAL.

Lula prepara seu crime para 2010, para fazer exatamente o que Chávez fez com a Venezuela. A Dilma nada mais é do que uma laranja à serviço dos ideais ditatoriais de Lula. Chega de vagabundos, terroristas, bandidos e assassinos na cúpula do PODER. Por Gabriela/Gaúcho




PROVOCAÇÃO:
MST ANUNCIA NOVA ONDA DE INVASÕES

A direção do MST ignorou as críticas do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e, em vez de reduzir, vai intensificar as invasões de terras em todo o país. Os meses de março e abril, na avaliação de um dos principais dirigentes nacionais do movimento, Gilmar Mauro, deverão ser marcados por uma das mais fortes jornadas de ações na história do MST. Por Vasconcelo Quadros – JB Online




PLANALTO SE IRRITA COM MENDES, MAS SILENCIA

Criticado pelo presidente do STF, Gilmar Mendes, que classificou como "ilegal" o repasse de recursos públicos para movimentos sociais que invadem terras, o governo preferiu o silêncio oficial. Mas assessores do Planalto consideraram inadequada a atitude do ministro. Qualificaram como descabido o fato de Mendes cobrar atos do Ministério Público, além de opinar fora dos autos. Para o governo, não há ilegalidade no repasse de recursos para o MST. Por Tânia Monteiro




MISSÃO

Por si só denota a gravidade da situação o fato de o presidente do Supremo Tribunal Federal alertar para a ameaça ao estado de direito representada pelo MST e outros grupos que atuam de maneira semiclandestina, sem a devida repressão. E não se venha interpretar como invasão de área privativa de outro Poder da República a declaração do ministro Gilmar Mendes de que o repasse de verba pública a esses grupos é uma ilegalidade. O presidente do STF fala em nome da instituição que é por excelência guardiã da Constituição. E a Carta é atropelada sempre quando dinheiro público financia atos contrários ao próprio estado de direito. É o caso. O Globo




ALGUÉM LEU A LEI

Enfim apareceu alguém, nos Poderes da República, que reproduziu para a sociedade brasileira, de forma simples, direta - e, justamente por isso, de maneira absolutamente inédita -, o que diz a Lei sobre as invasões e ocupações realizadas pelos sem-terra e a total complacência vigente, em relação a tal ilegalidade, que culmina com a concessão de dinheiro público a organizações clandestinas e criminosas, como o Movimento dos Sem-Terra (MST).

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, afirmou claramente que é ilegal o repasse de recursos públicos para movimentos sociais que ocupam terras. "O financiamento público de movimentos que cometem ilícito é ilegal, é ilegítimo", disse o ministro, enfatizando a verdade jurídica elementar, mas tão esquecida por autoridades do País: "No Estado de Direito, todos estão submetidos à lei."

Essas palavras do presidente da mais alta Corte de Justiça do País vieram a propósito do "Carnaval Vermelho", comandado pelo líder dissidente do MST José Rainha Junior, que durante o carnaval produziu 20 invasões, com cerca de 2 mil militantes, no Pontal do Paranapanema - o que comentamos no editorial Onde a Justiça pouco vale, publicado na edição de ontem. Nesse editorial também comentávamos, a propósito, o massacre dos quatro seguranças da Fazenda Consulta, em São Joaquim do Monte (no agreste pernambucano), cometido por quatro militantes do MST - e justificado pelo líder Jaime Amorim com o argumento de que "não mataram pessoas comuns". O brutal cinismo dessa explicação só poderia derivar da sensação de absoluta impunidade que essa organização tem desfrutado há muito tempo.

Gilmar Mendes cobrou uma participação mais efetiva do Ministério Público, tanto em relação às invasões quanto ao repasse de dinheiro público a movimentos fora da lei. E, para deixar ainda mais clara a interpretação da lei fixada pelo Supremo, lembrou que em 2001 o STF analisou a legalidade do Estatuto da Terra, que proíbe o repasse em caso de invasões. Na época, os ministros rejeitaram liminar para que partes da lei fossem derrogadas, pelo que Mendes reiterou que "o tribunal rechaçou a inconstitucionalidade".

Depois de condenar o massacre dos quatro em Pernambuco e referir-se ao tipo de violência "que começa com características de protesto", disse o presidente do Supremo: "Eu tenho a impressão de que a sociedade tolerou excessivamente esse tipo de ação, por razões diversas, talvez um certo paternalismo, uma certa compreensão, mas isso não é compatível com a Constituição, não é compatível com o Estado de Direito." De nossa parte - e não é de hoje que nesta página tratamos do MST e assemelhados - não cremos que a sociedade brasileira tenha um espírito de tolerância paternalista em relação a esses movimentos que, sistematicamente, praticam crimes contra as pessoas e desrespeitam (ou destroem) bens privados ou públicos. O que a sociedade tem sentido é impotência no combate a tais práticas, uma vez que o Poder Público não faz cumprir a lei ou não pune os que a desrespeitam. E quando proprietários de fazendas - às vezes as mais produtivas - tentam reagir a invasões, contratando seguranças para protegê-las, pois sozinho ou só com a própria família não terá como enfrentar centenas de pessoas, logo chegam as forças policiais para impedir que "perturbem a ordem"...

Aos invadidos restam as tentativas - às vezes tão insistentes quanto inócuas - de defender suas propriedades com pedidos judiciais de reintegração de posse, que ganham, mas não levam, visto que os invasores retornam, impunemente. Até podem haver iniciativas como a da União Democrática Ruralista (UDR), que pediu judicialmente a prisão do líder sem-terra José Rainha Júnior, por seu Carnaval Vermelho - até por ser este cidadão um recordista em processos judiciais, inclusive envolvendo crime de morte, dos quais sempre consegue escapar, mesmo depois de condenado, como está, a 10 anos de prisão. Há também fazendeiros que cogitam em processar o Estado e pedir indenizações pelo prejuízo sofrido em razão da leniência do Poder Público em relação ao MST e assemelhados. Para todos os que se sentem abandonados pela Justiça a declaração do presidente da Suprema Corte é uma mensagem de alento e de esperança. – Editorial - O Estado de São Paulo

3 comentários:

Anônimo disse...

Pois esses fazendeiros deviam ARMAR bem seus seguranças e mandar BALA nesses VAGABUNDOS, criminosos que invadem e matam pessoas que trabalham. Se esses criminosos são oficialmente mandados pelo PT e outras siglas de caverna, está na hora do exército emprestar suas ARMAS ao Povo, para nos defendermos do exército de desdentados e irracionais do Lula da Silva.

Mas, vamos esperar o Ministro Gilmar Mendes e o Senador Jarbas - para por fim nessa destruição do páis. Cadeia para o Lula da Silva.

Anônimo disse...

Imaginem uma cidade na Fronteira do Brasil com Uruguai e Argentina que possui mais de 30 "assentamentos", onde plantar e colher é o que menos acontece. Essa cidade existe, é Sant'Ana do Livramento. Quando as condições politicas forem favoraveis essa gente se armará e iniciará o "processo" brasileiro.

Anônimo disse...

Lamento informar que os latifundiários e grileiros já estão fortemente armados há décadas e matando quem bem entendem (trabalhadores rurais, sidicalistas, padres, freiras...) Mas quando alguém se defende das "vítimas" que portavam espingardas e revólveres, aí as víuvas de Pinochet e Hitler se assanham. gabriela, vai arrumar um tanque de roupas pra lavar.

A podre oligarquia rural brasileira comete um sem-fim de crimes e traz alimento caro e cheio de agrotóxico pras nossas mesas. Quem tem que combatê-los não é MST nada, tem que ser Forças Armadas, BOPE e ROTA.

REFORMA AGRÁRIA JÁ COM LIMITAÇÃO DE TAMANHO DE PROPRIEDADE! ABAIXO OS LATIFUNDIÁRIOS! CAVEIRÃO, BALA E COLO DO CAPETA NELES!