O desgoverno tem uma 'pedra no caminho'
Às vezes fico a pensar como é possível a maioria das pessoas não perceber que há muito tempo que essa canalha criminosa vem tentando desmontar, acusar e DEMONIZAR as várias classes da sociedade.
Lembram-se dos discursos inflamados contra os ‘marajás’? - Pobres ‘barnabés’! Funcionários públicos de carreira, que jamais puderam fazer carreira, pois todos os cargos do serviço público sempre estiveram à serviço dos bandoleiros de plantão. Eu, até hoje, não conheci um só funcionário público concursado, que tivesse ficado rico, mas, em compensação, sei que 99% dos “sindicalistas" (a corja do Lula) hoje são a Elite da Grana, sentados na cadeira dos funcionários de carreira, e gozando das benesses do Poder (cartões coorporativo) um privilégio vergonhoso, imoral e que agride os que trabalham para sustentar esse bando de vagabundos.
A PEDRA NO CAMINHO DE LULA
Leiam o texto de Nivaldo Correa, ‘Grandes Perigos’. O articulista faz uma bela explanação sobre a tática bolchevique-nazista do desgoverno Lula que, inclusive, está prestes a nos oferecer mais um capítulo do lamaçal da cúpula reinante: o Lula vai veicular uma propaganda ENGANOSA na TV para tentar demonizar o Exército Brasileiro, uma espécie de tiro de misericórdia na Instituição, a fim de emocionar a massa sobre as mortes ocorridas na revolução de 64.
O problema do Lula é bem sério: Pesquisa revela: FA em primeiro lugar
Óbvio que a propaganda lulista na TV (que só Deus sabe o quanto vai nos custar) não poderá passar perto dos assassinatos cometidos pelos guerrilheiros comunistas, pois a maioria deles, hoje, está na pele de ministro de Estado do desgoverno. Sendo assim, eles não vão poder contar toda a verdade: que eles mataram civis inocentes e soldados que estavam nos defendendo deles, na época; tampouco vão poder falar sobre os seqüestros, assaltos, estupros etc., cometidos pelos bandidos ideológicos, que se intitulam a vanguarda da ética e moral de todos os tempos: Roubar e Matar.
Lula da Silva é o maior incendiário e germinador do ódio entre os brasileiros: brancos e negros, pobres e ricos, estudados e analfabetos etc etc. Agora, ele precisa DEMONIZAR com a única Instituição, na qual a população ainda deposita suas maiores ESPERANÇAS – assim como no passado - para dar um basta a essa imoralidade que ele implantou no país.
Lula precisa acabar com essa esperança do povo nas Forças Armadas. Por Gabriela/Gaúcho
GRANDES PERIGOS - Por Nivaldo Cordeiro
É preciso que lideranças apareçam para enfrentar o infortúnio
Os acontecimentos dos últimos dias têm sido desnorteantes para aqueles que foram por eles surpreendidos. Todavia, devo dizer a você, meu caro leitor, que eles eram perfeitamente previsíveis, tanto quanto um passo lógico de uma equação. De uma banalidade desconcertante. A demagogia revolucionária não é capaz de criar, apenas de repetir-se, talvez porque seus agentes sejam por demais apegados aos manuais de seus antigos teóricos. Demasiado humana ela é, a demagogia. É, como Nietzsche dizia de coisas muito mais importantes (e estava nisso errado), a sina do eterno retorno do mesmo.
Estamos a ver em nosso país o velho filme bolchevique/nazista, aperfeiçoado por Gramsci, de tomada do poder de Estado. Não precisaram disparar um tiro que fosse.
A caçada aos banqueiros e aos ricos de um modo geral sempre foi a lógica e a tônica dos campeões da igualdade geral, a mais maluca e insana das idéias de Rousseau perseguida desde sempre pelos revolucionários. A tropa do PT já está se sentindo suficientemente forte para pôr os ricos em fuga. Antes os industriais e comerciantes apenas, agora a “categoria” dos banqueiros. É puro terror patrocinado pelo Estado. Entendo que estamos perigosamente a tangenciar o regime de exceção, sob o amparo das leis injustas e excessivas, que dão aos esbirros do Estado todo o poder sobre a vida privada do cidadão. Não haverá retorno à normalidade se não começar imediatamente a mobilização contra as forças da esquerda revolucionária no poder, no terreno em que elas têm sido imbatíveis: no campo da política.
É preciso que aqueles que deram apoio tácito e recursos aos militantes das esquerdas até agora cessem imediatamente de fazê-lo, passando a financiar a oposição. E não apenas aquela oposição consentida, tão bem representada pela social-democracia. Esses financiadores, cuja cara mais óbvia é a dos banqueiros agora perseguidos, precisam acordar para a realidade mais óbvia. O mundo como o conhecíamos, de segurança institucional, de confiança nas forças da ordem, foi-se. Acabou. Morreu de tanta covardia e cegueira da nossa elite econômica. Esse acordar não será fácil, será um despertar em meio a um pesadelo dantesco. Mas o despertar terá que acontecer sob pena de se ir direto ao sono eterno sem saber a causa.
O sistema legal já está completamente deformado no Brasil. Veja-se essa estúpida lei seca, recém aprovada. Ela grita aos nossos ouvidos: “Todo poder ao guarda de trânsito, o novo guardião das virtudes públicas”. É emblemática da nossa situação. O Estado transformou-se no grande inimigo das pessoas. Uma ameaça permanente e cara, que nos rouba a todos e nos ameaça com as suas masmorras e suas multas impagáveis. Falar, escrever, andar de carro, andar a pé, beber um gole ou fumar um cigarro: tudo agora ficou muito perigoso. A vida espontânea esfumou-se. É preciso agora a prontidão de um sentinela romano para chegar em casa, ao fim do dia, são e salvo dos perigos estatais. O poder de repressão às banalidades da vida chegou ao paroxismo.
É preciso que lideranças apareçam para enfrentar o infortúnio. Só na vida político-partidária se poderá reduzir a pressão sobre as gentes. Antes, no entanto, faz-se necessária a metanóia das crenças desses potenciais líderes: é preciso restabelecer as tradições, o culto à liberdade, o sentido da vida privada, o respeito inalienável à pessoa. Não é tarefa simples quando se cultua, há décadas, o coletivo, as massas, o Estado; se inimiza os virtuosos, se elege a luta de classes como a redentora da Nação. Antes terá que vir a pedagogia e não sei se teremos nem tempo para isso.
Em texto sombrio de 1923 – tempos muito parecidos com os atuais e que pressagiavam o que viria depois – Ortega y Gasset escreveu: “Las épocas post-revolucionarias, tras uma hora muy fugaz de aparente esplendor, son tiempo de decadência, Y las decadencias, como los nascimientos, se envolven históricamente em la tiniebla y el silencio. La historia practica un extraño pudor que le hace correr un velo piadoso sobre la imperfección de los comienzos e la fealdad de las declinaciones nacionales”.
E completou o ensaio, de forma crua: “Comienza el reinado de la cobardia – un fenómeno extraño que se produce lo mismo en Grecia que en Roma, y aún no ha sido justamente subrayado. En tiempos de salud goza el hombre medio de la dosis de valor personal que basta para afrontar honestamente los casos de la vida. En estas edades de consunción, el valor se convierte en una cualidad insólita que sólo algunos poseen. La valentia se torna profesión, y sus profesionales componen la soldadesca que se alza contra todo el poder publico (Notem bem, não é o Estado aqui, mas o povo em geral - NC) y oprime estúpidamente el resto del cuerpo social”.
Há alguma dúvida de que vivemos neste tempo de covardia? Onde estão as lideranças? Por que há essa ausência de homens egrégios e essa presença massacrante das massas estupidificadas, personificadas nos Lulas da vida? Quem tem coragem de ser voluntário? Quem ousa enfrentar os decadentes?
A grande superstição dos nossos tempos, sua grande cortina de fumaça e justificativa para a covardia, é achar que o mercado tem algum poder sobre o processo. Santa ignorância! Só a verdadeira ciência política para mobilizar os melhores para segurar a decadência e impedir uma tragédia de maiores proporções. Parlata.com
Às vezes fico a pensar como é possível a maioria das pessoas não perceber que há muito tempo que essa canalha criminosa vem tentando desmontar, acusar e DEMONIZAR as várias classes da sociedade.
Lembram-se dos discursos inflamados contra os ‘marajás’? - Pobres ‘barnabés’! Funcionários públicos de carreira, que jamais puderam fazer carreira, pois todos os cargos do serviço público sempre estiveram à serviço dos bandoleiros de plantão. Eu, até hoje, não conheci um só funcionário público concursado, que tivesse ficado rico, mas, em compensação, sei que 99% dos “sindicalistas" (a corja do Lula) hoje são a Elite da Grana, sentados na cadeira dos funcionários de carreira, e gozando das benesses do Poder (cartões coorporativo) um privilégio vergonhoso, imoral e que agride os que trabalham para sustentar esse bando de vagabundos.
A PEDRA NO CAMINHO DE LULA
Leiam o texto de Nivaldo Correa, ‘Grandes Perigos’. O articulista faz uma bela explanação sobre a tática bolchevique-nazista do desgoverno Lula que, inclusive, está prestes a nos oferecer mais um capítulo do lamaçal da cúpula reinante: o Lula vai veicular uma propaganda ENGANOSA na TV para tentar demonizar o Exército Brasileiro, uma espécie de tiro de misericórdia na Instituição, a fim de emocionar a massa sobre as mortes ocorridas na revolução de 64.
O problema do Lula é bem sério: Pesquisa revela: FA em primeiro lugar
Óbvio que a propaganda lulista na TV (que só Deus sabe o quanto vai nos custar) não poderá passar perto dos assassinatos cometidos pelos guerrilheiros comunistas, pois a maioria deles, hoje, está na pele de ministro de Estado do desgoverno. Sendo assim, eles não vão poder contar toda a verdade: que eles mataram civis inocentes e soldados que estavam nos defendendo deles, na época; tampouco vão poder falar sobre os seqüestros, assaltos, estupros etc., cometidos pelos bandidos ideológicos, que se intitulam a vanguarda da ética e moral de todos os tempos: Roubar e Matar.
Lula da Silva é o maior incendiário e germinador do ódio entre os brasileiros: brancos e negros, pobres e ricos, estudados e analfabetos etc etc. Agora, ele precisa DEMONIZAR com a única Instituição, na qual a população ainda deposita suas maiores ESPERANÇAS – assim como no passado - para dar um basta a essa imoralidade que ele implantou no país.
Lula precisa acabar com essa esperança do povo nas Forças Armadas. Por Gabriela/Gaúcho
GRANDES PERIGOS - Por Nivaldo Cordeiro
É preciso que lideranças apareçam para enfrentar o infortúnio
Os acontecimentos dos últimos dias têm sido desnorteantes para aqueles que foram por eles surpreendidos. Todavia, devo dizer a você, meu caro leitor, que eles eram perfeitamente previsíveis, tanto quanto um passo lógico de uma equação. De uma banalidade desconcertante. A demagogia revolucionária não é capaz de criar, apenas de repetir-se, talvez porque seus agentes sejam por demais apegados aos manuais de seus antigos teóricos. Demasiado humana ela é, a demagogia. É, como Nietzsche dizia de coisas muito mais importantes (e estava nisso errado), a sina do eterno retorno do mesmo.
Estamos a ver em nosso país o velho filme bolchevique/nazista, aperfeiçoado por Gramsci, de tomada do poder de Estado. Não precisaram disparar um tiro que fosse.
A caçada aos banqueiros e aos ricos de um modo geral sempre foi a lógica e a tônica dos campeões da igualdade geral, a mais maluca e insana das idéias de Rousseau perseguida desde sempre pelos revolucionários. A tropa do PT já está se sentindo suficientemente forte para pôr os ricos em fuga. Antes os industriais e comerciantes apenas, agora a “categoria” dos banqueiros. É puro terror patrocinado pelo Estado. Entendo que estamos perigosamente a tangenciar o regime de exceção, sob o amparo das leis injustas e excessivas, que dão aos esbirros do Estado todo o poder sobre a vida privada do cidadão. Não haverá retorno à normalidade se não começar imediatamente a mobilização contra as forças da esquerda revolucionária no poder, no terreno em que elas têm sido imbatíveis: no campo da política.
É preciso que aqueles que deram apoio tácito e recursos aos militantes das esquerdas até agora cessem imediatamente de fazê-lo, passando a financiar a oposição. E não apenas aquela oposição consentida, tão bem representada pela social-democracia. Esses financiadores, cuja cara mais óbvia é a dos banqueiros agora perseguidos, precisam acordar para a realidade mais óbvia. O mundo como o conhecíamos, de segurança institucional, de confiança nas forças da ordem, foi-se. Acabou. Morreu de tanta covardia e cegueira da nossa elite econômica. Esse acordar não será fácil, será um despertar em meio a um pesadelo dantesco. Mas o despertar terá que acontecer sob pena de se ir direto ao sono eterno sem saber a causa.
O sistema legal já está completamente deformado no Brasil. Veja-se essa estúpida lei seca, recém aprovada. Ela grita aos nossos ouvidos: “Todo poder ao guarda de trânsito, o novo guardião das virtudes públicas”. É emblemática da nossa situação. O Estado transformou-se no grande inimigo das pessoas. Uma ameaça permanente e cara, que nos rouba a todos e nos ameaça com as suas masmorras e suas multas impagáveis. Falar, escrever, andar de carro, andar a pé, beber um gole ou fumar um cigarro: tudo agora ficou muito perigoso. A vida espontânea esfumou-se. É preciso agora a prontidão de um sentinela romano para chegar em casa, ao fim do dia, são e salvo dos perigos estatais. O poder de repressão às banalidades da vida chegou ao paroxismo.
É preciso que lideranças apareçam para enfrentar o infortúnio. Só na vida político-partidária se poderá reduzir a pressão sobre as gentes. Antes, no entanto, faz-se necessária a metanóia das crenças desses potenciais líderes: é preciso restabelecer as tradições, o culto à liberdade, o sentido da vida privada, o respeito inalienável à pessoa. Não é tarefa simples quando se cultua, há décadas, o coletivo, as massas, o Estado; se inimiza os virtuosos, se elege a luta de classes como a redentora da Nação. Antes terá que vir a pedagogia e não sei se teremos nem tempo para isso.
Em texto sombrio de 1923 – tempos muito parecidos com os atuais e que pressagiavam o que viria depois – Ortega y Gasset escreveu: “Las épocas post-revolucionarias, tras uma hora muy fugaz de aparente esplendor, son tiempo de decadência, Y las decadencias, como los nascimientos, se envolven históricamente em la tiniebla y el silencio. La historia practica un extraño pudor que le hace correr un velo piadoso sobre la imperfección de los comienzos e la fealdad de las declinaciones nacionales”.
E completou o ensaio, de forma crua: “Comienza el reinado de la cobardia – un fenómeno extraño que se produce lo mismo en Grecia que en Roma, y aún no ha sido justamente subrayado. En tiempos de salud goza el hombre medio de la dosis de valor personal que basta para afrontar honestamente los casos de la vida. En estas edades de consunción, el valor se convierte en una cualidad insólita que sólo algunos poseen. La valentia se torna profesión, y sus profesionales componen la soldadesca que se alza contra todo el poder publico (Notem bem, não é o Estado aqui, mas o povo em geral - NC) y oprime estúpidamente el resto del cuerpo social”.
Há alguma dúvida de que vivemos neste tempo de covardia? Onde estão as lideranças? Por que há essa ausência de homens egrégios e essa presença massacrante das massas estupidificadas, personificadas nos Lulas da vida? Quem tem coragem de ser voluntário? Quem ousa enfrentar os decadentes?
A grande superstição dos nossos tempos, sua grande cortina de fumaça e justificativa para a covardia, é achar que o mercado tem algum poder sobre o processo. Santa ignorância! Só a verdadeira ciência política para mobilizar os melhores para segurar a decadência e impedir uma tragédia de maiores proporções. Parlata.com
2 comentários:
É lógico que como as Forças Armadas tem mais confiança do povo do que Lula, o lulopetismo vai tentar desmoralizar as Forças Armadas.
Vão começar com uma campanha de depoimentos de pessoas que se dizem parentes de vítimas da ditadura.
Os inocentes que morreram nas mãos dos terroristas não têm quem os defenda.
A campanha contra as Forças Armadas será paga com dinheiro de nossos impostos. Portanto as famílias das vítimas do terrorismo não terão recursos para expor seu ponto de vista.
Temos de encontrar um modo de contar a verdadeira história do Brasil
Está difícil encontrar quem faça essa parede contra Lula, qt as FA, mesmo que em processo de extermínio involuntário, poderiam se expor mais.
Postar um comentário