O preso político que plantou a semente do crime organizado na prisão hoje ajuda imigrantes brasileiros em Portugal.
Entre 1964 e 1981, o padre Alípio de Freitas foi encarcerado, torturado e transferido 16 vezes de prisão em prisão pelo Brasil. Perdeu a nacionalidade portuguesa, a brasileira e o direito de lecionar. Quase enlouqueceu. Preso político, organizou grupos na resistência com seus companheiros e com os presos comuns que conviviam com eles nas celas. Foi essa mistura que lhe custou a fama de ser o “pai” de duas organizações criminosas que hoje aterrorizam o Brasil, o Comando Vermelho e o Primeiro Comando da Capital. Hoje, aos 80 anos, ele ajuda imigrantes brasileiros em dificuldades em Portugal. Revista época - Norma Couri – leia matéria completa aqui, via Site A Verdade Sufocada
PM PRENDE 12 DO MST POR ASSALTOS EM RODOVIAS DO PARÁ
A polícia de Marabá começou a interrogar ontem 12 agricultores ligados ao MST presos no sábado, sob a acusação de assalto e porte ilegal de armas. De acordo com informações da polícia, eles estavam roubando motoristas na rodovia PA-150, no município de Eldorado dos Carajás, no sudeste paraense.
A área fica nas proximidades da Fazenda Maria Bonita - invadida recentemente pelo MST. Ela pertence à Agropecuária Santa Bárbara, empresa do grupo do banqueiro Daniel Dantas.
Em poder dos acusados, que confirmaram pertencer ao MST, policiais rodoviários apreenderam nove espingardas do tipo cartucheira, munição, um binóculo e um revólver calibre 38.
De acordo com a polícia, os sem-terra paravam motoristas na estrada e, apontando suas armas, exigiam dinheiro e objetos de valor. Até o começo da noite de ontem, os dirigentes do MST não haviam se manifestado sobre as prisões.
Não foram só militantes do MST que invadiram a fazenda do banqueiro. Lá também se encontram grupos da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Pará (Fetagri) e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf). Esses dois grupos afirmam que chegaram antes e não gostam da presença dos militantes do MST. Há um permanente clima de tensão entre os três grupos.
O quadro é agravado pela presença de um quarto grupo, de grileiros. Ainda segundo os sem-terra, que preveem a desapropriação da fazenda, eles se instalaram em uma parte das terras e prometem resistir, tanto à ação dos outros invasores quanto da polícia.
Funcionários da Santa Bárbara disseram ao Estado que o motivo das brigas entre MST, Fetraf, Fetagri e grileiros é a disputa pelas residências dos empregados da fazenda, expulsos do local desde fevereiro. O gado da propriedade, segundo comunicado da empresa, está sendo roubado, abatido e vendido. Por Carlos Mendes e Mariangela Gallucci, no Estadão
PM PRENDE 12 DO MST POR ASSALTOS EM RODOVIAS DO PARÁ
A polícia de Marabá começou a interrogar ontem 12 agricultores ligados ao MST presos no sábado, sob a acusação de assalto e porte ilegal de armas. De acordo com informações da polícia, eles estavam roubando motoristas na rodovia PA-150, no município de Eldorado dos Carajás, no sudeste paraense.
A área fica nas proximidades da Fazenda Maria Bonita - invadida recentemente pelo MST. Ela pertence à Agropecuária Santa Bárbara, empresa do grupo do banqueiro Daniel Dantas.
Em poder dos acusados, que confirmaram pertencer ao MST, policiais rodoviários apreenderam nove espingardas do tipo cartucheira, munição, um binóculo e um revólver calibre 38.
De acordo com a polícia, os sem-terra paravam motoristas na estrada e, apontando suas armas, exigiam dinheiro e objetos de valor. Até o começo da noite de ontem, os dirigentes do MST não haviam se manifestado sobre as prisões.
Não foram só militantes do MST que invadiram a fazenda do banqueiro. Lá também se encontram grupos da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Pará (Fetagri) e da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf). Esses dois grupos afirmam que chegaram antes e não gostam da presença dos militantes do MST. Há um permanente clima de tensão entre os três grupos.
O quadro é agravado pela presença de um quarto grupo, de grileiros. Ainda segundo os sem-terra, que preveem a desapropriação da fazenda, eles se instalaram em uma parte das terras e prometem resistir, tanto à ação dos outros invasores quanto da polícia.
Funcionários da Santa Bárbara disseram ao Estado que o motivo das brigas entre MST, Fetraf, Fetagri e grileiros é a disputa pelas residências dos empregados da fazenda, expulsos do local desde fevereiro. O gado da propriedade, segundo comunicado da empresa, está sendo roubado, abatido e vendido. Por Carlos Mendes e Mariangela Gallucci, no Estadão
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