O espaço pretende fazer com que o internauta reflita, a partir da mostra dos atos de corrupção ocorridos desde a década de 1970, num primeiro momento. A proposta, porém, é a de recuar no tempo até a época do Brasil colônia.
O Museu foi desenhado pelo arquiteto mineiro Rodrigo de Araújo Moreira, 78, e preenchido pelo trabalho de pesquisa da jornalista Kássia Caldeira. Em sua inauguração, o Museu destacará os 15 episódios que mais geraram discussão nos últimos anos.
O internauta encontrará no Museu a completa relação dos escândalos políticos desde de os anos 1970 e grande parte das ações realizadas pela Polícia Federal (PF) durante os últimos 39 anos. Haverá também uma seção com sugestões de links sobre o tema e outra com publicações recomendadas sobre o assunto.
O passeio termina em uma lojinha de souvenires, onde o visitante encontra "lembranças" dos episódios de corrupção como camisetas, algemas, aparelhos de escuta, além, é claro, da conhecida "cueca para o transporte de dólares", peça íntima que caiu nas graças da opinião pública durante o Mensalão.
Ainda nos próximos meses, serão criadas uma sala de "charges", uma linha do tempo ilustrada, além de uma área destaque para o escândalo do momento. O jornal estuda também a criação de um Wiki em que os leitores poderão enviar informações e contribuições sobre o tema. No entanto, o internauta já pode participar comentando o conteúdo do Museu.
Clique aqui para visitar o Museu da Corrupção Online. Por Eduardo Neco/Redação – Portal Imprensa
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