Evo Morales tomou lições com o Hamás

Polícia mata grupo terrorista que planejava cometer “magnicídio” contra Evo

E isso que dá ficar mascando folha de coca. Pela milésima vez tentaram matar o mais importante índio do mundo, o presidente da Bolívia. Desta vez, no entanto, é preciso investigar direito quem foram os coitados abatidos como terroristas pela polícia pretoriana do índio alucinado.

O vicepresidente afirmou que, pela quantidade e tipo de armas encontradas, a polícia deduz que pode haver outras “células” terroristas na Bolívia, presumivelmente ligadas à “ideologia de extrema direita fascista”. Pela apreensão destas armas e pelos documentos encontrados, o Governo deduz também que esta quadrilha cometeu os recentes atentados em Santa Cruz, contras as casas do cardeal Julio Terrazas, ontem, e do vice-ministro de Autonomias, Saúl Ávalos, há três semanas





O ÍNDIO QUE APRENDEU A MONTAR CENÁRIO

O governador (prefeito) do departamento boliviano de Santa Cruz o opositor Rubén Costas, acusou hoje o Governo de "montagem" do operativo policial em que morreram 3 supostos terroristas e outros dois foram detidos.

Costas assegurou que o Executivo de Evo Morales havia preparado uma "cortina de fumaça" para desvencilhar-se das responsabilidades do atentado que sofreu ontem em seu domicílio o cardeal Julio Terrazas.

"Qualquer cidadão comum pode dizer que se tratou de uma montagem grosseira, um 'show'", disse Costas aos meios de comunicação de Santa Cruz, poucas horas depois de divulgado o operativo antiterrorista.

O prefeito lamentou que o operativo tenha sido organizado, em La Paz, sem contar com a Polícia e com a Fiscalia departamental, e que tudo foi feito de uma “maneira anômala e totalmente ilegal”. Fonte
Prensa Escrita - Foto do prefeito Rubén Costas - Tradução de Arthur para o MOVCC


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VICTOR HUGO CÁRDENAS

O material não é novo, mas é uma radiografia exata dos métodos empregados pelo índio covarde contra seus opositores. O texto é de Sérgio Fausto, publicado em 12 de abril, na coluna Opinião do Estadão

Até a edição da semana passada da revista Veja, não havia registro no Brasil do ataque sofrido pela família do ex-vice-presidente da Bolívia no último dia 7 de março, quando um grupo indígena mobilizado por lideranças sindicais camponesas invadiu sua casa e dela expulsou, a golpes de pau e chicote, sua mulher e dois filhos, depois de havê-los forçado, com fumaça, a sair do cômodo onde se haviam refugiado dos invasores. O grupo tomou a casa e a ocupou, sob a atitude complacente das forças policiais comandadas pelo governo de Evo Morales. E após idas e vindas da Fiscalia General da Bolívia, espécie de Ministério Público Federal, para decidir pela investigação do caso. Material completo
aqui

Portanto, quem mais poderia tentar calar a voz do prelado na Bolívia? Quem mais poderia atacar seus oponentes em Santa Cruz? Somente um: o mais covarde de todos. Por Gaúcho/Gabriela




Mais “esquisitices” - não deixe de ler:
AUMENTA AMEAÇA DA EXTREMA-DIREITA NOS EUA
Yolanda Monge – El País

A recessão econômica e a eleição do primeiro presidente negro da história dos EUA fizeram aumentar no país o extremismo de direita, que recruta novos membros entre os veteranos de guerra frustrados que voltam do Iraque ou do Afeganistão, segundo um relatório do Departamento de Segurança Interna divulgado na quarta-feira (15). Esses grupos exploram o medo dos cidadãos e utilizam os despejos, o desemprego e a pobreza como caldo de cultivo perfeito para que todos os descontentes com o sistema se somem às fileiras da extrema-direita.

Mas o relatório afirma que até o momento o departamento não tem "informação específica de que esses grupos de extrema-direita estejam planejando atos de violência". "A maioria das declarações de extremistas de direita foi retórica, expressando preocupação pela primeira eleição de um presidente negro", afirma o documento, que tem por título "Extremismo de direita: o atual clima econômico e político favorece o aumento da radicalização e do recrutamento".


Em suas nove páginas, o documento preparado conjuntamente com o FBI compara a atual situação com a sofrida na década de 1990, quando se viveu uma péssima situação econômica, a exportação de mão-de-obra e a percepção de que a soberania dos EUA estava ameaçada por potências estrangeiras.

O informe do Departamento de Segurança Interna (DHS na sigla em inglês) salienta que os veteranos de guerra são um alvo perfeito para esses grupos devido a suas altas qualificações para o combate e sua falta de perspectivas quando retornam à vida civil. Além disso, o fato de que em vários Estados estejam sendo estudadas restrições para a aquisição de armas fez que diferentes grupos comprassem e armazenassem munição e armamentos, afirma o documento.

"Existe uma relação direta entre a possibilidade de que se aprove um projeto sobre controle de armas e o maior acúmulo de munições, armas e atividades de treinamento entre os extremistas de direita", salienta o relatório.

Mas como o DHS define o extremismo de direita? Como aquele cujos grupos têm como orientação os crimes de ódio - os baseados no sexo, na religião ou na etnia - ou desafiam a autoridade federal. Esse extremismo também pode concentrar suas ameaças sobre um assunto concreto, como o aborto ou a imigração.

E, claro, a eleição do presidente Barack Obama, cuja chegada à Casa Branca representou um incentivo para o alistamento nas fileiras da extrema-direita. "Muitos extremistas são contrários à nova administração e a consideram uma ameaça", diz o relatório. "Em duas ocasiões antes das eleições (em novembro de 2008), esses extremistas pareceram estar na etapa inicial de alguma atividade ameaçadora contra o candidato democrata, mas as forças da lei intervieram", salienta o documento. O DHS foi criado em reação aos atentados de 11 de Setembro e se concentrou fundamentalmente nas ameaças do extremismo islâmico.

Segundo Sara Kuban, porta-voz do departamento, a análise não é nova e faz parte de uma série de avaliações que de tempos em tempos o órgão realiza "para facilitar um melhor conhecimento do fenômeno da radicalização violenta nos EUA".

Tradução: Luiz Roberto Mendes Gonçalves

2 comentários:

Tali disse...

Será que só o índiomascador de coca?
Acredito que todos eles "companheiros" estejam escolados por Hamás

Madalena disse...

Esse índio tinha que levar uma surra até sair o couro dele.