Lula diz que, após sucessão, quer atuar na diplomacia

LULA PENSA QUE PODE SER TUDO, SEM TER DIPLOMA

Quando terminar o segundo mandato como presidente, em 31 de dezembro de 2010, Lula da Silva quer continuar na vida pública. O desejo foi manifestado em entrevistas publicadas, no fim de semana, nos jornais La Nación (Argentina) e ABC (Espanha). Ao diário de Buenos Aires, disse que "gostaria de trabalhar, e muito, na integração latino-americana". - Estadão de Hoje.




EXIGÊNCIAS DO INSTITUTO RIO BRANCO

Para seguir carreira diplomática é preciso que o candidato tenha curso Superior reconhecido de graduação plena. O ingresso na carreira diplomática se dá mediante concurso realizado pelo Instituto Rio Branco, órgão encarregado da seleção e treinamento de diplomatas.

Aprovado no concurso realiza-se um estágio de dois anos, organizado nos moldes de um curso de mestrado, e entra-se para a carreira diplomática como Terceiro Secretário. Os cargos seguintes na carreira são os de Segundo Secretário, Primeiro Secretário, Conselheiro, Ministro de Segunda Classe e Ministro de Primeira Classe (Embaixador).

Ter bons antecedentes

Para se inscrever no concurso de admissão, o candidato deve ser brasileiro nato; estar em dia com o serviço militar e com as obrigações de eleitor; ter bons antecedentes; e ter concluído, antes da inscrição, curso superior reconhecido de graduação plena.

Lula confunde carreira diplomática com embaixadas de futebol, assim como pensa que o Didi Mocó e a Daniela do “Criança Esperança” são Embaixadores de verdade. Pois até no Zimbábue, na África, ele vai precisar ter D I P L O M A.

Sem falar que esse desgoverno apoia todas as ditaduras do planeta, inclusive as africanas. Quem não se lembra quando Lula se encontrou com o ditador líbio Muamar Kadafi, e afirmou que a “Líbia tem caminhado para um processo de democratização.” Outro ato indecoroso foi o apoio de Lula ao veto à resolução que pedia punição contra responsáveis por massacre em Darfur. O Brasil se
absteve de condenar na ONU o regime sudanês quando teve oportunidade.

Resumindo: o povo africano tem tudo a perder, caso o Lula cumpra seu intento de atuar como diplomata naquele Continente. A sorte é que no meio do caminho de Lula da Silva estão as “pedras” do Instituto Rio Branco, exigências que o capadócio da Silva não tem condições de cumprir. Por Gabriela/Arthur




LÍDER DO IRÃ SERÁ RECEBIDO POR LULA EM DUAS SEMANAS

O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, será recebido pelo Lula da Silva em duas semanas, à frente da maior comitiva já organizada por Teerã ao Brasil. Em Genebra, diplomatas iranianos disseram que seu governo pretende incluir "centenas" de empresários na visita. "Queremos muito um acordo com a Petrobrás", afirmou o ministro de Petróleo do Irã, Gholam Nozari, ao ?Estado?. Também estão previstos encontros com técnicos do Ministério de Ciência e Tecnologia. Ontem, a
delegação brasileira não abandonou a sala durante o discurso de Ahmadinejad na conferência contra o racismo. "Não saímos porque isso chamaria ainda mais a atenção - e era isso que o Irã queria", disse o ministro de Igualdade Racial, Edson Santos. - O Estado de São Paulo




LULA E OBAMA FALAM DE CHÁVEZ

O presidente Lula saiu em defesa do venezuelano Hugo Chávez em conversa com o presidente Barack Obama. Na Cúpula das Américas, o americano fez críticas aos mandatos ininterruptos aprovados por Chávez. Lula o defendeu dizendo que a democracia tem características diferentes em cada país. Depois lembrou os longos mandatos de Thatcher, Blair, Chirac e Roosevelt e arrematou: “E, além do mais, você (Obama) tem que entender que o Chávez é um homem de bem”. Panorama Político - Ilimar Franco




RIVAL DE CHÁVEZ BUSCA ASILO POLÍTICO
Principal líder da oposição, Rosales é ameaçado de prisão


O prefeito de Maracaibo, Manuel Rosales, um dos principais líderes da oposição na Venezuela, decidiu pedir asilo político a um "país amigo" em vez de comparecer a um tribunal venezuelano para responder a um processo por corrupção. A informação foi divulgada ontem pelo partido de Rosales, Um Novo Tempo, que acusa o presidente Hugo Chávez de perseguí-lo por questões políticas.

"A entrega de Rosales não seria uma entrega à Justiça, mas a Chávez, que o está perseguindo", afirmou Omar Barboza, presidente do Um Novo Tempo. Segundo ele, o líder opositor está escondido em algum lugar na Venezuela desde março.


Há mais de 30 anos na política, Rosales já foi duas vezes governador de Zulia, Estado mais populoso e rico em petróleo do país. Nas eleições de 2006, ele concorreu à presidência contra Chávez, mas foi derrotado. No ano passado, começou a ser investigado por corrupção.

Durante a campanha para as eleições regionais de novembro, nas quais Rosales concorreu à prefeitura de Maracaibo (capital de Zulia), o presidente ameaçou prendê-lo e o chamou de "ladrão" e "mafioso". "Estou decidido a meter Rosales na cadeia", disse Chávez. "Um ladrão como ele não pode ficar livre, nem governar."

A promotoria venezuelana pediu a prisão de Rosales há um mês, acusando-o de enriquecer de forma ilícita entre 2002 e 2004, quando era governador de Zulia. Se for condenado, o opositor pode pegar de 3 a 10 anos de prisão.

Esperava-se que na audiência em que Rosales se recusou a aparecer, ontem, um tribunal venezuelano pudesse decidir se acataria ou não o pedido de prisão. Mas a sessão foi adiada para o dia 11, pois os advogados do opositor tampouco compareceram, alegando que receberam de um político dissidente a transcrição de uma sentença predeterminada da juíza responsável pelo caso.

"Rosales se apresentará aos tribunais quando houver estado de direito na Venezuela", afirmou Barboza. "Se ele for preso, se transformará num troféu do governo, que quer intimidar a oposição."

Em Zulia, estudantes declararam-se em "rebelião democrática" em apoio a Rosales. Diante de seguidores do líder opositor, a mulher de Rosales, Evelyn Trejo, prometeu "lutar" para que ele seja julgado por uma "Justiça transparente".

OFENSIVA

As ameaças de prisão fazem parte de uma série de ofensivas lançadas por Chávez contra a oposição após as eleições regionais. Na votação, os opositores venceram em cinco Estados que concentram 45% da população e 70% da atividade econômica venezuelana, além de nas duas principais cidades do país: Caracas e Maracaibo.

Desde então, foram abertos processos contra três dos cinco governadores opositores (um quarto governador já respondia a processo).

O presidente também vem adotando medidas para esvaziar o poder de líderes da oposição. Recentemente, por exemplo, ele nomeou, com base em uma nova lei, uma figura que terá poderes sobre o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma.

Atualmente, 272 políticos, opositores ou dissidentes, estão impedidos pela Justiça venezuelana de participar de eleições por 15 anos e mais de 200 estudantes que participaram de protestos anti-Chávez foram proibidos de deixar a Venezuela. Desde 2002, 20 opositores e dissidentes ficaram detidos por até seis anos sem uma sentença judicial. Crédito: AP, EFE, AFP via - O Estado de São Paulo

Um comentário:

Anônimo disse...

Por que os iletrados fanfarrões da AL, quando se encontram se agarram ao cumprimentarem-se, além de se tocarem nas intimidades. falta de postura desses abomináveis ignorantes. Só falta o "outro" limpar o nariz do canalha.