O Lula da Silva disse que o FMI não deve dar palpite sobre a economia brasileira. Lula rebateu projeção do organismo de que a economia brasileira terá retração de 1,3% neste ano.
“O FMI, há muitos anos, não tem autoridade para dar palpite sobre economia brasileira. Quando deu, afundou o Brasil. Fica o FMI lá, não dê palpite, e deixe que nós tomemos conta do Brasil”, afirmou o presidente, em entrevista após lançar escolas técnicas federais em Itumbiara, Goiás.
De acordo com o órgão, as principais economias da região – entre elas, o Brasil – têm sofrido com a queda nas exportações, preços baixos das commodities e condições de financiamento externo ruins. Agência Brasil - Carolina Pimentel
FIESP VÊ QUEDA DE 38% EM EXPORTAÇÃO EM JUNHO
As exportações brasileiras de produtos industrializados devem cair 38,5% no primeiro semestre deste ano, segundo levantamento da Fiesp feito neste mês com 78 empresas selecionadas entre as 250 maiores exportadoras do país. A expectativa da federação das indústrias paulistas é que a tendência de retração no comércio externo se prolongue pelo restante deste ano.
"Nossos dados não apontam para uma recuperação. A visão que temos é de uma queda que continuará nos próximos meses", afirma Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp. A projeção da Fiesp é que as exportações de produtos industrializados do país atinjam US$ 39 bilhões neste semestre ante US$ 63,5 bilhões exportado nos seis meses anteriores. O recuo nas exportações esperado pela Fiesp para 2009 é de 30%, entre os industrializados, e de 20%, para o volume total exportado. Folha de São Paulo Crédito: Guilherme Barros
COM CRISE, 761 EMPRESAS BRASILEIRAS DEIXAM DE EXPORTAR
A crise financeira global reduziu o número de empresas brasileiras que exportam seus produtos em quase 6% no primeiro trimestre do ano, quando ele atingiu o menor patamar em seis anos, apontam estatísticas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior obtidas pela Reuters. Nos primeiros três meses de 2009, 12.708 companhias nacionais venderam seus produtos para o exterior. No mesmo período do ano passado, o número chegou a 13.469. A queda foi de 761 empresas, ou 5,65%. Fonte Invertia
PRÉVIA DA INFLAÇÃO OFICIAL TRIPLICA
O IPCA-15, prévia do índice que o governo usa para a meta de inflação, triplicou neste mês, puxado pela alta nos custos de produtos não alimentícios, como cigarros, gás de cozinha e remédios. O índice subiu 0,36%, ante elevação de 0,11% verificada em março, afirmou ontem o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). FSP
“O FMI, há muitos anos, não tem autoridade para dar palpite sobre economia brasileira. Quando deu, afundou o Brasil. Fica o FMI lá, não dê palpite, e deixe que nós tomemos conta do Brasil”, afirmou o presidente, em entrevista após lançar escolas técnicas federais em Itumbiara, Goiás.
De acordo com o órgão, as principais economias da região – entre elas, o Brasil – têm sofrido com a queda nas exportações, preços baixos das commodities e condições de financiamento externo ruins. Agência Brasil - Carolina Pimentel
FIESP VÊ QUEDA DE 38% EM EXPORTAÇÃO EM JUNHO
As exportações brasileiras de produtos industrializados devem cair 38,5% no primeiro semestre deste ano, segundo levantamento da Fiesp feito neste mês com 78 empresas selecionadas entre as 250 maiores exportadoras do país. A expectativa da federação das indústrias paulistas é que a tendência de retração no comércio externo se prolongue pelo restante deste ano.
"Nossos dados não apontam para uma recuperação. A visão que temos é de uma queda que continuará nos próximos meses", afirma Paulo Francini, diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos da Fiesp. A projeção da Fiesp é que as exportações de produtos industrializados do país atinjam US$ 39 bilhões neste semestre ante US$ 63,5 bilhões exportado nos seis meses anteriores. O recuo nas exportações esperado pela Fiesp para 2009 é de 30%, entre os industrializados, e de 20%, para o volume total exportado. Folha de São Paulo Crédito: Guilherme Barros
COM CRISE, 761 EMPRESAS BRASILEIRAS DEIXAM DE EXPORTAR
A crise financeira global reduziu o número de empresas brasileiras que exportam seus produtos em quase 6% no primeiro trimestre do ano, quando ele atingiu o menor patamar em seis anos, apontam estatísticas do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior obtidas pela Reuters. Nos primeiros três meses de 2009, 12.708 companhias nacionais venderam seus produtos para o exterior. No mesmo período do ano passado, o número chegou a 13.469. A queda foi de 761 empresas, ou 5,65%. Fonte Invertia
PRÉVIA DA INFLAÇÃO OFICIAL TRIPLICA
O IPCA-15, prévia do índice que o governo usa para a meta de inflação, triplicou neste mês, puxado pela alta nos custos de produtos não alimentícios, como cigarros, gás de cozinha e remédios. O índice subiu 0,36%, ante elevação de 0,11% verificada em março, afirmou ontem o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). FSP
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