“Você não é bem-vindo no Brasil”, um recado direto para o iraniano e, indiretamente, para a diplomacia brasileira.
Defensores dos direitos humanos protestarão contra iraniano, que estará em Brasília no dia 6
Uma série de ONGs nacionais e internacionais de proteção aos direitos humanos se juntou para organizar os protestos contra o presidente iraniano Ahmadinejad em sua visita a Brasília. O governo brasileiro irá receber o iraniano no dia 6 de maio.
As ONGs organizaram uma série de atividades que serão executadas em Brasília no dia da visita. Uma pequena multidão será acionada no momento exato, via celular e redes sociais da internet, como o Twitter, e irão às ruas de Brasília em pontos-chave vestindo camisetas e portando cartazes com mensagens de insatisfação pela presença do presidente iraniano no Brasil.
BRASÍLIA: PALAVRAS DE ORDEM
Camisetas e cartazes trarão mensagens em inglês como:
“You send homosexuals to death” (Você manda homossexuais para a morte) ou “You throw stones at women” (Você atira pedras em mulheres). Será exibido um pôster de 20 metros de comprimento a ser desenrolado do alto de uma das torres do Palácio do Planalto. O pôster gigante, com uma foto real de crianças presas em um campo de concentração nazista, traz os dizeres em inglês “How dare you deny?” (“Como ousa negar?”, em referência a postura de Ahmadinejad em relação ao Holocausto) e “You are not welcome in Brazil” (“Você não é bem-vindo no Brasil”, um recado direto para o iraniano e, indiretamente, para a diplomacia brasileira). – Jornal Zero Hora
COMENTÁRIO
Sabe-se lá, quem está organizando essas ONGs em Brasília?
Quando se fala em ONGs, neste país, impossível pensar que elas não estejam a serviço do governo; ainda mais, em se tratando de Ongs de “direitos humanos”.
Não duvido que seja uma esperteza do Planalto, em querer usar as ONGs para tentar desviar os holofotes da imprensa mundial, do sorriso e do aperto de mão que Lula fatalmente terá de dar em Ahmadinejad.
Enquanto as ONGs protestam contra a presença do líder iraniano no país, distraindo a imprensa, o Lula tenta se safar de sua obrigação de posicionar a repulsa brasileira ao racismo do líder iraniano, ao mesmo tempo em que tentará diminuir o risco de ser acusado de omissão e de endossar a doutrina extremista de Teerã.
Se as ONGs de fato estiverem a serviço de Lula, fazendo protesto para “inglês ver”, o Lula não se safará das críticas. Não é segredo que o PT e o PC do B também negam o direito de Israel existir como um Estado judeu, e que endossam a posição de Ahmadinejad.
O silencio de Lula há de gritar como uma espécie de coonestação ao antissemitismo, e não será o barulho da ONGS que vai conseguir encobrir isto. Se eu estiver enganado, desde já me desculpo, mas é que não estamos acostumados à defesa de causas nobres, por parte dessas Ongs. Por Arthur/Gabriela
IRÃ E TERRORISMO NA AMÉRICA LATINA
O Irã é atualmente o patrocinador de terrorismo mais ativo do mundo, de acordo com o mais recente estudo do Departamento de Estado dos EUA sobre o tema.
O suicídio de um homem bomba, em março de 1992, na Embaixada israelense em Buenos Aires foi, de maneira argumentável, o primeiro ataque terrorista islâmico no Hemisfério Oeste.
Em outubro de 2006, promotores argentinos mostraram, inequivocamente, que a decisão de explodir o prédio da Associação Mutual Israelense Argentina (Amia) foi tomada pelas instâncias mais altas do governo iraniano, e que os mesmos tinham pedido ao Hezbollah para executar o ataque.
Numerosas evidências do relatório de investigação da Amia mostram que a Argentina foi infiltrada pelo serviço de inteligência do Irã, o qual, no meio da década de 80, começou a estabelecer uma ampla rede de espionagem que englobava a Embaixada iraniana.
A situação parece se repetir hoje na Venezuela e na Bolívia, mas dessa vez com o apoio ativo ou passivo dos governos, que estão bem cientes das antigas atividades de inteligência do Irã no continente.
Várias agências de segurança no mundo estão preocupadas com a possibilidade de terroristas e dos agentes da inteligência iraniana chegarem no voo semanal entre Caracas e Teerã, visto que os passageiros desses voos não estão sujeitos às práticas de controle de imigração e alfândega. Já o presidente da Bolívia, Morales, ordenou que acabassem com todas as restrições de visto para cidadãos iranianos.
Um perigo eminente deverá nos preocupar caso outros países da América Latina resolvam seguir o exemplo da Bolívia, retirando restrições referentes à liberação de vistos. O Irã já tem provado o que pode fazer na região com a restrição de vistos, imagina o que faria sem ela. - Ely Karmon (ANALISTA ISRAELENSE) - Jornal do Brasil
BRINQUEDO-BOMBA MATA 13 CRAINÇAS PAQUISTANESAS
O governo paquistanês acusou ontem o Taleban da explosão de uma bomba com aparência de brinquedo que matou 13 crianças no noroeste do Paquistão. O assessor do governo, Rehman Malik, acusou os militantes taleban de usar crianças para cometer atentados suicidas. Ele anunciou a abertura de uma investigação para saber se as famílias das vítimas se haviam negado a entregar as crianças aos insurgentes.]
A explosão ocorreu no sábado no povoado de Luqman Banda, no Distrito de Dir, na Província da Fronteira Noroeste, quando as crianças, com idades entre 4 e 12 anos, acharam o artefato em uma escola primária e começaram a brincar com ele.
Outras quatro crianças e seus pais morreram ontem na explosão de uma granada quando circulavam de carro na localidade de Asar Madakhel, no noroeste do Paquistão. Outras quatro crianças que estavam no carro ficaram feridas. France Presse via O Estado de São Paulo
Defensores dos direitos humanos protestarão contra iraniano, que estará em Brasília no dia 6
Uma série de ONGs nacionais e internacionais de proteção aos direitos humanos se juntou para organizar os protestos contra o presidente iraniano Ahmadinejad em sua visita a Brasília. O governo brasileiro irá receber o iraniano no dia 6 de maio.
As ONGs organizaram uma série de atividades que serão executadas em Brasília no dia da visita. Uma pequena multidão será acionada no momento exato, via celular e redes sociais da internet, como o Twitter, e irão às ruas de Brasília em pontos-chave vestindo camisetas e portando cartazes com mensagens de insatisfação pela presença do presidente iraniano no Brasil.
BRASÍLIA: PALAVRAS DE ORDEM
Camisetas e cartazes trarão mensagens em inglês como:
“You send homosexuals to death” (Você manda homossexuais para a morte) ou “You throw stones at women” (Você atira pedras em mulheres). Será exibido um pôster de 20 metros de comprimento a ser desenrolado do alto de uma das torres do Palácio do Planalto. O pôster gigante, com uma foto real de crianças presas em um campo de concentração nazista, traz os dizeres em inglês “How dare you deny?” (“Como ousa negar?”, em referência a postura de Ahmadinejad em relação ao Holocausto) e “You are not welcome in Brazil” (“Você não é bem-vindo no Brasil”, um recado direto para o iraniano e, indiretamente, para a diplomacia brasileira). – Jornal Zero Hora
COMENTÁRIO
Sabe-se lá, quem está organizando essas ONGs em Brasília?
Quando se fala em ONGs, neste país, impossível pensar que elas não estejam a serviço do governo; ainda mais, em se tratando de Ongs de “direitos humanos”.
Não duvido que seja uma esperteza do Planalto, em querer usar as ONGs para tentar desviar os holofotes da imprensa mundial, do sorriso e do aperto de mão que Lula fatalmente terá de dar em Ahmadinejad.
Enquanto as ONGs protestam contra a presença do líder iraniano no país, distraindo a imprensa, o Lula tenta se safar de sua obrigação de posicionar a repulsa brasileira ao racismo do líder iraniano, ao mesmo tempo em que tentará diminuir o risco de ser acusado de omissão e de endossar a doutrina extremista de Teerã.
Se as ONGs de fato estiverem a serviço de Lula, fazendo protesto para “inglês ver”, o Lula não se safará das críticas. Não é segredo que o PT e o PC do B também negam o direito de Israel existir como um Estado judeu, e que endossam a posição de Ahmadinejad.
O silencio de Lula há de gritar como uma espécie de coonestação ao antissemitismo, e não será o barulho da ONGS que vai conseguir encobrir isto. Se eu estiver enganado, desde já me desculpo, mas é que não estamos acostumados à defesa de causas nobres, por parte dessas Ongs. Por Arthur/Gabriela
IRÃ E TERRORISMO NA AMÉRICA LATINA
O Irã é atualmente o patrocinador de terrorismo mais ativo do mundo, de acordo com o mais recente estudo do Departamento de Estado dos EUA sobre o tema.
O suicídio de um homem bomba, em março de 1992, na Embaixada israelense em Buenos Aires foi, de maneira argumentável, o primeiro ataque terrorista islâmico no Hemisfério Oeste.
Em outubro de 2006, promotores argentinos mostraram, inequivocamente, que a decisão de explodir o prédio da Associação Mutual Israelense Argentina (Amia) foi tomada pelas instâncias mais altas do governo iraniano, e que os mesmos tinham pedido ao Hezbollah para executar o ataque.
Numerosas evidências do relatório de investigação da Amia mostram que a Argentina foi infiltrada pelo serviço de inteligência do Irã, o qual, no meio da década de 80, começou a estabelecer uma ampla rede de espionagem que englobava a Embaixada iraniana.
A situação parece se repetir hoje na Venezuela e na Bolívia, mas dessa vez com o apoio ativo ou passivo dos governos, que estão bem cientes das antigas atividades de inteligência do Irã no continente.
Várias agências de segurança no mundo estão preocupadas com a possibilidade de terroristas e dos agentes da inteligência iraniana chegarem no voo semanal entre Caracas e Teerã, visto que os passageiros desses voos não estão sujeitos às práticas de controle de imigração e alfândega. Já o presidente da Bolívia, Morales, ordenou que acabassem com todas as restrições de visto para cidadãos iranianos.
Um perigo eminente deverá nos preocupar caso outros países da América Latina resolvam seguir o exemplo da Bolívia, retirando restrições referentes à liberação de vistos. O Irã já tem provado o que pode fazer na região com a restrição de vistos, imagina o que faria sem ela. - Ely Karmon (ANALISTA ISRAELENSE) - Jornal do Brasil
BRINQUEDO-BOMBA MATA 13 CRAINÇAS PAQUISTANESAS
O governo paquistanês acusou ontem o Taleban da explosão de uma bomba com aparência de brinquedo que matou 13 crianças no noroeste do Paquistão. O assessor do governo, Rehman Malik, acusou os militantes taleban de usar crianças para cometer atentados suicidas. Ele anunciou a abertura de uma investigação para saber se as famílias das vítimas se haviam negado a entregar as crianças aos insurgentes.]
A explosão ocorreu no sábado no povoado de Luqman Banda, no Distrito de Dir, na Província da Fronteira Noroeste, quando as crianças, com idades entre 4 e 12 anos, acharam o artefato em uma escola primária e começaram a brincar com ele.
Outras quatro crianças e seus pais morreram ontem na explosão de uma granada quando circulavam de carro na localidade de Asar Madakhel, no noroeste do Paquistão. Outras quatro crianças que estavam no carro ficaram feridas. France Presse via O Estado de São Paulo
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