O interesse do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra é a morte.
A comemoração deixa de ser fúnebre para ser de agitação. O chamado massacre de Carajás é tratado com escândalo. Vinte e dois agricultores protestavam contra a reforma agrária. Fecharam a estrada PA-150. Ninguém passava. Caminhões com safras foram retidos. Nisto, a Polícia Militar é chamada. Era necessário desobstruir a estrada. O serviço começou. Não houve tiros. Os revoltosos começaram a jogar pedras e paus nos policiais. Criou-se o tumulto. O comandante da Polícia mandou soldados recuar. Quando estavam em debandada de costas, evitando as agressões, ficaram encantoados na carroçaria de uma carreta. Não havia por onde fugir. E os revoltosos foram se chegando. Duzentos soldados seriam sacrificados barbaramente. Parados e encostados no caminhão. O comandante ordena reação a tiros. Nas cidades, são tiros para o ar. Amedrontar. Mas a raiva era tanta que os ataques de pau, foice, enxada não pararam. Nessa hora a ordem de comando foi atirar. Dezenove revoltosos morreram. Assim se evitou o massacre de 200 policiais. Fotos e gravações da TV mostram o fato. Se houver contestação, publicaremos. Ari Cunha - Claudio de Moura Castro - Correio Braziliense
IMPRESTÁVEIS, VAGABUNDOS E ORDINÁRIOS
O MST realizou ontem uma marcha até a capital paraense, além de fazer manifestações na Curva do S, em Eldorado dos Carajás.
Enquanto isso, outro grupo invadiu uma das áreas pertencentes à Agropecuária Santa Bárbara, empresa do grupo do banqueiro Daniel Dantas. Segundo nota da empresa, um grupo de invasores expulsou das casas do retiro Jandaia, localizado dentro da fazenda Maria Bonita, dezenas de funcionários e suas famílias, ameaçando de morte quem voltar.
A invasão, segundo o MST, foi um protesto contra decisão da Justiça de manter presos 12 integrantes do movimento por porte de armas de fogo e formação de quadrilha. Eles são acusados de assaltar, dez dias atrás, motoristas que trafegavam pela rodovia PA-150. "O que está havendo é uma criminalização dos movimentos sociais que lutam pela realização da reforma agrária", argumenta o coordenador estadual do MST, Ulisses Manaças.
Como não bastasse o Estado do Pará estar vivendo um verdadeiro flagelo, por causa das chuvas que romperam barragens e que inundaram a cidade de Altamira (na foto), essa cambada do MST se arroga no direito de ficar clamando por criminosos e assassinos, no meio da praça; invadem e expulsam famílias de trabalhadores de suas casas. Quanto àqueles quatro seguranças da fazenda que foram executados impiedosamente pelo sem-terra, esses cadáveres não contam porque não valem nada.
Enquanto isso, a governadora Ana Júlia Carepa, aquela que gastou junto com o Lula um montante de R$ 145,3 milhões para realizar o Foro Social dos bichos, em Belém, ela se limita a sobrevoar a região e a olhar, de cima, a tragédia que se abateu sobre o povo paraense. E, é claro, como uma boa petista que é, não poderia deixar de culpar o próprio município pelo desastre ocorrido.
Se o MST tivesse um pingo de decência na cara, ao invés de ficar perturbando a ordem, castigando e expulsando trabalhadores de suas casas, ele defenderia sua bandeira arregaçando as mangas e ajudando a população. Faria algo útil e necessário. Mas como eles são inúteis, esperar o que dessa gente?. Por Gaúcho/Gabriela
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Sem-terra é morto a tiros em acampamento de BH
Um integrante MST foi assassinado na madrugada de hoje em um acampamento irregular na zona norte de Belo Horizonte. Claudinei da Costa foi atingido por três tiros e morreu na hora. Ouvidos pela Polícia Civil, parentes do rapaz assassinado, que tinha 24 anos, informaram que ele era usuário de drogas e tinha dívidas com um traficante. No entanto, a polícia ainda não tem informações que comprovem a motivação e a autoria do homicídio.
A comemoração deixa de ser fúnebre para ser de agitação. O chamado massacre de Carajás é tratado com escândalo. Vinte e dois agricultores protestavam contra a reforma agrária. Fecharam a estrada PA-150. Ninguém passava. Caminhões com safras foram retidos. Nisto, a Polícia Militar é chamada. Era necessário desobstruir a estrada. O serviço começou. Não houve tiros. Os revoltosos começaram a jogar pedras e paus nos policiais. Criou-se o tumulto. O comandante da Polícia mandou soldados recuar. Quando estavam em debandada de costas, evitando as agressões, ficaram encantoados na carroçaria de uma carreta. Não havia por onde fugir. E os revoltosos foram se chegando. Duzentos soldados seriam sacrificados barbaramente. Parados e encostados no caminhão. O comandante ordena reação a tiros. Nas cidades, são tiros para o ar. Amedrontar. Mas a raiva era tanta que os ataques de pau, foice, enxada não pararam. Nessa hora a ordem de comando foi atirar. Dezenove revoltosos morreram. Assim se evitou o massacre de 200 policiais. Fotos e gravações da TV mostram o fato. Se houver contestação, publicaremos. Ari Cunha - Claudio de Moura Castro - Correio Braziliense
IMPRESTÁVEIS, VAGABUNDOS E ORDINÁRIOS
O MST realizou ontem uma marcha até a capital paraense, além de fazer manifestações na Curva do S, em Eldorado dos Carajás.
Enquanto isso, outro grupo invadiu uma das áreas pertencentes à Agropecuária Santa Bárbara, empresa do grupo do banqueiro Daniel Dantas. Segundo nota da empresa, um grupo de invasores expulsou das casas do retiro Jandaia, localizado dentro da fazenda Maria Bonita, dezenas de funcionários e suas famílias, ameaçando de morte quem voltar.
A invasão, segundo o MST, foi um protesto contra decisão da Justiça de manter presos 12 integrantes do movimento por porte de armas de fogo e formação de quadrilha. Eles são acusados de assaltar, dez dias atrás, motoristas que trafegavam pela rodovia PA-150. "O que está havendo é uma criminalização dos movimentos sociais que lutam pela realização da reforma agrária", argumenta o coordenador estadual do MST, Ulisses Manaças.
Como não bastasse o Estado do Pará estar vivendo um verdadeiro flagelo, por causa das chuvas que romperam barragens e que inundaram a cidade de Altamira (na foto), essa cambada do MST se arroga no direito de ficar clamando por criminosos e assassinos, no meio da praça; invadem e expulsam famílias de trabalhadores de suas casas. Quanto àqueles quatro seguranças da fazenda que foram executados impiedosamente pelo sem-terra, esses cadáveres não contam porque não valem nada.
Enquanto isso, a governadora Ana Júlia Carepa, aquela que gastou junto com o Lula um montante de R$ 145,3 milhões para realizar o Foro Social dos bichos, em Belém, ela se limita a sobrevoar a região e a olhar, de cima, a tragédia que se abateu sobre o povo paraense. E, é claro, como uma boa petista que é, não poderia deixar de culpar o próprio município pelo desastre ocorrido.
Se o MST tivesse um pingo de decência na cara, ao invés de ficar perturbando a ordem, castigando e expulsando trabalhadores de suas casas, ele defenderia sua bandeira arregaçando as mangas e ajudando a população. Faria algo útil e necessário. Mas como eles são inúteis, esperar o que dessa gente?. Por Gaúcho/Gabriela
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Um integrante MST foi assassinado na madrugada de hoje em um acampamento irregular na zona norte de Belo Horizonte. Claudinei da Costa foi atingido por três tiros e morreu na hora. Ouvidos pela Polícia Civil, parentes do rapaz assassinado, que tinha 24 anos, informaram que ele era usuário de drogas e tinha dívidas com um traficante. No entanto, a polícia ainda não tem informações que comprovem a motivação e a autoria do homicídio.
2 comentários:
É impressionante como essa laia de vagabundos e assassinos distorcem a verdade dos fatos! quem tem o mínimo de inteligência viu e ouviu o que aconteceu naquele lugar!
Assim como aconteceu com a imagem do engenheiro atacado pelos índios, sangrando...
É a total inversão de valores! os facínoras vagabundos se passando por vítimas, e as pessoas de bem, no exercício de suas funções, sendo execradas publicamente!
Até quando?????
Oi Joana
Eu já nem dou mais importância para a versão desses vagabundos, pois, já conhecemos todas as respostas. Eles pertencem a Seita Satânica, sabem inverter, mentir, mentir e mentir.
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