EDITORIAL DA GAZETA DE ALAGOAS
Uma das instituições fundamentais na democracia. Guardião maior da segurança jurídica de um País, que é a sua Constituição. Não se pode sequer supor menor envergadura para o papel a desempenhar pelo Supremo Tribunal Federal. Sem a Justiça, a barbárie.
E o STF ganhou as manchetes no País inteiro e está no centro dos debates nos setores da sociedade. Aqui mesmo, a Gazeta ouve a opinião dos representantes maiores, pelo cargo de chefia, de algumas de nossas instituições estaduais no âmbito do mundo das legislações e do Direito.
Foi um episódio lamentável entre o presidente do STF, Gilmar Mendes, e seu colega no tribunal, o ministro Joaquim Barbosa. Mas é preciso que se diga com serenidade e clareza que o destempero e as acusações partiram do ministro Joaquim Barbosa. Mendes reagiu – e ainda em tom bem mais ameno na comparação com as palavras de seu interlocutor. Barbosa exagerou, ao que parece.
Ontem, mantendo a serenidade e o equilíbrio, o presidente do STF tentou amenizar a gravidade do acontecido. Disse que o bate-boca está superado e que o Supremo trabalha bem. Disse também que a população respeita o Judiciário.
Tem muito apelo, claro, as notícias sobre a prisão de banqueiro. E alimenta-se a revolta quando esse banqueiro é solto. A questão é saber em que se baseava o decreto de prisão. E em que se baseou a decisão superior de soltar.
Desde o caso Daniel Dantas, quando o presidente do STF soltou o acusado por duas vezes, ele, Gilmar Mendes, é alvo de posições radicais de certa parte do mundo político, sobretudo no Congresso Nacional.
Gilmar Mendes tem sido um permanente defensor do Estado democrático de Direito, da Constituição brasileira, e isso é um grande serviço em favor do Brasil. Que as leis sejam respeitadas, e não as ondas da rua, é o que nos garante os direitos e a liberdade. Gazetaweb
Uma das instituições fundamentais na democracia. Guardião maior da segurança jurídica de um País, que é a sua Constituição. Não se pode sequer supor menor envergadura para o papel a desempenhar pelo Supremo Tribunal Federal. Sem a Justiça, a barbárie.
E o STF ganhou as manchetes no País inteiro e está no centro dos debates nos setores da sociedade. Aqui mesmo, a Gazeta ouve a opinião dos representantes maiores, pelo cargo de chefia, de algumas de nossas instituições estaduais no âmbito do mundo das legislações e do Direito.
Foi um episódio lamentável entre o presidente do STF, Gilmar Mendes, e seu colega no tribunal, o ministro Joaquim Barbosa. Mas é preciso que se diga com serenidade e clareza que o destempero e as acusações partiram do ministro Joaquim Barbosa. Mendes reagiu – e ainda em tom bem mais ameno na comparação com as palavras de seu interlocutor. Barbosa exagerou, ao que parece.
Ontem, mantendo a serenidade e o equilíbrio, o presidente do STF tentou amenizar a gravidade do acontecido. Disse que o bate-boca está superado e que o Supremo trabalha bem. Disse também que a população respeita o Judiciário.
Tem muito apelo, claro, as notícias sobre a prisão de banqueiro. E alimenta-se a revolta quando esse banqueiro é solto. A questão é saber em que se baseava o decreto de prisão. E em que se baseou a decisão superior de soltar.
Desde o caso Daniel Dantas, quando o presidente do STF soltou o acusado por duas vezes, ele, Gilmar Mendes, é alvo de posições radicais de certa parte do mundo político, sobretudo no Congresso Nacional.
Gilmar Mendes tem sido um permanente defensor do Estado democrático de Direito, da Constituição brasileira, e isso é um grande serviço em favor do Brasil. Que as leis sejam respeitadas, e não as ondas da rua, é o que nos garante os direitos e a liberdade. Gazetaweb
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