
A resposta é simples: a paz que as Farc querem e seus propagandistas é a da supressão total do estado de direito, para dar passo a uma tirânica ditadura similar a de Cuba e aliada a revolução socialista do século XXI, urdida por Cuba, dirigida por Lula e vociferada pelos mandatários da Nicarágua, Venezuela, Equador e Bolívia. Por Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido - Colômbia
A ingente atividade propagandística, publicitária e politiqueira que desataram os mesmos que nos computadores de Raúl Reyes aparecem como cúmplices contra a Colômbia em torno da necessária liberação do cabo Moncayo, corrobora uma vez mais que a Chancelaria colombiana está em apuros frente à diplomacia paralela das Farc; que a ditadura cubana, todavia move as linhas do terrorismo na América Latina; que os ineptos ex-presidentes Gaviria e Samper estão morrendo de inveja e de gana para voltar a desgovernar a Colômbia; que os petrodólares venezuelanos servem de suporte ao professor Moncayo, a Piedad Córdoba, a Yolanda Pulecio, assim como à boa parte dos autodenominados ‘colombianos pela paz’, para suas persistentes campanhas de desprestigio contra Uribe; que a todos os que vociferam críticas contra a reeleição somente lhes importa seu ego, pois não têm a menor idéia de como resolver o problema do narcoterrorismo, etc, etc, etc.
Ainda que a Colômbia tenha perdido, há pouco tempo, sua capacidade de assombro diante de tanta sem vergonhice dos dirigentes da política corrupta e egocêntrica que nos desgovernou durante quase dois séculos, nunca sobra tempo para um chamado à sensatez para tratar de ver a situação com objetividade.
Primeiro Piedad Córdova esteve no Brasil, reunida com um dirigente comunista que aparece relacionado várias vezes no computador de Reyes, como cúmplice preferido das Farc nesse país. E diz que a reunião com esse personagem foi para buscar ajuda brasileira na liberação do cabo Moncayo.
Logo o cardeal Castrillón disse uma mentirinha não muito piedosa e inaceitável para sua investidura. Disse que falou com delegados das Farc e do Eln (por telefone) apenas cinco minutos com cada um. Monseñor Castrillón, os bispos também pecam ao dizer meias verdades, não se esqueça!!!
Agora apareceu o embaixador cubano em Bogotá com o embuste de que a empobrecida ilha, submetida a cinqüenta anos de férrea e sanguinária ditadura comunista pode ser o cenário para liberar Moncayo. Inclusive, a senhora Córdoba tem contatos com despistados democratas dos Estados Unidos, que no fundo querem condicionar o TLC com a Colômbia, desde que haja negociação política com as Farc. Isto é produto da propaganda que fazem os infiltrados pelas Farc entre os sindicalistas.
No último capítulo do Foro de São Paulo em Montevidéu, todos os assistentes encerraram o evento com uma declaração de trabalhar pela paz na Colômbia. Na ocasião, Daniel Ortega pediu a seus "hermanos das Farc, que sigam lutando pela paz na Colômbia"
Todos os membros do Movimento Bolivariano das Farc e do PCCC infiltrados no movimento ‘Colombianos pela paz’, só pedem pela paz com a curiosa coincidência de que suas propostas sempre coincidem com os incendiários escritos do semanário ‘Voz’ e com as justificativas teóricas de Alfonso Caño, acerca da existência do terrorismo comunista na Colômbia.
Porém vem a pergunta do “milhão”. ¿Quem quer a paz na Colômbia?... Como a resposta óbvia é que todos os colombianos a queremos, então ¿qual é o problema de fazer a paz como propõem esses marxistas-leninistas, dentro e fora do país?
A resposta é simples: a paz que as Farc querem e seus propagandistas é a da supressão total do estado de direito, para dar passo a uma tirânica ditadura similar à de Cuba e aliada a revolução socialista do século XXI, urdida por Cuba, dirigida por Lula e vociferada pelos mandatários da Nicarágua, Venezuela, Equador e Bolívia.
O mesmo se passa com a estupidez funcional do professor Moncayo, que igualmente à mãe de Ingrid Betancourt se dedica a ofender o presidente Uribe, pois foi convertido em marionete dos comunistas crioulos, passando a legitimar as Farc e a colocar em entredito a estratégia de segurança democrática, razão e sustento do crescente debilitamento militar das Farc.
Parece que os limitados neurônios de quem deveria tê-los em quantidade, por ser um educador, não está permitindo que o senhor Moncayo enxergue que sua torpeza, sua falta de tino e seu enfoque ao contrário do real problema, não somente coloca em risco a já deteriorada estabilidade emocional de sua família, como também a segurança nacional e a continuidade da vigência democrática, caso venha triunfar na Colômbia o governo de transição que as Farc promovem, ou no pior dos casos, se o país vier a se alinhar ao socialismo do século XXI - à partir do primeiro passo de permitir o protagonismo midiático e eleitoreiro dos inimigos da Colômbia, mediante liberações a conta-gotas que satisfaçam os interesses estratégicos das Farc e dos que buscam a eleição presidencial com esse argumento.
De conteira o senhor Samper Pizano lança irreverências contra um presidente que não faz outra coisa, que solucionar milhões de problemas deixados por seus antecessores, entre eles o Samper, o mais questionado, o mais improdutivo e o mais inepto dos compatriotas que já ocupou o trono de Bolívar.
Porém, tem mais: esquece-se o senhor Samper de dizer que o cabo Moncayo foi seqüestrado em 1997 durante seu questionado governo, e que o Comandante Supremo das Forças Armadas é o primeiro responsável por esse fracasso, o ponto de partida para o protagonismo midiático internacional das Farc, com as ruidosas liberações de seqüestrados.
O igual se sucede com César Gaviria, quem também se esqueceu de que por fruto de sua incapacidade para governar a Colômbia, aceitou o co-governo do narcotraficante Pablo Escobar, e que se deixou manusear pelas Farc em Cravo Norte e Tlaxcala; que sua desatinada decisão politiqueira e seu ambicioso apetite por manejar as elevadas cifras do setor, o fez nomear um civil despreparado para exercer o cargo de ministro da Defesa, e que foi este o ponto de deslocamento para que as Farc começassem a concretizar seus planos, à partir da laxa e incapaz ação de Belisario Betancur, frente ao Plano Estratégico dos terroristas.
Esquecem-se todos os linguareiros que a oposição à reeleição, na qual se unem por parelha os mamertos pro-Farc com os politiqueiros tradicionais, somente buscam tirar Uribe do caminho para recuperar embaixadas, departamentos administrativos, ministérios e institutos descentralizados. Tudo isso, com fins egocêntricos e muito seguramente pelo afã do lucro derivado dos 10% nos contratos, dos superfaturamentos das pontes onde não existem rios e das asquerosas composições que levaram o país aos níveis de pobreza, violência e subdesenvolvimento atuais.
Em síntese, por trás de tanto espetáculo com a aparente libertação do cabo Moncayo, o que existe é um estratagema da Farc e de seus cupinchas que lhes servem de carambola (termo do bilhar) nas posições apátridas de politiqueiros e dos interesses soterrados do Partido Comunista.
Colômbia não necessita de acampamento internacional para ressuscitar o cadáver político das Farc. Necessita de concurso internacional para combater mancomunadamente o terrorismo e para injetar desenvolvimento no campo e na cidade.
Colômbia não necessita de grupos como os ‘colombianos pela paz’, empenhados em legitimar terroristas que seqüestram, destroem povoados, roubam, corrompem menores de idade na guerra, ordenam milhares de abortos, assassinam milhares de campesinos etc. Colômbia necessita grupos de pessoas que trabalhem de verdade pela paz despolitizada e ‘desmimetizada’, mediante o desenvolvimento das microempresas, cooperativas, projetos agroindustriais, adequações de desenvolvimento turístico, educação, investigação científica na saúde, na economia ou nas ciências exatas, etc, etc.
E um desses passos é que os colombianos - os de a pé - que são a maioria, recordem aos dirigentes políticos, aos padres despistados, aos vizinhos comunistas, que a liberação do cabo Moncayo e de todos os seqüestrados em poder das Farc é de responsabilidade de um mandatário ordenado pelo povo colombiano, que lhe pediu massivamente em 04 de fevereiro de 2008 e aos gritos: !No mas Farc!... No mas secuestros... No mas terrorismo! Libérenlos ya!!!
Recordemos que quando o presidente Uribe nomeou a Hugo Chávez para estabelecer as pontes de comunicação com as Farc para lograr a liberação dos sequestrados, o grotesco mandatário venezuelano confabulou com os terroristas para fazer espetáculo midiático, dilatar o processo e buscar o reconhecimento - Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido – El Tiemplo.Com - Maio/2009 – Tradução de Arthur (MOVCC)
A ingente atividade propagandística, publicitária e politiqueira que desataram os mesmos que nos computadores de Raúl Reyes aparecem como cúmplices contra a Colômbia em torno da necessária liberação do cabo Moncayo, corrobora uma vez mais que a Chancelaria colombiana está em apuros frente à diplomacia paralela das Farc; que a ditadura cubana, todavia move as linhas do terrorismo na América Latina; que os ineptos ex-presidentes Gaviria e Samper estão morrendo de inveja e de gana para voltar a desgovernar a Colômbia; que os petrodólares venezuelanos servem de suporte ao professor Moncayo, a Piedad Córdoba, a Yolanda Pulecio, assim como à boa parte dos autodenominados ‘colombianos pela paz’, para suas persistentes campanhas de desprestigio contra Uribe; que a todos os que vociferam críticas contra a reeleição somente lhes importa seu ego, pois não têm a menor idéia de como resolver o problema do narcoterrorismo, etc, etc, etc.
Ainda que a Colômbia tenha perdido, há pouco tempo, sua capacidade de assombro diante de tanta sem vergonhice dos dirigentes da política corrupta e egocêntrica que nos desgovernou durante quase dois séculos, nunca sobra tempo para um chamado à sensatez para tratar de ver a situação com objetividade.
Primeiro Piedad Córdova esteve no Brasil, reunida com um dirigente comunista que aparece relacionado várias vezes no computador de Reyes, como cúmplice preferido das Farc nesse país. E diz que a reunião com esse personagem foi para buscar ajuda brasileira na liberação do cabo Moncayo.
Logo o cardeal Castrillón disse uma mentirinha não muito piedosa e inaceitável para sua investidura. Disse que falou com delegados das Farc e do Eln (por telefone) apenas cinco minutos com cada um. Monseñor Castrillón, os bispos também pecam ao dizer meias verdades, não se esqueça!!!
Agora apareceu o embaixador cubano em Bogotá com o embuste de que a empobrecida ilha, submetida a cinqüenta anos de férrea e sanguinária ditadura comunista pode ser o cenário para liberar Moncayo. Inclusive, a senhora Córdoba tem contatos com despistados democratas dos Estados Unidos, que no fundo querem condicionar o TLC com a Colômbia, desde que haja negociação política com as Farc. Isto é produto da propaganda que fazem os infiltrados pelas Farc entre os sindicalistas.
No último capítulo do Foro de São Paulo em Montevidéu, todos os assistentes encerraram o evento com uma declaração de trabalhar pela paz na Colômbia. Na ocasião, Daniel Ortega pediu a seus "hermanos das Farc, que sigam lutando pela paz na Colômbia"
Todos os membros do Movimento Bolivariano das Farc e do PCCC infiltrados no movimento ‘Colombianos pela paz’, só pedem pela paz com a curiosa coincidência de que suas propostas sempre coincidem com os incendiários escritos do semanário ‘Voz’ e com as justificativas teóricas de Alfonso Caño, acerca da existência do terrorismo comunista na Colômbia.
Porém vem a pergunta do “milhão”. ¿Quem quer a paz na Colômbia?... Como a resposta óbvia é que todos os colombianos a queremos, então ¿qual é o problema de fazer a paz como propõem esses marxistas-leninistas, dentro e fora do país?
A resposta é simples: a paz que as Farc querem e seus propagandistas é a da supressão total do estado de direito, para dar passo a uma tirânica ditadura similar à de Cuba e aliada a revolução socialista do século XXI, urdida por Cuba, dirigida por Lula e vociferada pelos mandatários da Nicarágua, Venezuela, Equador e Bolívia.
O mesmo se passa com a estupidez funcional do professor Moncayo, que igualmente à mãe de Ingrid Betancourt se dedica a ofender o presidente Uribe, pois foi convertido em marionete dos comunistas crioulos, passando a legitimar as Farc e a colocar em entredito a estratégia de segurança democrática, razão e sustento do crescente debilitamento militar das Farc.
Parece que os limitados neurônios de quem deveria tê-los em quantidade, por ser um educador, não está permitindo que o senhor Moncayo enxergue que sua torpeza, sua falta de tino e seu enfoque ao contrário do real problema, não somente coloca em risco a já deteriorada estabilidade emocional de sua família, como também a segurança nacional e a continuidade da vigência democrática, caso venha triunfar na Colômbia o governo de transição que as Farc promovem, ou no pior dos casos, se o país vier a se alinhar ao socialismo do século XXI - à partir do primeiro passo de permitir o protagonismo midiático e eleitoreiro dos inimigos da Colômbia, mediante liberações a conta-gotas que satisfaçam os interesses estratégicos das Farc e dos que buscam a eleição presidencial com esse argumento.
De conteira o senhor Samper Pizano lança irreverências contra um presidente que não faz outra coisa, que solucionar milhões de problemas deixados por seus antecessores, entre eles o Samper, o mais questionado, o mais improdutivo e o mais inepto dos compatriotas que já ocupou o trono de Bolívar.
Porém, tem mais: esquece-se o senhor Samper de dizer que o cabo Moncayo foi seqüestrado em 1997 durante seu questionado governo, e que o Comandante Supremo das Forças Armadas é o primeiro responsável por esse fracasso, o ponto de partida para o protagonismo midiático internacional das Farc, com as ruidosas liberações de seqüestrados.
O igual se sucede com César Gaviria, quem também se esqueceu de que por fruto de sua incapacidade para governar a Colômbia, aceitou o co-governo do narcotraficante Pablo Escobar, e que se deixou manusear pelas Farc em Cravo Norte e Tlaxcala; que sua desatinada decisão politiqueira e seu ambicioso apetite por manejar as elevadas cifras do setor, o fez nomear um civil despreparado para exercer o cargo de ministro da Defesa, e que foi este o ponto de deslocamento para que as Farc começassem a concretizar seus planos, à partir da laxa e incapaz ação de Belisario Betancur, frente ao Plano Estratégico dos terroristas.
Esquecem-se todos os linguareiros que a oposição à reeleição, na qual se unem por parelha os mamertos pro-Farc com os politiqueiros tradicionais, somente buscam tirar Uribe do caminho para recuperar embaixadas, departamentos administrativos, ministérios e institutos descentralizados. Tudo isso, com fins egocêntricos e muito seguramente pelo afã do lucro derivado dos 10% nos contratos, dos superfaturamentos das pontes onde não existem rios e das asquerosas composições que levaram o país aos níveis de pobreza, violência e subdesenvolvimento atuais.
Em síntese, por trás de tanto espetáculo com a aparente libertação do cabo Moncayo, o que existe é um estratagema da Farc e de seus cupinchas que lhes servem de carambola (termo do bilhar) nas posições apátridas de politiqueiros e dos interesses soterrados do Partido Comunista.
Colômbia não necessita de acampamento internacional para ressuscitar o cadáver político das Farc. Necessita de concurso internacional para combater mancomunadamente o terrorismo e para injetar desenvolvimento no campo e na cidade.
Colômbia não necessita de grupos como os ‘colombianos pela paz’, empenhados em legitimar terroristas que seqüestram, destroem povoados, roubam, corrompem menores de idade na guerra, ordenam milhares de abortos, assassinam milhares de campesinos etc. Colômbia necessita grupos de pessoas que trabalhem de verdade pela paz despolitizada e ‘desmimetizada’, mediante o desenvolvimento das microempresas, cooperativas, projetos agroindustriais, adequações de desenvolvimento turístico, educação, investigação científica na saúde, na economia ou nas ciências exatas, etc, etc.
E um desses passos é que os colombianos - os de a pé - que são a maioria, recordem aos dirigentes políticos, aos padres despistados, aos vizinhos comunistas, que a liberação do cabo Moncayo e de todos os seqüestrados em poder das Farc é de responsabilidade de um mandatário ordenado pelo povo colombiano, que lhe pediu massivamente em 04 de fevereiro de 2008 e aos gritos: !No mas Farc!... No mas secuestros... No mas terrorismo! Libérenlos ya!!!
Recordemos que quando o presidente Uribe nomeou a Hugo Chávez para estabelecer as pontes de comunicação com as Farc para lograr a liberação dos sequestrados, o grotesco mandatário venezuelano confabulou com os terroristas para fazer espetáculo midiático, dilatar o processo e buscar o reconhecimento - Coronel Luis Alberto Villamarín Pulido – El Tiemplo.Com - Maio/2009 – Tradução de Arthur (MOVCC)
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